sábado, 10 de setembro de 2011

Retórica do Filho da Puta e da Filha da Puta

Ora vejamos
Quando abre a matraca
É matraquilhada do caralho que vem aí
Ou seja
Quando abre a boca só sai merda
É bocas para toda a gente
Para o people que o ou a rodeia
Como a bida dele está uma merda
E só acontece merda
Merda sai dos dentes e da língua
Quem está por perto a ouvir
Depressa se enfarta do caralho
Ficando mesmo farto de o aturar
Como não dizem nada de jeito
E a escola não serviu para nada
Só se pode esperar coisa ruim
Em vez de falarem de gajas
Ou de gajos para elas
Perdem tempo com merdas relacionais
Da merda da vida
De uma vida de merda
Já não chega ler os jornais
Para comer tanta porcaria
Ainda vêm estes gajos e gajas
Com as paranóias do costume
Encher os cornos às pessoas
Podiam também falar de coisas bonitas da vida
Mas não
Só se ouve merdas da merda da vida
Exactamente como os jornais
Lixeiras da sociedade
Pois ora a lábia
Da retórica de um filho da puta
Que não tem mais nada que fazer
Em vez por vias de circustância
Aprender a dialogar com pessoas
E tudo isto se pode aprender
Na INTERNET de borla!

Da Associação Fraternidade Aqui na Terra

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