quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A Tourada

Tudo começa quando estás sozinho numa arena com o touro á tua frente. A partir daqui podes imaginar tudo o que quiseres. O touro pode ser aquilo que imaginares. Mas uma coisa é certo, sentir aquilo que só nos permitem ver, lá naquele sítio, é outro campeonato. Dás a volta à tua cabeça e aos teus sentimentos se ainda os tiveres. A tourada é um bocado isto. Saberes lidar com a situação da vida. O touro é apenas um obstáculo. Um grande obstáculo. Assim como a vida te pode levar à morte, tu numa arena nunca sabes se vais sair com vida. Isso é mais uma das coisas por que este jogo tem o sucesso que tem. Chamam-me popular, mas é a realidade. Aqui no nosso Portugal, nos nossos consaguíneos irmãos de Espanha ou em outras paragens. O touro para nós, ou melhor, saber lidar um touro é como os leões da Antiga Roma em que os gladiadores provavam aos césares a sua aptidão social. Viver e estar na vida é pois como lidar com um touro. Resta saber como iremos lidá-lo para nos safar nesta sociedade. Viva a tourada!

Antropolizando com o Professor Fusível Social

O Mundo está Doente!

Doutor Pastilhas ainda não descobriu o mal. O mal está por aí! Assim dizem os religiosos. O mundo foi caço pela doença. Nada já é como era. A história assim nos diz. Que se foda a História! O mundo está uma cagada! Tudo cagou na mesa. Os jogos que se jogam são divertimentos estúpidos a quem chamam de lazer. Balelas! Tudo se quer superiorizar, tudo se quer sentar bem lá no cimo do pedestral vendo com os seus olhos o que o mundo deveria de ser. Eu vejo que é uma merda! Isto está uma merda! Mas que merda é esta?! Doutor Pastilhas já não cria nada apenas segue o sistema, deixar andar o cavalo sem cavaleiro até que este pare um dia cansado sem saber para onde ir. Como podemos nós viver?! Estamos numa comunidade?! Existe de facto uma comunidade?! Caos! Agora representa-se à força Zeon para que os deuses Action nos ajudem neste planeta da confusão. O que era agora representa-se que é, caindo nós feitos patos numa coisa que às vezes sentimos estar na terra da patagónia. E andamos nos a rabiar de canto em canto ao som duma sociedade que se está a cagar para tudo e todos. Somos apenas utensílios desta que nos faz pensar que somos alguém. Quem comprou os bilhetes da liderança ao deus Zeon. O mundo está inserido agora entre vários mundos, várias equipas a lutar pela taça no campeonato da estupidez humana. A cegueira continua dia após dia. Doutor Pastilhas não pode fazer nada, as pessoas é que têm a culpa. O seu curso teve outro objectivo. A sua escola a mesma coisa. É preciso que estejamos todos no mesmo mundo ou a defender o mesmo lado senão a lugar nenhum chegamos. O mundo ficou doente. A História descreve-nos exactamente isso, a doença que é o mundo. Ok! Cobardes e gajos sem coragem para lutar! Frase mítica dos guerreiros cegos participantes desta merda a quem chamam de vida! Chamam a isto de vida?! Ok! Mas isto é vida! Mas que vida de merda isto é! Tudo em tudo está em guerra. Dos frontais até aos mais subtis conseguimos observar o que isto se tornou. O Rebentar duma guerra civil onde a humanidade fora perdida há muito. Faça-se o que se fizer para lá caímos, não temos saída. É andar um pouco aqui e ver as coisas por nós. Belo mundo este! Eu chamei-lhe doente mas isto vai além disso. Apenas fui o que muitos são: um bocadinho hipócrita. Enganar é a palavra de ordem. Porque ser homem e mulher aqui no planeta terra é enganar à brava e de forma bastante criativa. Dá que pensar!...

Mundologia pelo Professor Fusível Social

Os UnderWaterKnowledgeFish

Esta tribo é uma tribo que procura a paz. Em todos os seus actos conseguimos ver essa procura. Dirigem-se para a natureza porque para eles ela é a resposta da nossa humanidade. É a origem de todas as coisas das quais nós agora fugimos. Fuga imposta pela sociedade que se afasta cada vez mais o do que eramos. A naturalidade, segundo eles, começa a extinguir-se tornando-nos numa outra coisa que parece não estar bem. Daí o caminho dos UnderWaterKnowledgeFish!
Constituem uma tribo que não é autónoma, mas uma tribo inserida em muitas outras. Os que lhe pertencem fazem das suas actividades um voltar às origens e um sentir de tribo à muitoque não se via.
Partem para as suas procuras munidos de ferramentas especiais, vestem-se trajando coisas apropriadas e fazem-se àquilo que bem lá dentro desejam: a paz e o conhecimento. Buscam o conhecimento social nas águas dos rios e dos mares. Alcançam a paz pescada nos seus pensamentos. Alcançam com isso uma serenidade necessária ao continuar da vida nas cidades e terras que coabitam com os demais.
O que tiram das águas são apenas mensagens naturais da natureza que precisam sempre de entendimento para perceber o que realmente a vida diz. A quantidade não lhes interessa mas sim a qualidade do pescado. A literatura da natureza por vezes torna-se complicada, não há dicionários que a traduzem, mas sim os pensamentos que se formam nas suas mentes. É disto que se trata esta actividade. Uma actividade do pensar. Pensar a vida. Pensar sobre a vida.
Feita a catárse social desta actividade é tempo de voltar, triste, para uma sociedade que não apresenta sinais de melhoria, mas que é preciso continuar. Ser UnderWaterKnowledgeFish é uma forma de combater o descontentamento social. Esquecer as guerras. E procurar a paz...

Tribalismos pelo Professor Fusível Social

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Mundo dos mundos

A força que nos faz sentir vivos está no poder da mente
É essa vontade interior quem decide
O que somos e o que fazemos
Protege-nos do cerco que os outros nos fazem
Prisão essa que não nos deixa viver
Sermos felizes como somos da maneira como somos
Porquê pergunto eu às vezes por que acontece
Surge porque se cobiça, se inveja
É o mal que cada dia tem
Venenos desta maldita sociedade doente
Em que não há médico que a cure
Pois é como um cancro sem cura
Nem com toda a bondade do mundo inteiro
Essa bondade hipócrita para as ocasiões
Que parece tudo remediar nos salva
Mas os remendos não emendam
Apenas remedeiam por uns tempos
Até que a costura se rompa novamente
E aí vem novamente a comissão da esperança e boa-vontade
Se me deres algo ainda melhor
E lá vamos nós no trilho da falsidade
Vamos pedir ao mundo que nos deixe viver por um dia
Vamos lhe perguntar se podemos de facto sair de casa
E apreciar o que gostamos
Vamos sim lhe fazer o favor de sorrir e dizer obrigado
Numa língua de que ele goste
Vamos sim dizer amem e ao pai por este lindo dia de harmonia.
Vamos á janela e atirar-lhe flores e que não caiam no chão
Vamos idolatrá-lo para todo o sempre
Pois ser verdadeiro já não existe, é impossível
É história, faz parte do passado
·         Os velhinhos é que são verdadeiros!
·         Oh! Mas há vezes é que nos enganamos, e bem!
E a ver, vemo-los melhor do que nós
Nós, jovens e senhores do mundo dos mundos
Que pensamos saber tudo...

Do já velho Professor Fusível Social

Ser Alguém Em Terra de Ninguém

Ser alguém em terra de ninguém
- Sim vai por ali. É por ali de certeza.
- Sim, é por ali. Não! Agora por aqui.
- Tás a ver aquilo. É por lá.
- Mas por lá?!
- Sim, novamente, é por ali ou antes vai por acolá...
- Vais encontrar uma surpresa!
- Oh! Tens razão, é de facto uma maravilha!
- Não disse!
- Disseste. Não ouvi
- Mostra-te, mostra-te
- Quem és?
- Faz como aquele
- Quem?
- Aquele ali.
- Ah! Tá bem.
Viver a tua vida nesta terra
Será que és livre?!
Ora vê bem se és!
Estar constantemente a interrogares
Se estás ou não a viver
A ser quem tu poderias ser
Mas parece que não te deixam
Sequer sentir quem tu és
E tu paras ou andas
No caminho de uma vida
Independentemente ser a tua ou não
E ficas confuso
Como num cruzamento de estradas
Em que não sabes a direcção que tomar
De certeza que ficas
Mas é isto a vida
Saberes ou não quem tu és
Aqui, ali, acolá...
·         Tás a ver isto?
·         Sim, temos que ver!...
Temos que ser alguém
Mesmo adoptando papeis na vida...
Bons ou maus
Temos que ser alguém em terra de ninguém....

Pelo Professor Fusível Social

Sociedade

Quem somos nós nesta sociedade
que seremos sempre rotulados
mesmo pensando estar a fazer algo
de extraordinário
e chegar depois à conclusão
que afinal somos apenas mais uns
iguais a outros tanto.
quem somos nós agora que já não somos
que estamos já presos
nas malhas da sociedade
tornando-se difícil dela escapar
porque ela nos está sempre a abraçar
nos suga como se fossemos alimento
da sua insaciável fome
palavra bonita que se arranjou
para não lhe chamar de canibal
pois ela alimenta-se de si própria
porque tudo é cultura
porque tudo é sociedade
porque isto tudo é um ciclo
às vezes vicioso.

Pelo Professor Fusível Social

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

As viaturas e o esquecimento

As viaturas e o esquecimento
Nas suas Ilusões que criam
Nas viagens que nos proporcionam
Umas longas outras mais pequenas
Mas que nos fazem perder-nos assim
Desmemorizamos por vezes, umas sem dar conta
Nas condições condicionadas de certos sons
Ou famílias de sons que nos põem e nos fazem fazer
O que alguns sabem o que se vai executar
Um pedido do freguês 41 que passa com a sua nova viatura
O som do tractor 417
A motorizada número 11
O camião do lixo
A camioneta que vai para longe
A bicicleta que passa em sprint
E por ai adiante...o trânsito
As viaturas e o esquecimento de nós!

Escutando aos ouvidos do Professor Fusível Social

As Chefes Sem Tribo

Inseridas num colectivo que não é uma coisa só mas um conjunto de grupos vêem-se a tentar comandá-los.
Um colectivo que por si só não admite chefes, pois demitiram-se dos seus clãs originais por essa razão.
Aqui entram as chefes querendo-os dominar de certa forma. Impossível! Tão simples quanto isso. Fugiram a isso, estes indivíduos, e tão cedo não caem noutra. Elas podem sim chefiá-los superficialmente mas nunca nos seus “interiores”.
Ressalta aqui uma questão: Porquê esta “sede” de liderar, de paternalizar tudo quanto seja alma? Porquê fazer da vida “um grande sermão a dar”? Subjugação psicológica para desproteger seus subditos? Para os ter sempre na mão!? Ou serão resquícios dum passado oprimido, familiar, local, social, etc?
As Chefes Sem Tribo estão por si só falidas de subtracto, pois nem com o passar dos anos, mesmo com as suas semelhantes, seja proveitoso qualquer tipo de sociedade. Acabam sempre por ficarem sós no trono duma chefia que não chefiam. Passa tudo para o campo da representação. “Teatrinhos sociais”!
Ficamos, ora, com a impressão de que este tipo de tribo parece ter os dias contados, dada a sua demissão social rejeitada por tudo e todos.
Sim! O fim próximo das Chefe Sem Tribo.

Tribalismos do Professor Fusível Social

domingo, 15 de julho de 2012

Passar Férias no Algarve: Capítulo Seguinte da Nojeira Social

Como é moda
E todos os parolos
Que têm dinheiro
Ou que não sabem
O que fazer com ele
Vão para lá todos
É só assistir
À nojeira Social
Que é todos os anos
O ir passar férias ao Algarve
Temos que ir para o Algarve
Primeiro
Deve ser o único sítio
De Portugal
Aonde de facto se vai ao pito
É o único sítio
De heterosexuais do país
O resto do continente
Só se assiste a paneleiragens
A sociedade anda para trás
No resto do país
Tirando as putas e os putanheiros
Amantes de cenas de teatro na cama
A vida é pois um teatro
Fodas tipo revista Maria
No Algarve
Tudo mama em tudo
Tudo é mais caro
Daí a tesão em gastar dinheiro
No sul de Portugal
Tudo é diferente
É pois o que devia de ser
Pelo resto do país
Negócio social de alguns
Também questões políticas
Porque tudo que mete mafia
Está lá o paneleiro do político
Amante da verdade esquizofrénica
Do tamanho dos seus bolsos
E muita publicidade na televisão
Para meter areia nos olhos das pessoas
Portugal no seu melhor
Basta ler jornais
Para ver a merda que isto Portugal é
No Algarve
Uma terra como a merda das outra terras
A diferença está na temperatura da água
Deve ser dos banhos tórridos
Das gajas boas que por lá vão
No Algarve
De facto
Só se pensa em cona
Cona é vida
Tudo o que se bebe
Tudo o que se come
E outras merdas que se bota abaixo
Só nos faz pensar em cona
Deve ser para dar trabalho
Às putas do sul
O motor do Algarve
Por isso é que toda a gente
Quer ir para lá

Postado pela Comitiva do Jardim Zoológico de Estudos Ambientais de Portugal

Sociedade de Merda: Conclusão Final desta Vida

Depois de tanto ano nela
Chegou-se à conclusão
Que isto tudo
É uma valente merda
Quando se fala de merda
Vem à cabeça sociedade
Quando se fala de sociedade
Vem logo merda à cabeça
Tudo isto mostra
Que esta merda já acabou
O ser humano
Indivíduo da casta social
Merdalóide
E ainda por cima
Muitos mais ainda
Merdalóide Sociedade
Grupo de merdas
Que vivem em conjunto
Fazendo mais merda
Na merda da sociedade
Logo
E não é preciso
Ser muito inteligente
O Mundo é mesmo uma merda
Agora como aqui andamos
Temos de ter cuidado
Não vá algum palhaço
Puxar o autoclismo
Senão é que vamos
Todos para o caralho

Postado pela Avozinha Italiana Vitalis

Autoridade Cívil de Milheirós de Poiares

É a nova guarda
A Guarda Territorial da Parvónia
Tem como funções principais
Ver por aonde anda a passarada
Ver se os passarinhos estão a voar
Se o alcatrão da estrada é o mesmo
Se os patos ainda vêm nadar ao rio
Existe também em paralelo
A Comissão Controladora de Gajas Boas
Verificar se estão maduras
Para a gente se poder deitar com elas
Ir ao céu sem ir à Igreja
Atalhos práticos da vida
Existem ainda mais funções
Verificação da temperatura ambiental
Sendo o trabalho efectuado
Por uma Delegação de Meteorologia
Que vem de vez em quando
Com umas antenas especiais
Confirmar os níveis de calor
Existe também a comissão Super-bock Patrol
Ver quantas cervejas
Foram botadas a baixo
Nas tarde de calor de verão
Na city Milheirós de Poiares
Está também no terreno
A Brigada Charuto Strike Action III
Verificação Visual do charuto
O vício dos Índios
Miseráveis
Resposta do seu comportamento ao volante
Existe também a Comissão Supervisora
De Estudos Ambientais
Ver se há azia do caralho nos cafés
Trabalhando em paralelo
Com a Farmácia Lopes
Oferendo pastilhas para as cólicas
É sem dúvida uma terreola
Digna do nome Autoridade
Existe autoridade para tudo
Para tudo é preciso permissão
Se não a malta fica chateada
Resultado do andar com os azeites
O azeite é tanto
Que nem sequer chegam as oliveiras todas
Do Alentejo e dos Trás-os-Montes
Além disso existe a Entidade Controladora
Que rege O Rali Internacional de Milheirós de Poiares
Um desporto muito em voga
Aqui na Terra do Além
Desde que haja dinheiro para ir para o mecânico
A máquina é para se foder
Como tudo na vida
A vida é uma foda
A vida social de Milheirós de Poiares
Fodas e fodinhas todo o dia
Filhos dum povo da Autoridade
O engraçado é que aqui na parvónia
Nem sequer há polícia
Nem guarda
Quanto mais exército
Tirando as vezes
Que passam Aviões a Jacto Militares
Consequências Psicológicas do Vinho
E mais merdas que nos agarram
Tipo o charuto Bill the Kid
Mais um retrato da situação desta terra.

Postado pelo Serviço Internacional de Fiscalizações Rodoviárias de Portugal

terça-feira, 10 de julho de 2012

Aviões Full Power Motion Destruction Milheirós City

É a nova gama de bólides
Que pairam em Milheirós Parvónia
Milheirós de Poiares
City of the Golden Light
Vêm por aí abaixo
Ou por aí acima
Qual deles o mais tolo
Já nem se trata
De conduzir a merda de uma viatura
Mas antes
Fode-la a mais que pudermos
Para depois comprar outra
Terra do dinheiro
Esbanjado à toa
Leva-se a crer que se está a preparar
O campeonato distrital de sucatas
Andarmos até as rodas saírem fora
Quando o carro vai para o mecânico
Coitado já vai morto
Só nos resta falar com o padre
E preparar o enterro da máquina
Que também tem dias
Que os carros parecem
Bombas pneumáticas
De tirar água aos canos
Lixo sonoro a rodear as nossas terreolas
Temos alturas aqui na merdaleja
Que é pois a altura
De aviões descolarem
Da supererfície terrestre
Ou outros a aterrarem
Não no meio das pernas
Mas no solo da Terra
Também é uma terra
Aonde não há putas
São mais gajas vestidas de putas na terra
O vulgar meter nojo
É de olhar para elas
E logo apetecer
Mandar para a cona
Ficamos por uma foda normal
Fodas de luxo
Temos que ir para a América
Ou então como passatempo
Sentarmo-nos e levar no cú
O santo dia inteiro
A Parvónia Milheirós de Poiares
E terreolas adjacentes
Servem para estes doutores
Do mandar carros para a sucata
Se divertirem
Basta olhar atentamente
Para a cara deles
Conduzir dá tesão.

Comissão dos Amigos da Estrada

Aplicações de Silicone de Aperto de Cona para Putas Profissionais

Material para putas
Que levam à brava na cona
Ou seja
Para as já rôtas do ofício
Sistema para virar o motor ao contrário
Levar os kilómetros a zero
E dar início a uma nova rotação
A fêmea já poderá levar mais no bujão
Graças a estas milagrosas aplicações
São de fácil instalação
Basta apenas abrir as pernas
E atarrachar as aplicações
Terá de se fazer antes uns furos na cona
Abrir rosca
Neste caso terá de ser uma rosca bem larga
Untada com bastante vaselina
Para não ganhar muita rebarba
Juntamente depois com uma redução
Que é para o cliente futuro
Não se queixar de correntes de ar
Vindas directamente do cú
Quando a gaja está com as pernas abertas
Uma vez feita a aplicação
Do Aperto Conal
Buraquinho mais apertado
Uma delícia para os amantes
Das saudosas virgens de cona justa
Assim um gajo já se vem mais depressa
Não sendo preciso
O buraco traseiro
Para despejar os cansados colhões
Graças a estas aplicações de silicone
A puta irá poder dar mais prazer ao cliente
Este despacha-se mais rápido
E ela não é tão massacrada na cona
Serviço Express Conal
Sempre do lado do cliente
Para tal a puta tem de estar inscrita
Na Associação Cambalhotas e Truques na Cama Corporation
Pagar as quotas anualmente
Tudo fácil de se fazer
Graças ao nosso sistema social

Associação das Putas do Planeta Terra
Servir bem o cliente
Levá-lo ao Céu...

A Liga dos Fodidos como o Caralho

Milheirós de Poiares
Parvónia City
Terra do Além
Território dos Deficientes Mentais
Sempre fodidos
Fodidos como o caralho
E como solução para os problemas
Foder toda a gente
Basta observá-los um pouco
A estupidez da sua sociabilização
Nem os Chromahon mais atrasados
Se comportavam assim
Até mesmo em chimpanzés débeis mentais
Com disfunções assinaláveis no cérebro
Não se verifica tal situação
Parvónia City
Milheirós de Poiares
Virou mesmo o que o nome representa
Uma Valente Merda Social
Teatro de Guerra Social
Grande Palco de Invejas
Interpretado pelos invejosos do Curral
Devido à merda que abunda na terra
Desde andarem todos drunfados
A SG Charutos Smoking Style
Ainda presos à terra
Para os mais corajosos
Merda Cacete do Pior Haxixe
Ganza
Que há no mercado
Vindo directamente de Marrocos
Mais uma terra de tolos
Aqui já começam a levantar vôo
Aos encharcados da vela
Com sangue de cristo no papo
Da marca Vinho Tinto
Sacrifícios da vida
Ou então branco mais suave
Sangue de Cristo com lexívia
Combustível alternativo
Para os mais jovens
A loirinha fresquinha
Sem cuecas que está calor
Uma vez que estamos
Na época do cio
Basta vê-las passar tolas de carro
Apertadas de dores
Com fome de chouriço
Depois temos os sóbrios
Bem
Aqui estes vivem noutra galáxia
Dentro desta merda
Uma terra assinalável
Uma terra com vários mundos
Vários tipos de seres
Depois desta gastronomia do vício
Viciados do Caralho
É ver merda a acontecer
Todos os dias
Na puta da rua
Nos caminhos
Nas estradas
Nos lugares
Nos tascos
No trabalho
Em casa
Na cama
Em tudo
Qual deles o melhor
Fodidos com a vida
Fodidos com o trabalho
Fodidos com o dinheiro
Fodidos com o patrão
Fodidos com as pessoas
Fodidos com a mulher
Fodidos com as putas
Material aberto como o caralho
Para a gente despejar os colhões
Que de tanto levarem na cona
As bordas até batem palmas
Fodidos com a família
Portanto
Fodidos com o mundo
Conclusão
O mundo em Milheirós de Poiares
É mesmo uma merda
Capítulo Primeiro
Do Livro da Miséria Humana
Social.

Postado pela ASSOCIAÇÃO VAMOS VIVER FELIZES!
Chega de se foderem uns aos outros
Não! á Deficiência Mental
É tempo de seremos Homens e Mulheres
E vivermos como gente
E não as fodas e fodinhas
Do dia-a-dia
Que é viver nesta merda de terra
Terra da Guerra
Dos putos bravos da sociedade!

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Rádio Bomba

É sabido que a guerra existe, mesmo a vê-la na televisão conseguimos apercebermo-nos do que ela pode ser. Mas ela existe mesmo, bem perto de nós. Está em todo o lado. Em tudo o que nos rodeia. A Rádio não é exepção. Transporta consigo todo o mal-estar da sociedade. Torna-se ofensiva sem motivo. Sente-se uma agressão constante em cada palavra e som ouvidos. Já não se comunica. Agora põe-se bombas no ar para bombardear tudo e todos. Vivemos então uma guerra no ar. Porquê? Ficaram essas criaturas possuídas de maldade contida. Do que fazem significa catárse para as suas frustações ou falta de coragem para falarem de facto com as pessoas? Porquê essa competição humana doentia que deturpa por completo o que devia de ser a humanidade? Estuda-se para quê? Não deviamos compreender melhor o mundo e as pessoas? Para onde iremos a caminhar assim nos paralelos das relações humanas? Há quem lhe chame muita coisa. De facto é muita coisa. Deixemos as complicações e partemos para a simplicidade. Ver o mundo com os olhos de quem já viu muita coisa mas mesmo assim conseguir por de lado todas as interferências e ver o lado mais práctico e saudável das interacções humanas. Chega de bombas! Sociabilização sim, mas saudável, sem máculas de veneno!...

Escutando aos ouvidos do Professor Fusível Social

Humanos

O que os seres humanos querem?
Com a maldade que encarnam em seus corpos?
Em tudo o que fazem nós conseguimo-la ver
Toda a sua linguagem transpira o mal
Fazer mal pelo mal para conseguir superiorizar
Estar em cima do topo do mundo
O mundo Mierda em que vivemos
Não se vê nada de positivo nas suas auras
As energias são destructivas
Ao ponto de num ápice nos sentirmo-nos mal
Falando, escrevendo, cantando, trabalhando, fodendo e nunca mais acaba...
Sempre a matar o que de humano possa existir
Alguém ficou de fora?
Ficou, há que matar
Matar, matar, matar
Para morremos também neste cemitério vivo!...

Vivendo ao pé da Morte, o Professor Fusível Social

Ver ou Não Ver, eis a Questão!

Será que as coisas são as coisas?
Será a verdade aquilo que nós vemos?
Vemos alguma coisa?
Nós eu?
Nós os outros?
Influências?
Será que a sociedade nos dá alguma coisa?
Dará mesmo?
Estamos todos no mesmo plano psicológico?
Social?
Outra coisa qualquer?
Rótulos pois.
Nomes.
Complicações.
O pensamento é mais simples.
As linguagens só baralham!
O que a gente das gentes chama de cultura.
Essa coisa!
Tão importante.
Para as cabeças.
Parasitas nos meandros do viver.
Que afinal não vivem.
Mortos duma guerra contemporânea.
Que alguns querem.
Que alguns tentam monipolizar.
Para todos brincarmos.
Uns com os outros.
No circo social dos “seres inteligentes”...
Será inteligência?
O que é a inteligência?
Será o que os livros definem?
Nos impoêm?
Nos nós encharcados que somos?
De tanta “merda” nas nossas memórias!
Sentimos o rebentar desta coisa.
A sociedade.
A vida...
Para onde iremos assim?
Que até lixo comemos!...

Na vida, Professor Fusível Social.

O Mundo da Bola

O mundo da bola é como a bola de cristal das feiticeiras, permite-nos ver o mundo de uma determinada maneira sempre positiva. A Bola está em tudo até nas mulheres. Bolas à frente, bolas atrás e baliza ao centro, o golo fica ao critério dos jogadores e da equipa. A Bola é como o planeta Terra, mais ou menos redonda, antigamente era assim, remendada também servia para os jogitos. A Bola é como a vida, sempre a girar e com um objectivo. Da Bola se fazem maravilhas em toda a sua extensão, dentro e fora de campo. Jogadores, todos quisemos ser, mas Jogadores só apenas alguns conseguiram. A Bola é o Arkanoid social das nossas vidas, muitos se veêm nela e a vida nela se vê. Já se evitaram guerras por causa de um Jogo da Bola. Não sei porquê mas este maldito jogo transporta em si qualquer coisa de diferente. O jogo em si, o seu mundo, as pessoas, o que se escreve, etc. Toda a gente comenta a Bola, um objecto que fisicamente é simples como o caraças e que dá tanta tinta para se escrever ou outras formas de comunicação relacionadas. A Bola é isso, uma coisa pequena mas grande!

Observando o Mundo da Bola com o Professor Fusível Social

A Agressão do Mundo

É tão simples e fácil de compreender quando ela existe e nos aparece numa bandeja dizendo que é nossa amiga. Nós ingénuos acreditamos e voltamos a cair nas suas mãos tão doces. Porque esta doçura já me tráz recordações que alguns ventos me disseram. Tudo nesta sociedade tem um preço. Ninguém dá nada a ninguém. Nem mesmo todos os deuses juntos nem mestres de toda a merda que possa existir. A vida não vem nos livros. A Bíblia não explica a nossa vida como deve ser vivida. Os profetas só nos enganaram. Estes todos juntos tentaram pescar o peixe todo para a sua mesa, só os acompanharam quem não teve cabeça para fazer as coisas sozinhos. O mundo não precisa de tutores de vida, a vida está sempre em nós, temos é de a procurar, sim, sozinhos. Para conseguir viver livremente com os outros sem qualquer tipo de influência. A confusão que se vê para aí é fruto, precisamente, dessa merda toda. Deixar as coisas fluir e não sermos paizinhos de tudo e todos. Qualquer dia vou pôr um reclame na minha janela: Sei o que é a vida e vendo a patacas a toda a gente, entrem e experimentem! Sucesso garantido, melhor que o casino e as putas! O mundo vai se encarregar de os levar ao meu consultório, tenho a solução para o mundo! Era fácil de mais. O mundo é sempre mais! O que vemos ainda não é nada. Isso seria substimar o poder do mundo...
Essa agressão pode ser traduzida por muita coisa, tudo aquilo que se possa imaginar para nos fazer quebrar nas nossas acções diárias. Tudo são formas de o mundo falar com nós. Estar sozinho ou acompanhado não interessa tudo depende com quem. Esse alguém pode ser muita coisa, pode ser nada, bem, qualquer coisa, que represente algo para nós, com ou sem o cunho da sociedade, do mundo. Essa agressão pode-nos aparecer de variadas formas, é preciso decifrá-la, entendê-la e lutar por dias melhores de paz. Pois é a paz que todos nós queremos. Que caminhos tomamos ou vamos tomar isso depende de cada um. De “polícias” está o mundo já farto fartíssimo!
Isto explica um pouco, aqui de uma forma humilde, o quanto o mundo se pode tornar para nos “orientar” para os seus caminhos, caminhos de alguns...

Sociologia Quotidiana pelo Professor Fusível Social

Música: Um Certo Condicionamento

Basicamente
Música
Significa
Merda Psico-Emocional
Merda que segundo os Antropólogos
É merda que os seres humanos fazem
Para se foderem uns aos outros
Mandar bocas
E ainda há departamentos
Nomeadamente
Departamento da Cultura
A apoiar esta merda
Ouvir música é pois
Um acto cultural
Ter que gramar a merda dos outros
Merda emocional
Psicológica
Passarmos um bocado do nosso tempo
A sermos condicionados
Tudo para bem cozinhar o coração
Mal passado por favor
E condimentar a mente
Se faz favor pouco sal
Uma das dietas propostas
Pelo Ministério da Cultura
Para alimentar
A doença do ser humano
Cultura
A Música
Portugal e o Mundo

Postado por Magazine Vida Saudável

Extinção do Respeito: Portugalândia

Já ninguém se entende
Agora a lei
Os filmes dos dias
Dos dias da azia
É cacetada velha e pontapés
Se já antes
Não batiam bem da bola
Agora é que os parfusos
Desapertaram todos
Neste momento na rua
Só se vê pistoleiros
Paneleiros da guerra
Que em vez de mandarem para a cona
Em gajas boas
Gastam o tempo
Em fodas e fodinhas
A legião da caniçada
Por entre terras
Do marasmo social
Todos na rua
Todos na vida
De calças baixadas
A cagar bem alto nos outros
O cheiro a merda é tanto
Que Deus até já se cagou todo
Na terra ou no ar
Ou nos mais radicais
Na água
Tudo a fazer merda
Nesta merda de terras
Parvónia Land
Entre o douro e Vouga

Postado pela Liga dos Desconectados do Planeta Terra

Psicólogos, O Que São?!

Ninguém sabe, ninguém mesmo! Vindos do planeta Zultron a nova banda de música com energias à venda em todos os supermercados sempre a preços baixos veio para revolucionar o sistema. Foda-se o sistema é fodido de se vencer! São muitos! Não interessa, os zultronenses estão cá para isso! Vencer o sistema e todos os que se lhe oponham.
Psicólogos é isso mesmo: estudar os outros para lhes quebrandos todas as suas respostas conseguirem o que querem. Vou ser psicólogo. Está escrito na Tábua do Rei Ricardo quando este nela fazia surf. Bué laré!
Em tudo em que se metem a desculpa é a psicologia, as energias, e mais coisas que quiserem ouvir. Não faltam aí é livros para alimentar a logorreia cultural que não sabemos se nos leva a lado algum. Estamos aqui pelas pessoas. Foda-se! Eu também e não sou nenhum psicólogo. O meu curso foi a puta da vida. Não precisei de nenhum filha da puta de curso para me rotularem de ser humano. Uma das funções dos cursos, sejam estes de que espécie forem. O que interessa afinal é estar de facto aqui e com isso fazer alguma coisa com o estar aqui. Ponto!
Estes seres são muito complicados. É certo que vieram de terras de seres ultra-inteligentes. Não há ninguém como eles. Só encontrei na net e na chamada “Street” carradas e resmas e paletes deles só com nomes diferentes, há que ser original, mas a merda vai dar ao mesmo. Para quê chatearmo-nos! Há diferenças. Diferenças que os vossos “livros” tão bem “falam” e escrevem!
Ser e estar num planeta depende de muita coisa. Aqui na Terra precisamos de uma vida para sabermos. Sim!, nem mesmo a ler ou a viver muito conseguimos ultrapassar o experienciar vivendo duma vida. Tudo o resto apenas ajuda. Às vezes complica, mas aqui entram vocês para baralhar mais um pouco. Perdendo-nos e encontrando-nos a chave fulcral do jogo! É ver a quantidade de fórmulas para a saúde de um indivíduo que existem para aí. Já perdi a conta! Mas ainda vai haver mais, porque Zultron é um mundo criativo. Agora juntando o verdadeiro significado que criação possa dizer aqui nas terras lusitânias e chegamos à bagunça psico-social-tudo-tudo existente. Mas há solução! Não a guerra, mas a simples verdadeira compreensão alheia e claro o RESPEITO!
Estar num só sítio representa um desafio enorme para o indivíduo em que tudo à volta o quanto o possa perturbar o deixe sempre sereno. A PAZ....Irmãos!

Um abracito do querido Professor Fusível Social

Comportamento Social

Esta palavra já não existe ou se existia passou a ter um novo significado: Confusão do Caraças! Sim! Confusão do Catano ou como se diz em bom português: Confusão do Caralho! Em galego: Mais valia viver com os gajos da E.T.A. All The Time. Ninguém se entende. Nem aquela coisa que muitos dizem ser bonita: a Escola, consegue trazer melhorias ao nosso galinheiro. A sociedade está consumida por completo por este veneno que é a sociabilização doentia que se tornou viver em sociedade. Sair à rua agora representa vestir o fardamento e disparar “À La Gardet” até que muita merda se faça! Ok! Estamos aqui! Seja bem-vindo! E aí vamos nós...
O verdadeiro curso das nossas vidas é saber como viver nesta valente merda! Ora nem mais! O grande curso da nossa actualidade! A escola afinal foi e será sempre uma perda de tempo de mel para o fel da vida. O que lá se anda a fazer?! Bem não interessa! Os que lá trabalham têm de lá continuar para poderem sobreviver, o resto que se lixem, que acordem e vejam com olhos de ver a realidade das coisas!
Estamos todos afinal cercados por merda de todos os lados, nem mesmo ilhas se salvam. Até o próprio mar está mergulhado de merda até ao pescoço. Basta andar lá um bocado para ver os verdadeiros piratas ainda em acção. Na Terra não há salvação. No Mar também. A Lua é o que é. Os outros planetas a mesma coisa. Fodidos! Estamos mesmo fodidos!...
Fazer e ser aqui na Terra agora mudou de rumo. Os actores assim o previram, mas nem estes se escaparam. Está tudo entregue à bicharada! A solução é a guerra! A guerra! Então vamos todos para a guerra. Errado! Meu caro, você está desactualizado! Já estamos na guerra! Ora bolas!...
Pois é, isto aqui na terra atravessa dias de embarque para parte alguma com destino para parte incerta sem que ninguém saiba porque se souberem fica tudo fodido novamente. O ser humano tem de ser isolado! Começarem a construirem ilhas artificiais a dar com pau vai ser o negócio da humanidade em que cada um põe lá a merda que quiser e fica na sua. Cada um faz a sua cultura, come o que quiser, em todos os sentidos, trabalha se quiser, lá também não vai haver Direcção Inspeccionadora do Trabalho, etc, etc... O verdadeiro paraíso libertador da raça humana! Já não iremos ouvir e aturar as merdas dos outros, enfim, o paraíso! Vai-se à pesca quando se quiser, mete-se o anzol quando nos der na gana, etc, etc...o paraíso!
Bem, aqui ficou uma visão de uma pessoa já com uma certa idade e que com o desenrolar dos anos chegou a esta brilhante conclusão! Está porreiro não está!? Para lá caminhamos um dia! Há que aguentar...

Um abraço sociológico do Professor Fusível Social

Caminhos

Porque andam uns atrás dos outros?
Que caminhos querem?
Não têm os seus?
Porque não se procuram um pouco?
Porquê imitar os outros?
Não caem em confusão?
Pessoal, social?
Andamos uns de encontro aos outros?
Em encontrões?
Lutamos lutas que acabam por não ser as nossas?
Chegamos à conclusão que algo não está bem?
Olhamos para nós?
Olhamos depois para os outros?
Merda! Aonde estamos!?
Estar no mundo e não saber quem somos?
Porque os outros o fazem?
Porque nos dizem para fazer?
Porque fazemos?
Ficamos com medo de não o fazer?
Merda!
A sociedade é uma tremenda confusão!
De papéis entregues à solta!
Temos de os saber escolher!
Para não nos aleijarmos!
Mais, mais, mais!
Porque viver aqui é isso.
Não faltam aí é vidas feitas de confusão.
Da confusão que é a vida.
De não tomarmos um caminho certo.
Só nosso e de mais ninguém.
É difícil.
Sim, é muito difícil!
Mas a vida de facilidades não existe.
Se existe é por que algo não está bem.
Estaremos no nosso personagem?
No teatro da vida?
Sentimos isso?
Então!
O que falta a essas pessoas?
Este rodear cercante de perdas de tempo.
A vida um dia há-de-lhes ensinar.
Não será preciso ser velho.
Mas sentir bem lá no fundo
Do que esta merda representa!
Para todos nós
Com nós dentro do nosso eu!...

Pelo Professor Fusível Social

1 Ecomenda no Armazém de Artigos Ligados ao Sexo

1 caixa de perservativos “Power Container”
1 cx. de acessórios anais “Weird Stuff”
1 cx. de pílulas “Activation 365 Days”
1 cx. de bolas eróticas “Ronaldo, com óculos de sol prateados”
1 cx. de vídeos eróticos “Tugas Pimba Nation”
1 cx. de vibradores “Conan: The Brave”
1 cx. de vibradores “Real Paradise”
1 cx. de filmes pornográficos “Os Uivos das Freiras”
1 cx. de revistas pornográficas “O Padre Safado”
1 cx. de pastilhas Viagra “Duracell”
1 cx. de preservativos “Real Cock Flavour”
1 cx. de pílulas “Excitation Tony Carreira”
1 cx. de perfumes eróticos “Gasóleo”
1 cx. de cd´s de músicas eróticas “Toyota Yaris”
1 cx. de laxantes eróticos “Famel Zundapp”
1 cx. de tangas eróticas “Tarzan”
1 cx. de acessórios sado-masoquistas “Marilyn Manson”
1 cx. de pomada pápa-cótas “Marco Paulo”
1 cx. de perservativos vaginais “Pirelli-Dunlop”
1 cx. de vaselina “Hot Easy Way”
1 cx. de vibradores “Banana do Equador”
1 cx. de masturbadores masculinos “Ana Malhoa Doll”
1 cx. de pomada lubrificadora “Canto e Castro Power”
1 cx. de cd´s de música erótica “Ford Mustang Motor”
1 cx. de cuequinhas eróticas “Pink Pussy”
2 bilhetes para dança de salão “Hot Rôsso Latino”
1 cx. de gelados eróticos “Calipo Ice Cock”
1 cx. de vídeos pornográficos “ A Violoncelista”
1 cx. de vibradores long-size “A Ticket To Heaven”
1 cx. de vídeos médicos “Ginecologia: O Buraco Dá Gravete”

De um grande amigo do Professor Fusível Social

Zeca Estacionâncio e Quim Roscas: O Que É Isso?!

Vendo bem a coisa, representa O Drogado e o Bêbado. Por que é que custa dizer merda 100.000 vezes Infinito na vez do que dizem. Ou seja, da merda que sai das suas cabeças irá directamente para a merda do que são. Defeito de nascença: Instestino Grosso Ligado Directamente à Língua. Prognóstico: Sem cura. Não há alternativa de internamento. Camas esgotadas. Temos cá muitos na mama por pouco querem fazer pela vida. Portugal na maioria.
Estes dois palhaços são os típicos sanguessugas culturais do nosso cá portugal. País que acolhe todo o tipo de merda que se possa imaginar. Gozar é o que se reza cá em portugal real. Não custa nada fazer o que fazem. Até os deficientes da Cerci representam melhor do que estes dois parvónios. Como é que as cidades os receberam? Segundo sabemos estes dois marmitas vieram de uma vilazeca lá do norte de portugal. Mais dois esquizofrénicos loucos que estão próximos de ganhar um bilhete gratuito para o Júlio de Matos para divertirem os médicos e seus companheiros de longa data. Mas parece que para estas bandas a micro-sociedade se apresenta assim. Fazem do Teatro o teatro que fazem pensando que fazem teatro, visão popular destes dois deturpados. Há soluções para estes dois caramelos: TRABALHAR! Um trabalho tanto igual aos demais mais conscientes. É pena que os apoiem, o que vem mostrar que são tão iguais a estes. Sintoma de evitamento à rejeição. Para quê alimentar estes egos. Porque não pensam Terra? Ver e sentir de facto o que é a vida. De críticas o mundo está farto! Precisa sim é de soluções construtivas para um melhor viver e evoluir. Mas a Cultura é que tem culpa, pois apoia, infelizmente, este tipo de facilitismo digestivo cultural. A cultura deixou, à muito, de ser cultura, para passar a ser esgoto humano.
Afinal, perguntando nós honestamente, sentimos, de facto alguma coisa de positivo destes dois palhaços baratos?! Fica a questão!...

Comecem a ver as coisas!... Professor Fusível Social

A Internet

Estou a tentar ler qualquer coisa!
Foda-se! Ainda não consegui!
Afinal não estou a ler!
Estão a mandar-me foder!...
Como as letras das frases dizem caralho...
Agora estou a ler!
Cheguei à conclusão que não li nada!
As palavras não valem nada!
Vejo os gajos e as gajas lá escondidos!
Olha! Aquele está com o rabo de fora!
Aquela mostrou-me as mamas!
Alto! Afinal estão-me a vender qualquer coisa!
Azar do caralho! Pedi factura...
A guerra começou!
Até o brilho do écran mudou!
Foda-se, Puta que pariu!
As imagens agora dizem outra coisa!
Mostrou-me o rabo outra vez!
As mamas da gaja são boas como o caralho!
Gostava de as morder!
Foda-se, apanhei um choque!
Perdi a tesão!
A gaja era mesmo boa!...
As palavras neste momento já falam outra língua!
Olha! Olha! O camarinha está na net!
Não é ele caralho!
É o Ronaldo!...
Foda-se! Escreve como ele e tudo!
...
Cheguei ao fim desta merda toda e não vi nada
Fonix!
As palavras agora fugiram!
Foram para onde?!
Olha! Estão na minha cabeça!
Toma lá! Pum!
Saíu?!
Não! Aleijaste-me!...

O Rebento do Professor Fusível Social

Diálogo Paterno

Sou jovem
Tenho a idade dos que pensam que já sabem tudo
Temos de facto aquela sensação que estamos a ver o mundo
Os velhos são os velhos
Aqueles que já não acompanham o mundo...
Errado! Meu filho!
Nós vemos de facto o mundo
Vemo-lo é com outros olhos
Com uns olhos de quem já viu muita coisa
De quem já experimentou muita coisa
Conseguimos com esta idade decidir
Escolher caminhos
Apesar dos obstáculos
Que aparecem sempre na vida...
Desculpa pai! Sou jovem!
Mas por que é que me estás a ajudar?...
Porque sou de facto teu amigo
Porque gosto de ti, como pai
Porque quero que o mundo não te faça mal
Este mundo não é o que aparenta
Quero-te oferecer os meus olhos
Para que possas ir mais longe do que eu...
Obrigado pai!

Papá Professor Fusível Social

Humanidade

Esqueçam! Deixou a Terra à muito tempo. Já os homens dos mamutes andavam à sua procura. Nunca encontraram. Apenas mamutes. Mamutes era o que viam. Mesmo bêbados e depois dumas pinadelas “À La Selvage” continuavam a ver a mesma coisa. Joane, a puta da tribo já se queixava do mesmo. Só mamutes. Resmas deles. Sempre a aviar!
A Terra está diferente! Nem mesmo os artistas com as suas aldrabices culturais conseguem pintar a Terra mais bonita. A beleza agora está no meio das pernas da Joane. O paraíso purificador dos grandes guerreiros da nossa contemporaneidade. Ganham força na espada da salvação. A “Cacetada Divina” é de facto a prova da existência de Deus para estes bravos do pelotão. É forjando o “ferro” no “Poço da Glória” que as suas lutas ganham sucesso. Fazem crescer mais pêlos no peito. O bigode fica mais grosso. E por aí adiante. A qualidade de Joane prova o que o Deus Kamasutra dissera. A sério! É ver para crer! Com tanta rodagem e paletes de quilómetros na “Caixa de Pandora” Joane ainda não aprendeu a verdadeira e honesta arte do Deus Kamasutra. Conan já perdera a força por várias vezes. Neste tempo ainda não havia Livro de Reclamações. A Deco ainda não existia. O Futebol ainda era jogado com uns calhaus. Bem! A pré-história! Mas Joane existia de facto! Cobrava naquele tempo 20 pedrinhas azuis com cheiro a leite de cabrito selvagem. Uma pechincha! Não tinha é claro direito a factura nem era deduzido no IRS como despezas de saúde pinal. Não interessa! Ainda continua o mesmo na nossa actualidade.
A humanidade está neste momento, então, no Plexo Conal. A fonte de energia humana mais pura que podemos encontrar! Arrastou-se socialmente em tudo para isto. Kona, o Deus da Energia solidifica o mastro dos navios do nosso mar. Navegar fica mais fácil. É a moeda da nossa sociedade. Se ainda não é, pouco faltará para ser. De facto é essa a realidade que nos espera. Voltaremos com certeza ao tempo dos mamutes, em que espetar o pau, andar à caça, para nos “alimentar”, será o pão nosso de cada dia. Terás fome e terás primeiro de rezar ao Deus Kona. Não sabemos se te ouvirá. Não interessa, comes o que vier à rede até encontrares alguma coisa de jeito. Teremos sempre a Joane, não é o que deveria de ser mas tem uma fonte para matar a nossa sede, nem que seja ilusória. Cuidado com a cegueira da sociedade. Por ser grande e constituída por muitos, com mais cegos ainda, teremos por nós próprios decidir o melhor caminho para a nossa energia crescer...

Regresso ao Passado e Volta para o Presente pensando o Futuro com o Professor Fusível Social.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Ver o mundo aos olhos das VirginPussyDemons

Ainda a dormir.
Em pleno sonho
Talvez
A purificação da alma humana
Encharcamento do cérebro.
Acordam...
Mais um dia de luta
Aguentar...
A realidade dos restantes
Os nossos que não encontramos
Os divinos encarnados
Merda!
Tudo...
Alfeno que paira no ar
Questiona-se a vida
Recorda-se...
Pensa-se...
Sente-se...
Merda esta agora vida
Aonde está a que queria
Fuga
Destino carne
Humano
Animal
Afinal humano
Vida
Ainda virgindade
Estado mental
Porta dimensional
O que será?
Como, depois?
Vida humana
Pensamentos demónio
Terra...

Poética Free Style Contemporânea pelo Professor Fusível Social

Lugares e Não-Lugares da KopoLândia

Entramos àquela hora tão certa para alguns e lá estamos naquele lugar. Sentimos o “place”. Cheiramos o ambiente. Ouvimos os sons daquela pequena sociedade. Às vezes parece que não estamos lá. Fazem-nos então chegar a uma outra realidade. Gostamos. Não Gostamos. Mais ou menos...
Tudo nos faz conduzir para algo. Tentamos descobrir o feiticeiro da noite. Encontramo-lo. Perdê-mo-lo. Nunca chegamos a encontrar seja o que for. Uma das coisas da noite...
Estar naquele lugar que escolhemos passa a representar uma vida encenada. Nós ao volante. Eles ao volante. A estrada, a noite...
Olhe! Dê-me mais um copo! Sim! É já!... E o jogo começa. Os dados são lançados...
Às vezes, aquele lugar já não é lugar nenhum. É apenas um convite para mais um jogo. A inteligência maligna agora comanda o acto. Entram os actores. A plateia assiste. Os bilhetes ficam a cargo da esperança. Mais uma batalha do que representa a sociabilização da nossa vivência...
O caldeirão da KopoLãndia transborda de tanto o encherem. Por vezes chega-se ao caos. Tudo se tira do bolso mais escondido que temos para mostrar a nossa autoridade. Faz-se batota. Ninguém vê ou faz-se que não se vê. O pano verde parece que esconde essas coisas. Dos jogadores que batalham espera-se ansiosamente pelo mais capaz. Não convém subir ao pódio para receber a medalha. Fica para o bode expiatório da cerimónia. Benzida é claro pelo mandante do jogo. It´s Time Now to Play The Best Cards...
A KopoLândia é terra nata da surpresa inteligível. Acaba por ser afinal de contas um lugar e não-lugar em toda a sua magnitude...
Transforma-se, ao longo do desenrolar, num camaleão do ser local e pessoal...
Estar... Ser... e Pensar... Abismam em artefactos fora do que se já conheceu transformando-se numa ponte para coisas mais próximas do que chamamos Futuro Progressivo!
KopoLândia, significado de construção do Presente, do Passado em direcção ao Futuro. Tudo de uma forma cíclica, de vai-vém. Lugar e Não-Lugar das viagens Antropo-Psico-Sociológicas!

Do noctívago Professor Fusível Social

Os WineReasonThought

Apareceram cá na Terra com um propósito. Ainda não sabemos qual. Pensa-se que será a tribo reconciliadora face à guerra vigente. Fazem sim dos copos um modo de vida paralelo à realidade de todos os sóbrios. Vêem a vida com uns olhos de que poucos se podem gabar. Com o seu nariz apurado deslindam mistérios daqui do planeta. Investigadores de tudo quanto seja perseguem-nos afincadamente. Prometem aterrar dentro em breve. Não sabemos é quando!
Tribo das tribos da lucidez humana vindos directamente a mando do Deus Baco. Camões esse grande investigador social muito escreveu sobre eles. Comunidade superlativa que faz dos seus pensamentos soluções para a humanidade. Mergulhados do seu aroma conseguem representar realidades que não estamos habituados. Desafiam a normalidade. Criam formas diferentes de viver. Futuristas com “flavour” avant-garde duma civilização. Tipo profetas de um mundo perdido de esquemas falidos. Uma tribo marcante...
Abrangem toda a sociedade. Difíceis de se caracterizarem. Actores dum teatro que poucos conhecem. Filhos de encenações que fogem ao corrente social. Ideias da criatividade e potencialidade da humanidade...
Os WineReasonThought são considerados por vezes como outsiders, mas analisando um pouco mais de perto verifica-se que de facto estão inseridos bem na sociedade, comportam-se é de maneira diferente da qual a maioria não aceita bem. São por vezes marginalizados. Querem-nos pôr de parte, é certo. Mas apesar disso, como grupo, funcionam como introdutores de mudança em algo que há muito se mantém igual. Querem transformar o que significa para nós a vida em uma outra forma de vida. Já se pensou na hipótese de um outro planeta, ou uma ilha muito bem isolada, arrastados da sociedade, mas parece que isso não ia resultar visto estes seres se adaptarem com muita facilidade.
Os seus diálogos argumentam com toda a sua capacidade sobre tudo o que se possa imaginar. Levam-nos à exaustão do pensamento humano. Exploram sabiamente os conteúdos descomplicando as dificuldades das questões. Solucionam problemas. Simples!
Os WineReasonThought transportam consigo qualquer coisa de diferente, construindo a humanidade copo a copo deslumbrando uma realidade utópica que teima em não desaparecer!
Os WineReasonThought...

Tribalismos do então Professor Fusível Social

Se a Música desse Dinheiro...(wondering)

Um Pai de 40 anos com 3 filhas:

Se a frase bonita que eu escrevi no cabeçalho fosse verdade, ou seja, que poderiamos comer em restaurantes “La Moustache” todos os dias “À La Gardet”, acontecia o seguinte:

1 - O padre era o primeiro, visto este ser estar em contacto directo com o Conhecimento Supremo: Deus ele próprio.
Montava uma banda de Extreme Power Black Metal Speedy Gonzalez ligado aos sinos e em recepção mórbida com os mortos do cemitério.
Punha umas virgens imaculadas nos sub-vocals e era ver tudo quanto era chavalada com o mastro erguido bandeirado com o emblema nacional de Portugal.
À frente nas vocalizações rezava a voz do Diabo do próprio padre.
Nas guitarras ia arranjar os Mecânicos da zona, peritos em Acústica Ambiental.
No baixo ia caçar os manobradores de navios de refugiados do Congo do Porto de Leixões.
Nos tambores ia às obras buscar os percussionistas aborígenes.
E tinhamos então a banda formada mesmo por detrás da Igreja.

2 – Tudo quanto era gaja montava bandas SexTalkSeduction, nova vaga Avant-Garde da música moderna contemporânea.
Vestidas a “matar”. Hormonas nos píncaros. Lixo “Cantabile” a dar com fartura. Umas “danças do mastro” para apimentar o cozinhado e tinhamos uma banda do movimento Pussy Power Destruction.

3 – Os homens casados, lá das terreolas, fartos e arrependidos do sacrifício matrimonial viravam-se para a Tristeza Nacional: O Fado! Aquele género de música que os estrangeiros tanto gostam, porque lá não há tristeza. Só cá em Portugal. Deve ser do clima lusitânio!

4 – Os putos depois de analisarem a passarada decidiam com cautela montar uma banda de Pimba.
Tarados natos. Uma vez que nasceram com os olhos abertos, e como a primeira coisa a verem foi a “passarinha” daquela gaja que os pariu, que por sinal se chamava mãe, fixaram em suas mentes com o objectivo obtuso de suas vidas.
O Pimba, interjeição popular que significa “ir ao pipi” ficou marcado na história contemporânea de elite dos gajos ligados à música visceralmente como o nome alvo daquilo que pretendiam da música.

5 – Deus ele próprio sentenciou como pecado capital a Não Integração Numa Banda. Os Mandamentos foram todos à merda e a merda ficou como Mandamento de 1ª Instância.

...A Paz vinha de certeza à Terra...

Opinião dum grande amigo do Professor Fusível Social

Na Pele dos ZeroTalking

Uma Tribo urbana sediada com cotas pagas em tudo quanto seja localidade da nossa urbe.
Orquestram conversas introdutórias dum mundo que aparentemente não existe. Mas existe de facto! É, segundo as pessoas que vivem em paz, um mundo de “La Mierda”. Definição do povo guerreiro basco, na nossa consaguínea Espanha. “La Mierda” é um termo usado por uma tribo que representa tudo aquilo que não queremos para a nossa vida. Nem dado. “La Mierda”, é verdade, um termo pejorativo da nossa gramática lexical. “La Mierda” são os dejectos do mundo.
Este bando faz conversas sem sentido humano apenas com o objectivo de subjugar as pessoas alvo. Diálogos-duelo do bem falar das terreolas alheias à civilização. Puros confrontos verbais. Porque em Portugal não convém comprar uma arma para dar um tiro a quem queremos. Frustados que fazem da inveja o sangue que lhes corre nas veias. Despiques territoriais em que todo o espaço tem de ser conquistado à bruta. Desgarradas orais ofensivas. O outro é o inimigo. Prima do anti-social. Comunidade que não existe como seres sociais. Um estado de ZeroWay. As suas expressões faciais do quotidiano falam mais que suas bocas. Serpentes cuspideiras do mal. A maldade na sua essência. O mal encarnado, pondo de parte aqui a religião e dirigindo-me directamente para a questão social em si.
Vestida a pele dos ZeroTalking, uma tribo urbana zeroficada, parasita da sociedade.

Na urbe com o Professor Fusível Social

Realidade Auto-Vietnam nas Estradas de Portugal

Mete bala no tambor. Pensa-se num pente. Culatra atrás. E carrega-se no gatilho. Pum! Pum! A situação em que se vive nas estradas da antiga terra em que as moedas eram de ouro. Os blindados comandam o jogo. A infantaria segue. Nas cidades planeia-se. Nos caminhos do destino minam-se as possibilidades. Uma batalha sem general. Todos se auto-comandam. A vitória será alcançada. Os tambores e as bandeiras juntam-se à festa. O povo participa. E temos a realidade que alguns tentam esconder! O nosso Auto-Vietnam Americano Civil! Uma guerrilha que nunca se entendeu. Caiu no que caiu. O Portugal Rodoviário!
Estrategas de toda a parte poêm em prova os seus conhecimentos inteligentes marciais. É luzes que alguma coisa dizem. É o som das viaturas que comentam algo. É o aparato visual que nos desenha pensamentos. São as suas pessoas que coisas expressam. Etc, etc, etc...
É o Portugal Bélico! Será a guerrilha tribal liderada pelos Turras daqui do bairro nacional?
Portugal, país de guerrilheiros desvocacionados...
Um país onde a coisa mais simples de se fazer se torna difícil.
Portugal um cantinho à beira do colapso!
Um teatro onde o que se deveria de fazer não se faz! Mas representa-se as futilidades que o comportamento social nos acaba por mostrar!
Portugal, um País Animal!
Portugal, um Circo Social de Variedades!
A guerra humana!
A raça total que se virou contra si mesma.!
A falta de valores.
A falta de humanidade perdida já há muito tempo.
O caos: A Realidade Auto-Vietnam cá no nosso de todos Portugal!...

Em combate com o soldado Professor Fusível Social

Porque Queremos Ser Ricos?!

Ter dinheiro é sempre bom. Para o ganhar só o conseguimos a trabalhar, a roubar, um prémio nos jogos de fortuna e azar ou viver às custas de alguém que nos abone capital para os nossos inevestimentos de consumidor.
Exacto! Consumidor! Ora aí está o problema! O consumo! É ele que nos faz precisar de dinheiro para obter determinadas coisas que queremos!
É certo ser preciso comprar as coisas mais básicas para a sobrevivência. Há gente que vive apenas assim. Vivem para o essencial. Uma coisa que esta sociedade não está para aí virada. Basta observar.
A sociedade gera-nos orgânicamente uma necessidade quase vital para que consumamos. Mais e cada vez mais. Logicamente para alimentar a sociedade ela própria. Uns vivem com os outros e por ai adiante.
Ter ou não ter dinheiro está nesta civilização marcado profundamente. Só somos ou merecemos ser consoante o dinheiro que temos, embora existam pessoas aqui na Terra que pensem de uma forma mais natural e humana.
Ser rico é o sonho de quase a maioria de todas as muitas pessoas que aqui habitam. Ser rico é alívio da agonia social em que vivem. Em que vivemos. Porque não temos descanso. O dinheiro afinal não chega para nada. Ganha-se, gasta-se, quer-se mais, às vezes não se consegue, alguns então roubam e estamos no bem-vindo mundo capitalista que as potências mundiais nos incutiram. Muito bem-vindo ao Mundo Actual! E isto sem qualquer tipo de propaganda político-partidária. Simplesmente uma análise histórico-social. E mais não digo...
Esta situação é a culpada da Mobilidade Social a que estamos habituados a ver. Na sociedade, nos jornais, na televisão, na comunidade, na família, e quando damos por isso já estamos nós num outro país a lavar retretes mas a ganhar tanto como um advogado do nosso país de origem. É de pensar! Mais! Quando regressamos de férias ao nosso Portugal é o “desfile” de vaidades e senhorices que assistimos nas nossa estradas e aldeias e vilas e cidades do nosso cantinho lusitânio. É aparecer de veículo motorizado a cinco rodas, o pneu suplente, todo artilhado, comprado novo, usado ou alugado para o “teatro” dando ares de quem conquistou o cabo da boa esperança incluindo o Adamastor e algumas sereias. É certo que ninguém os atura. Mas trazem dinheiro, por isso, à que fazer um esforço, hipócrisia, mais propriamente.
Ora bem! Concluíndo e fazendo uma conclusão que todo o “português” perceba chega-se à conclusão que sem estas notas e moedas que o Banco de Portugal faz estamos mal aviados. Mas não é só aqui nesta ilha do paraíso, de algumas coisas, que isto acontece. Também no resto do mundo se vive momentos existenciais um pouco preocupantes. É a globalização que temos. Os problemas de uns passam a ser o problema de outros, as coisas boas guardam-se, e estamos de volta, novamente ao Planeta Terra Now! A Crise Mundial. O dinheiro o judas!!...

Economia pelo Professor Fusível Social

Escrever no Espaço Tribal Portugal

Bem! Escrever todos nós escrevemos ou pensamos que escrevemos. Alguns gatafunham! Aqueles indivíduos que ainda andam no infantário mas que já mostram sinais de irreverência assinalável. O futuro das nossas gerações!
Escrever representa pois um acto de comunicação parecido à fala. É uma das ferramentas da comunicação humana e às vezes animal. Certos animais têm essa capacidade.
Com ela podemos dizer quase tudo o que quisermos. Através dela conseguimos de facto dizer o que queremos, directamente, ou não. Sermos frontais, hipócritas, honestos ou simplesmente caminhar para a não comunicação.
A criatividade aliada à imaginação jogam neste campo, lado a lado, criando o resultado obtido.
Podemos entender ou não o que se escreve.
Podemos escrever em várias línguas.
Podemos nos esconder no próprio Português, que é ideal para isso. Não fosse Camões Camões e Fernado Pessoa Fernando Pessoa! Assim como outros mais escritores da nossa Literatura...
Podemos ajudar escrevendo.
Podemos ofender.
Fazer mal ou adoecer moralmente.
Podemos viver com a escrita.
Com nós e com os outros.
E como tal escreve-se assim em Portugal. Também escreveu-se assim no passado.

Escrevendo com Professor Fusível Social

Os Pimba Nation

O Pimba é irmã de sangue da pornografia. Ora está tudo explicado! Mas, catano! Será que em portugal só se pensa em pinanço?! Ou são os imigrantes que vêm cá de férias que pensam o quanto inteligentes o são e que nós portugueses, que afinal ficamos cá na terra a lutar pelos nosso direitos, somos todos uma cambada de burros?! Devem pensar eles que talvez portugal adore este tipo de “difusão musical”! O que fazem então os que assistem a concertos de Pimba?! Ah! Esqueci-me, são apenas os meios-esquizofrénicos sociais...
Os PimbaNation vêem e falam, a toda a hora, assuntos relacionados com sexologia. Sexo como ciência ou uma particularidade comportamental dos humanos e dos bichos faz parte do vocabulário constante dos Pimbaleiros. Sexo aliás é uma coisa que se decobriu bem à pouco tempo.Antigamente não havia sexo! Os filhos vinham despachados pela distribuidora Cegonha. Às vezes nem se pagava portes. Tudo bons amigos!
Os Pimbaleiros ensinam como pôr o “zézito” no “buraco do paraíso”.
Os PimbaNation são a tribo que descobriu o sexo depois de toda a gente estar farta de o fazer e de o desenvolver. Porque estar “na estrada” de carrinha ou roullote a fazer que se canta e às vezes em playback não dá tempo para umas pinadelas. Sejam elas de longa duração, rapidinhas, ou com pastilhas Duracell. Há que “informar” o povo: eis a máxima do Pimbaleiro.
Foi dito no ínicio que é irmã do Pôrno. Bem, bem vistas as coisas, não estamos a falar de pornografia como é feita nos EUA (histórias razoáveis e actrizes de se lhe tirar o chapéu) mas sim, de pornagrafia pirosa, badalhoca bem ao jeito das lides da “azeitice” portuguesa pró-imigrantes, que vêm dos países para onde foram se asilar convencidos que trazem para os parolos da terra a sabedoria suprema da vida!
Os PimbaNation marcam a sua diferença. À que respeitar. Mesmo que a sua cultura não traga nada de cultural construtivo e progressivo para a sociedade. Chega de “lodo” social! Há que limpar os “rios” da sociedade! Para que a vida possa simplesmente existir. Sem grandes complicações...

Tribalismos do Professor Fusível Social