sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Ambiente Psicopatizado nas Terreolas

Pois é
É a realidade do que está a acontecer
Por estas bandas
Por estas terras de Portugal
Os comportamentos de outrora
Mais ou menos sociais
Tornaram-se agora piores
Mais degradados
Doentios
Anti-sociais
É este o termo para caracterizar
A sociedade destas terreolas
Os comportamentos ficaram mais violentos
Uma Heteroagressividade evidente
Em comunhão
Com Comportamentos Obsessivos-Compulsivos
Qualquer tipo de intercomunicação
Caiu agora por terra
Já não estamos num planeta de seres humanos
Agora é o salve-se quem puder
Os individuos adoptaram em sua defesa
Comportamentos psicopatas
A vulgar Filha da Putagem
Como diz o Povo
Uma criminalidade notória
O social agora acaba
E começa então o individual
Cada um por si
Já ninguém é amigo de ninguém
Uma terra de inimigos
Dos seus comportamentos
Podem-se esperar de tudo
Tudo vai depender da criatividade
Do desviado socialmente
Do criminoso
Tudo depende da habilidade
De determinado individuo
De fazer o seu ajuste de contas
Por assim dizer
Verifica-se também
Comportamentos vingativos
Sucessivos
Espaçados por pequenos espaços de tempo
O tempo de espera para se vingar
Aplicação de Condicionamentos Operantes
Que o levem à vitória
De determinada situação social
Da competição Infantil
Desta sociedade nas terreolas
De se afirmar novamente
Pois é uma falta de afirmação
No que resulta estes comportamentos
Questões pessoais da sua personalidade
Impor-se nesta sociedade
Nem que seja com a violência
Que é o pão nosso de cada dia
Por estas terreolas
O remédio aplicado
Para sarar as feridas
Desta Autêntica Guerra Civil
Fica portanto instalado
Nestas terras e pessoas
Um ambiente doentio
Psicopatizado
Que foge da normalidade
Do que é ser normal
A nível social
Uma sociedade já por si morta
Que todos os dias
Morre cada vez mais

Psiquiatria Social pelo Professor Fusível Social

Os DeliverySpeedHell

Os gajos da Distribuição
Há que entregar
Esta merda
O mais rápido possível
Sempre abrir
Pelo caminho
Foder meia dúzia de gajos
A concorrência
Ou então
Vai tudo para o caralho
Para combater
A nossa azia social
Para a gente ficar
Bem-dispostos
Chegar ao local de destino
E dar uma de santo
Regressar à base
E continuar a dar em santo
O Êxtase da Purificação Social
Quando tivermos
Que sair outra vez
Dar-se-á início
Mais uma vez então
À Palhaçada Rodoviária
Das Terras do Além
Como somos uns gajos porreiros
Apesar de andarmos
Só a fazer merda
Merda Social
Introdução aos Estudos
Dos Conflitos Sociais Aplicados
Toda a gente nos grama
Toda a gente nos adora
Como somos pais
Do Indrominanço Automóvel
Ou Carrinha a Quatro Rodas
Há que educar
Fazer baixar a bola
A toda a gente
porque somos os maiores!
Viva Portugal
A Excelência do Profissionalismo

Exemplo de Antropologia Social Urbana de um Grupo Social
pelo Assistente do Professor Fusível Social

Escolas de Música e a Gatunagem Legal de Música

Instalamo-nos no instrumento
Pautas e partituras à frente
E começa a gatunagem musical
Dando-se início
A mais uma peça de teatro
De como roubar trabalhos
De uma forma legal
Porque está institucionalizado
Neste tipo de sociedade
Este tipo de comportamento
Rouba aqui
Rouba ali
Copia aqui
Copia ali
Colagem aqui
Colagem ali
E temos as nossas músicas
A nossa obra musical
Em vez de procurarmos
Em nós
A verdadeira Alma da Música
Mesmo dentro de nós
Criar uma Personalidade Musical
Puxar pela cabeça
Em vez
Da Falha Crónica de Criatividade
Melhor interpretar
Imitar
O que os outros tocam
Imitar comportamentos
Porque o mundo é uma brincadeira
E somos todos amigos
Andando a cheirar o cú
Uns aos outros
Mas continuamos sempre amigos
A escola é nossa amiga
A sociedade é nossa amiga
Estamos a ganhar um bilhete gratuito
Para um desemprego futuro
Pois alimentar o nosso ego
Ou a sociedade
De coisas já tocadas
Exploradas
Divulgadas
Só nos faz cair
No ridículo
Na trapaça
A Aldrabice Musical
Que agora nos dias que correm
Se adoptou a gatunagem
Andar a comer música mastigada
Em escolas e escolinhas
De professor em professor
Para mais tarde
Darmos conta
Que apenas tocamos
O que os outros já tocaram
Ou seja
Andamos afinal
A perder o nosso precioso tempo.

Texto elaborado pela Comunidade dos Músicos de Alma de Portugal e do Mundo

Estudando o Nome da Terra: Milheirós de Poiares

A palavra Milheirós
É uma junção da palavra Mil + Milho
Que quer dizer
Muito milho portanto
Porque outrora havia
Muitos campos de milho
As pessoas dedicavam-se
Ao cultivo do milho
Para o depois enviar
Para moinhos
Para ser moído
E fazer farinha
A palavra Poiares
Vem da palavra poio
Merda
Bosta
Estrume de gado
Poiares
Quer dizer
Muita merda
Em determinado espaço
Que também na Agricultura
A junção de canas de milho
Mais estrume de vaca
Fazia de composto
Para adubar as terras
Davam mais potência
Às plantações futuras
Tendo em conta
Estes significados
Chega-se à conclusão
Que nesta terra
Pela lógica da batata
Milheirós de poiares
Há muita merda
Já havia antigamente
Por causa das vacas
Agora é por causa das pessoas
Que aqui vivem
Ou que por aqui passam
Há sempre merda
Quando não há merda
É porque daqui um bocado
Irá haver mais merda

Estudos da Língua Portuguesa pelo Professor Fusível Social

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Ir ao Pito a uma Gaja

Quando a vontade aparece
A tesão na verga
Uma coisa muito difícil
Nos dias da nossa actualidade
Tendo em conta
A azia social
Bem
Quando encontramos uma gaja
Ou quando estamos com uma gaja
Há que ter em conta
Determinados aspectos
Se a vontade é verdadeira
Ou irá ser mais uma foda teatro
Tipo novela brasileira das 9
Estando isto resolvido
Há que primeiro aquecer a gaja
Subir a temperatura à dama
Com a aplicação de preliminares
Preparação da gaja para a cambalhota
Estando ela já em condições para a foda
Ou seja
Já quente como o aço
E com uma tesão do caralho
Com as tetas em bico
A cona húmida
E uma boca de broche
Há que dar início à trancada
Podem-se adoptar várias posições
Explorando cada uma delas
Até a fazer explodir de êxtase
Vir-se toda na cama
E debaixo de um gajo
Tendo um orgasmo
Ou múltiplos orgasmos
Que mais parecem
A largada de touros em Espanha
É o salve-se quem puder
Mas segurar o touro pelos cornos
Ou seja
Não deixá-la fugir da cama
Depois de ela chegar ao céu
E um gajo se vir todo
Em cima dela
À que proceder à limpeza
Da javardice feita
Estando agora os dois
Mais próximos do Planeta Terra
E mais perto do Reino Animal
A Mãe Natureza
Cada um segue a sua vida
De mais uma boa foda dada
Uma coisa que já não acontece
Por estas terreolas
Porque o que está a dar
É Comportamentos Alternativos

Sexologia Contemporãnea pela Profª. Drª. Maria Alice de Espinho

Aí vem mais um Filho da Puta!

Está-se em casa:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Vai-se tomar um café ao tasco:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Vai-se para o trabalho:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Está-se no trabalho:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Sai-se do trabalho:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Vai-se comer fora com a mulher:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Vai-se entregar o I.R.S. às Finanças:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Anda-se na estrada:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Vai-se votar:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Vai-se às compras:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Vai-se às putas dar uma fodinha:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Vai-se à Discoteca:
Aí vem mais um Filho da Puta!
Vai-se a um bar beber um copo:
Aí vem mais um Filho da Puta!
...
E esta merda nunca mais acaba!
Puta que pariu!...

Postado por um Cidadão das Terras do Além

Os Efeitos e Resultados da Internet

A disponibilização de informação para toda a gente
O acesso a quase tudo
A libertação da informação
De mecanismos de inércia social
Vários tipos de informação
Maior liberdade nas pessoas
Uma sociedade de conhecimento
A extinção do cidadão tradicional
O aparecimento de um novo tipo de cidadão
O cidadão informativo
Aquisição de maior informação
As pessoas andam mais ilucidadas
As pessoas já não são tão ignorantes
Maior cultura na população
Estudantes mais preparados
Professores ainda melhores
Trabalhadores mais profissionais
Sociedade de informação
Sociedade ainda mais informativa
Maior interesse em ler informação
Pessoas mais interessadas
Maior motivação
Maior resolução de problemas
Maior desenvolvimento
Melhor conhecimento entre pessoas
Sobre elas próprias
Sobre os outros
Sociedade mais consciente
Não tão esquizofrénica
Conhecimento de realidades diferentes
Conhecimento do mundo
Do que existe à volta
Melhor conhecimento do território
Melhor conhecimento das coisas
Mais técnica
Sociedade mais elaborada
Sociedade mais evoluida
No entanto mais perigosa
Aparecimento de novos conflitos sociais
Invejas sociais sobretudo
Outros males sociais
Maior competição
Teoria de técnicas mais competitivas
Mais exemplos de como fazer
Mais vantagens pessoais e sociais
Mais desvantagens pessoais e sociais
Enfim
A Internet
No que trouxe
No que veio mudar
No que transformou
A sociedade agora na actualidade

Sociologia Contemporânea pelo Professor Fusível Social

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Os Ondanatabua

Já como antigamente
Que se fazia surf
Em tábuas de madeira
Grandes como o caralho
Agora na actualidade
Usa-se pranchas
Totonix XPTO a preços altos
Difíceis de comprar
Para muita gente
Para fazer face
Às ondas bravas
Do mundo contemporâneo
Não só se faz surf
Enquanto se está no mar
Como também se passa os olhos
Pela beira-mar
A ver se há gajas boas
Para a gente as engatar
E beber uns sumos de laranja com elas
Enquanto se está no mar
E não há ondas para curtir
Também se faz estudos oceanográficos
A ver se há tubarões
A dar à costa
Mais um problema para o surf
Aqui no nosso Portugal
Uma vez que estes bichos
Estão a começar a aparecer
Depois de ultrapassadas as ondas
À que chegar pomada às pranchas
Que é para a gente
Melhor nos introduzir nos tubos
Chegando à trancendência
De mais uma surfada valente
O retrato do surf
Do agora Portugal

História do Surf em Portugal

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Bombeiros a Apagar o Fogo em Casa de Putas

Tendo em conta
As premissas filosóficas
Da questão essencial
Peremptória
Sem qualquer dúvida
Do calor atingido
Em casa de Putas
Pelo nosso Portugal
Que nem com a chuva do Inverno
As putas arrefecem
E sem equipamento interno
De combate ao calor
Dentro dos bordeis
Os Bombeiros já se disponibilizaram-se
Para extinguir de vez
O calor às putas em Portugal
As ditas casas à noite
Atingem temperaturas muito elevadas
Tornando perigoso
A sua permanência dentro da casa de alterne
Como as putas trabalham
Com matérias perigosas
As quais libertam ainda mais calor
Derretendo às vezes os clientes
Já para não falar
Das alturas das chamas
Que às vezes chegam ao céu
Castigando Deus
Que este por sua vez
Se põe a mandar vir com o Diabo
Não há condições
Para tanto calor
Uma vez que os Bombeiros
Tem pouco que fazer
Mais uma actividade
Patrocinada pelo Governo
Vindo do pacote Austeridade
Mais uma ideia brilhante do Estado Português

Notícias em Primeira Mão da Press da Terra do Além

Padre de Milheirós Apanhado com Três Putas Colombianas

O Padre de Milheirós de Poiares
Santa Maria da Feira
Foi surpreendido pela G.N.R.
Em sua casa com mais três putas colombianas
Que é o que está a dar
A nível de cona em Portugal
Que o diga o Messi
O Padre encontrava-se em pelota
E as três putas colombianas nuas
Havia preservativos por todo o lado
E vaselina para as mais apertadas
Nas suas declarações
O Padre disse que estava a trabalhar
Trabalhos Avançados de Transcendência
Desde mandar para a cona à Missionário
Porque era uma missão de Deus
À Cavaleira
Pois era um filme de cowboys
Que o padre estava a fazer com elas
E à Canzana
Porque as putas estavam a ver
Se o padre de Milheirós era paneleiro
O filho de Deus
Estava a estudar
A possibilidade de entrar
Mais cedo no paraíso
Dadas as circunstâncias
Da actividade aqui na terreola
Muita guerra por sinal
Para depois no Domingo na Eucaristia
Arranjar mais uma historinha
De como é bom viver no paraíso
Com a benção de Deus
Em nome do Pai
Do Filho
E do Espirito Santo
Amen
Ide agora em paz...

Estudos Futurísticos de Sexualidade Alternativa em Portugal

Os Problemas da Habitação no Mundo

Seja antiga
Seja recente
A habitação aqui no mundo
Tem sido um cabo de problemas
A nível de habitabilidade
De condições de nela se habitar
Está-se a falar na sua maioria
Das casas e apartamentos em que se vive
Ou tenta-se viver
Muitas das vezes
Com certo esforço
Tudo muito bonito
Apesar de boas técnicas de construção
Tendo em conta aspectos como
Conforto térmico
Humidade
Ventilação
Iluminação
Salubridade
Com os móveis lá dentro
Com toda a quinquilharia doméstica
Mas com o tempo
E o factor mais importante
É a questão do Ruído Circundante
Que não se pode controlar
Que com o tempo
Se vai tornando mais insuportável
Dada a Mobilidade do Ruído Social
A um nível acústico
Tem se aplicado as normas vigentes
Para uma situação actual
Mas estamos a falar
De questões do futuro
Porque o ruído vai evoluindo
Assim como a sociedade
A um nível habitacional
A um nível social
Vai ficando um inferno
À que fugir!
Para uma nova situação
Que é o que normalmente acontece
Atribui-se então a culpa a:
Barulho circundante
Ruído em geral
Problemas acústicos de adaptação
Problemas de isolamento ao longo da vida
Problemas de adaptação da pessoa ao meio
Que se vão traduzir no futuro em:
Mudanças
Mudanças internas na casa
Mudança de casa
Mudança de terra
Mudança de país
Nomadismo
Um problema técnico
Em relação aos materiais utilizados
E um problema social
A nível de acústica ambiental
Em relação ao primeiro problema
Há que desenvolver melhores produtos
Produtos progressivos
Que se adaptem ao evoluir do tempo
Tendo em conta a evolução do ruído
Ao longo da vida
Em relação ao segundo problema
Haver um melhor planeamento urbano
Dos sítios onde se vive
Embora seja uma tarefa difícil
Porque existe sempre
Forças contrárias
Ao que se quer fazer
Apesar de ser uma coisa que leva o seu tempo
Só assim se poderá habitar as nossas casas
Com melhores condições de vida
Sem ser preciso viver em estúdios insonorizados
Isolados do Mundo.

Questões Técnicas da Habitação em Portugal

Nova Manifestação dos Trabalhadores da Portucel

Agora na Portucel
Assiste-se a mais uma manifestação
A um protesto dos trabalhadores
Como a empresa está a ganhar mais dinheiro
Os trabalhadores exigem
Aumentos salariais
E divisão dos lucros da empresa
Por todos os trabalhadores
Chegou-se à conclusão
Que a Portucel é uma empresa comunista
Defensora da teoria utopista comunista
Da divisão de riqueza pelos outros
Normalmente mais pobres
Uma ideia ideológica do Partido Comunista
Que também não se aplica à realidade
Nem mesmo lá dentro do Partido
Se dividem riquezas ou ordenados
Quanto mais esta empresa
Dividir os seus lucros
Mais uma luta em vão
Porque na verdade
Os patrões estão-se a borrifar
Para a divisão de riqueza
A lógica aqui no mercado
É amontoar o maior número de dinheiro
Para pagar os investimentos
Para vivermos folgados
Comprar o que a gente quer
E não andarmos a passar fome
Mais uma realidade portuguesa

Questões Laborais pelo Professor Fusível Social

domingo, 23 de outubro de 2011

Mandar Foder com o Sino da Igreja

Terra do Além
Milheirós de Poiares
Agora os seres comandados vela voz de Deus
Também mandam foder
Como utensílio usam o sino
O mega sino da Igreja
A arma divina da purificação
Não só serve para marcar
Os sacrifícios de Jesus Cristo
Hora a hora
Como também serve
Para entrar na corrida da guerra
O som é tamanho
Que até acorda os mortos
Despertando-os para a vida
Os seus fiéis devotos
Fazem um esforço diário
Para transmitir a palavra de Deus
Já ninguém a quer ouvir
Nada melhor que ao despertar do dia
Umas boas fodas ao sino
Para abençoar toda a população
Ide-vos foder
Vinde à igreja!
Seus pecadores!
Eu aqui padre da terra
Fôdo-vos com a palavra do senhor
Para vos lavar dos vossos pecados
Vos Mergulho em água benta
Vinda directamente do Vaticano
Via encomenda expresso dos CTT
Vos injecto com este cagaçal diário
Para vos saudar com música divina
Para vos mandar foder de vez...

Palavras Evangelizadoras do Padre da Terra do Além (Milheirós de Poiares)

O Comportamento aqui nas Terreolas

Milheirós de Poiares
Pigeiros
Romariz
Cesar
São João da Madeira
Oliveira de Azeméis
Santa Maria da Feira
Ovar
Furadouro
E arredores das ditas terreolas
Até Aveiro
Até ao inferno do Porto
E muitas mais por este país
Porque parece que é uma doença
Que se alastrou a nível social
Tendo em conta as semelhanças animalescas
Estamos lá muito perto
Afinal de contas
Somos primos dos animais
A agressividade latente nos comportamentos
É em tudo igual nestes humanos
Seres duma guerra que nunca acaba
Começou à muito
E parece que não tem mesmo fim
Já bem de nascença
A violência é gerada ainda no útero
Da progenitora
Da mãe
Que por sua vez
Também é violenta
Tudo leva a crer
Que é uma forma de se viver
Uma forma moderna
Destas terreolas
As quais parece que estão afastadas
Da civilização de seres humanos
Esta bagunça virou uma selva
De animais ferozes
Pouco dados ao contacto humano
Suas relações sociais são doentias
Constituida por vinganças
De uns para os outros
Numa infernália diária
Comportamentos anormais
Nutridos por uma antipatia social
Normalmente não se dão com ninguém
A prova é a sua forma de agir
Que quando estão em grupo
Estamos apenas a assistir
A confusão social
Ou para lá caminha
Nada se aprende portanto
Em conjunto com estes seres
Apenas nos alimentamos
De atitudes pouco dignas
De um ser humano
Há quem diga que isto
É outro planeta
Talvez Marte em hora de ponta
Vive-se um mal estar social
No meio destes indivíduos
Que se reflecte
Em todas as situações sociais
Transformando a vida das pessoas
Em nada
Zero
Uma nulidade
O Vazio Existencial Social

Psicologia Social pelo Professor Fusível Social

sábado, 22 de outubro de 2011

Os Progamas de Televisão

É quase um puro entretenimento
Entretenimento social
Uma forma de passar o tempo
Fugindo a maior parte das vezes
Da realidade social vigente
Todo o indivíduo que assiste a televisões
Depressa se torna esquizofrénico
Ou porque não faz parte da realidade
Ou então porque no momento
Em que se assiste aos programas
Já não fazem parte da realidade
Se tornam em simples programas de ficção
E não se está a falar
Dos vulgares programas séries
De ficção científica
Estamos sim a referirmo-nos
Aos programas habituais do dia-a-dia
Duma televisão que parou no tempo
Havendo pouca novidade
Falta de conteúdos interessantes
Enfim
Programas de fantasias
Devia de existir
Um tipo de programação
Que desse para ganhar dinheiro
Com tanta tralha cultural que vemos
Já estariamos ricos agora no presente
Nota-se que a cultura televisiva parou
Num tempo que não é de agora
Morreu da vida que já teve
Agora são mais programas para encher o tempo
Porque não há nada que fazer
Já não se cria coisas com substância
Torna-se tudo fútil
Absorve-se aquela informação
E no outro dia esquece-se
Já foi tempo em que a televisão educava
Agora estraga as pessoas
Corrompendo-as com uma cultura degradada
Era tempo de isso acabar
E colocar as pessoas certas
Por detrás das estações televisivas
Para haver um desenvolvimento
Nos conteúdos que se assiste

Postado pelo Professor Fusível Social

Tangaria Nacional Tribal

Agora na nossa sociedade
Verifica-se nas tribos urbanas
O salvamento tribal
O apogeu das tribos
A tangaria nacional
Que se espalha
Por toda a sociedade
Incluindo nela
Os mais capazes
Os fazedores de tangas
Porque tudo vai mal
E há que protestar
Para haver mudança
Por um mundo melhor
Temos que ser criativos
E fazer desta palhaçada
Uma simples brincadeira
Porque temos de brincar
Porque somos e seremos
Eternas crianças
Já temos saudades
Do jardim infantil
Em que faziamos as nossas cagadas
Sempre a brincar
Agora adultos
Fazemos cagadas maiores
Continuando a brincadeira
As coisas não estão
Como a gente quer
As pessoas andam insatisfeitas
Nada tem agradado
Há que pedir à sociadade
Que ela altere esses valores
Fugir do passado
E caminhar para a modernidade
Para a contemporaneidade
Que serão a marca desta época
Pelo futuro

Antropologia Social Contemporânea pelo Professor Fusível Social

Situação Tribal do Mundo Isolado

No mundo
As tribos viraram locais de palhaços
Tornando-se tudo teatro
Tudo fazendo parte do teatro social
Agora quem lá os vai visitar
Tem acesso gratuito
Ou vai pagando alguma coisa
A mais uma sessão
De cinema tribal
Coisas do Turismo
Vê-se os índios
De um lado para o outro:
- Aí que lindo os Índios!
- Que bonito!
As suas actividades:
- Que moca esta palhaçada!
- Estou a curtir tótil!
Tira-se fotografias
Faz-se vídeos
Escrevem-se artigos
Ou livros descritivos
E não passa disso
Curte-se no entanto
Enquanto se lá está
A Mãe Natureza
Come-se e bebe-se à fartazana
Dança-se ao ar livre
Para fazer melhor a digestão
Dando continuidade ao filme
Lá não há pipocas
Nem Coca-Cola
Mas vê-se o filme à mesma
Ainda podemos fazer parte do cenário
E andarmos mascarados o dia todo
Tipo o Carnaval
Lá não há médico
Portanto a vida é mais natural
Lá anda tudo à base de ervas
Fazem melhor à saúde
Atinge-se mais depressa
A Transcendência
Para podermos estar no mundo
Apesar de isolados

Postado pelo Grupo de Antropologia Ancestral de Portugal

As Bibliotecas em Portugal

Dentro das suas portas
Entre muros e paredes
De estante em estante
Material literário desactualizado
Sendo agora considerado
Lixo literário
Material que precisa
De ser reciclado
Ou então vir a Inquisição
E queimar tudo
Para fazer tudo de novo
Com temas mais actualizados
Com assuntos mais interessantes
Para que possamos aprender
Deverão também ser elaborados
De forma mais amigável
E não a confusão a que se assiste
Uma certa dificuldade
Em absorver determinados assuntos
Inércia Cultural Social
Irradicar de vez
Conteúdos pouco interessantes
Enfandonhos
E lutar sim
Por uma modernidade literária
Ou seja
Desenvolver mais as matérias
E não nos injectar
Com palha literária
Logorreia palavresca
Tipo demagogia barata
Paleio que se escreve muito
Mas diz-se pouco
Portanto
Lutar por textos com mais ideias
Haver mais criatividade na escrita
Nos conteúdos que são mostrados
Enfim
Uma nova abordagem de Biblioteca
Aqui em Portugal
E não este marasmo literário
Que se faz sentir
Pelas páginas dos livros
Ou nos dizeres textuais
Finalizando
Uma Verdadeira Revolução Literária

Escrito pelo Professor Fusível Social

O Caminho da Violência

Estamos a caminhar para lá
Esta é a estrada a seguir
Não há nada que enganar
É o caminho mais fácil
O caminho da violência
De atitutes agressivas
De acções violentas
Pouco convencionais
Como manda a lei
Por aqui nestas terras
Que já se alastrou pelo país
A brutalidade em vez da delicadeza
A antipatia em vez da simpatia
A falsidade em vez de ser cordial
A hipocrisia
Enfim o fim da sociedade
Os Comportamentos violentos
Agora fazem parte desta vida
São remédio para tudo
Serve para resolver
Todos os problemas
Gerando ainda mais problemas
Que é o resultado
Destas acções sociais
A violência agora
Faz parte das pessoas
Já crescem com ela
Disparando para todos
Em todas as situações sociais
De diversas formas
Como linguagem social
É um sistema instalado de dominó
Que se arrastam todos
Para o mesmo fim
A violência
A destruição
A desfragmentação do social
Na vez do individual
O egoismo social
Levando todos os outros com a maré
É uma situação inevitável
Já está enraizado nesta cultura
É tipo um cancro
Que não se pode tratar
Levando como consequência à morte
Esta actual sociedade

Psicologia Social pelo Professor Fusível Social

A Luta pelo Control

É num determinado espaço
Que pode acontecer
Esta luta pelo control
Um fenómeno que se verifica
Nesta nossa actual sociedade
Actividade de andar a controlar os outros
Mapear o comportamento dos demais
Com determinados objectivos
Pessoais
Ou dum grupo
Ou de uma forma de agir
De uma determinada sociedade
O control acontece
Quando determinada facção
Quer pôr em prática
Suas exigências sociais
De propriedade
De território
De espaços habitados
Estando também associado
As ditas questões pessoais
De autoridade
De Policiamento
Estando também associado
O Policiamento Urbano
Que se assiste na sociedade
Indo o urbano significar
Todos os espaços da sociedade
Um tipo de repressão social
Um catalogar social
Uma forma de escolhar as pessoas
Para um determinado grupo social
Ou que possam fazer parte
De uma sociedade
O que deve ser
É um tipo de norma social
Exigida por um determinado grupo
Que pode ser feito sem conflitos
De uma forma subtil
Em passividade
Ou de forma violenta
E aqui entra o Bullying Social
Técnicas Persuasivas de Control
Levando as vítimas
A fazer o que não querem
Coacção Psico-Social
A luta pelo control
É pois a vontade de alguns
De querem controlar para ter
A vontade de outros
Que tem a sua origem
Na Inveja Social
Na cobiça
Tornando esta sociedade
Difícil de se viver.

Psicologia Social pelo Professor Fusível Social

O Trânsito e o Condicionamento Social

Ocorre em um determinado contexto
Surge criação de associações
Modelando uma resposta no organismo
Através de reforço diferencial
Por diferenças infinitamente pequenas
E aproximações sucessivas
É onde a resposta gera uma consequência
E esta consequência afeta
A sua probabilidade de ocorrer novamente
Se for reforçadora
Aumenta a probabilidade
Se for punitiva
Diminui a probabilidade de sua ocorrência futura
E gera outros efeitos colaterais
Efeitos paralelos
Próximos
Estamos então presos a um sistema
A um sistema viciante
Que nos vai matando aos poucos
Retrato do condicionamento social
Efectuado pelo trânsito
Por um conjunto de pessoas
Uma forma de manipulação
Condicionamento operante
Uma forma de brinncadeira
De pessoas para pessoas
Tornando-as autênticos fantoches
Fazendo depois o que se quer
Dessas mesmas pessoas
A palhaçada social
Ao volante de uma viatura
É ver quem brinca com quem
Neste infantário social
Em que se perde o respeito
Uns pelos outros

Psicologia Social pelo Professor Fusível Social

Modelando o Social

Tudo começa quando não existe nada
Ou quando já existe alguma coisa
Fazer o social
Criar uma norma vigente
Que nos regule a todos
Uma sociedade
Que pode ser uma dentro de outra
Ou sociedades diferentes
Comandada por um grupo
De interesses
Para fazer valer a sua lei
Pode ir de encontro ao que existe
Pode ser contrário
Arranjam-se mecanismos
Um esquema social
Planeamento
Para pôr em prática
O pretendido
Pode ir de encontro às pessoas
Pode ser contraditório
Poderá haver aceitação
Pode acontecer protesto
Irá acontecer um tipo de sociedade
Existirá mobilidades
Pôr no sítio determinadas coisas
No lugar que fora planeado
Quem de facto regula estas coisas?
Um indivíduo?
Um grupo?
Ou é o todo a funcionar?
Todo o conjunto das pessoas
Que se arrastam umas às outras
O sistema?
Os vários sistemas?
Independentes
Ou em conjunto
Em associação
Levando esta sociedade ser o que é
Ou o que poderá ser
Modelando o social
É uma actividade constante
Que nunca pára
Está em contínua mudança
Até se tornar um dia
Num ideal de sociedade
Pode ruir pelo caminho
E caminhar para a destruição
Havendo em alguns casos
Exemplos de sociedades
Que deixaram de existir
O social é então um ideal
Uma ideia social
Do que devem ser as pessoas
Num todo conjunto
Esta coisa toda
A que chamamos de mundo
A sociedade modelada
Pelos princípios de um criador
O ser humano social

Sociologia Contemporânea pelo Professor Fusível Social

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Som Espacial em Milheirós de Poiares

Foram avistadas num monte
Naves espaciais extraterrestres
Têm como actividade
Circularem na terreola
Andando em disputas
O santo dia inteiro
Debitam das suas naves
Sons estranhos e esquisitos
E pairam pela vila
O dia todo
Com os seus sons
Comunicam linguagem ultra-moderna
Estando uma equipa de investigadores
A desenvolver um código de decifração
Para eventuais contactos no futuro
Esta linguagem também serve
Para se acariciarem mutuamente
Nutrindo o seu amor
Uns pelos outros
De lá de dentro das workstations
Costumam sair várias criaturas
Cada uma à sua maneira
Fora do normal
Aqui na terra
Comunicam também com sons
A maior parte das vezes
Com brutais grunhidos
Que normalmente querem dizer
Não andamos bem com a vida
São seres paranormais
Fruto da tradução elaborada
Pelos mesmos investigadores
As naves espaciais
Que têm aparecido em Milheirós de Poiares
São às dezenas
São muitos
Costumam-se reunir
Todas as sextas-feiras
Numa clareira num bosque
Para adorarem o seu Mestre
Para mais uma noite extra-terrestre
Quando passam uns pelos outros
Comprimentam-se sempre
Com boa educação
Ou seja:
Toma lá!
Chupa! Chupa!
Mama mas é aqui!
Mais ou menos isto traduzido
Fruto de um código avançado
De convivência social
É um povo muito antigo
Que normalmente se verifica
Pelas suas vestes
Muito tradicionais
E pelas suas máscaras sociais
Especificamente subtis
Os extraterrestres estão a pensar
Em equipar as suas naves espaciais
Com raios Ultra-Kill-Laser
Para melhor se destruirem
Nos seus contactos sociais
Estes seres pertencem à divindade Marte
Isto é
Confusão o dia todo
Não sei porquê
Mas não se entendem
Desde passarem com as suas naves espaciais
Supersónicas sempre abrir
Levando tudo à frente
Até estarem nos tascos
A debitarem lixo sonoro
É uma Civilização um pouco peculiar
Só ainda não se chegou à conclusão
O que aqui estão a fazer?
Provavelmente deverão estar a fazer
Estudos avançados sociais
De convivência extraterrestre
Para depois voltarem ao seu planeta
Com as suas experiências
Para montarem uma nova sociedade.

Antropologia do Espaço pelo Professor Fusível Social

Os Thelemoveis Tribe

Apanhando a frequência
Radio Street Station (RSS)
Aí vamos nós
De um lado para outro
Tipo baratas tontas
Bêbados com o som que fazemos
Atazanando a cabeça
Uns dos outros
Ninguém está a salvo
Ninguém fica de fora
Todos entram no jogo
O jogo dos Thelemoveis Tribe
Mediante o que estiver a dar
Na Station World Information
É fazer merda até mais não
Até que dê mesmo merda
Quando isto estiver uma merda
Então fazemos mais merda
Como seguimos à risca
Os seus mandamentos
E como somos filhos do mundo
Ninguém se entende nesta tribo
Cada um dispara a sua bala
Depois de terem todos disparado
Só falta vir contar os mortos
Isto é acordar um dia
E assistir à guerra campal
De telemóvel contra telemóvel
Sintoniza
Sintoniza
Capta
Capta
Aí vamos nós
Ficando isto um formigueiro autêntico
A luta dos Índios Thelemoveis
Cada um faz a sua programação
O seu indrominanço sonoro
E temos música o dia todo
Com os índios todos a dançar de cuecas
A levar no cú
Uns dos outros...

Grupo de Antropologia Urbana de Portugal

Tolos e Tolas de Portugal

O Júlio de Matos Social
Com todos os tolos à solta
A vermos a fazer as suas macacadas
As suas habilidades circenses
Deste circo de palhaços
Qual deles o mais engraçado
É ver merda social todo o dia
É aturar tolos e tolas da praça
Pai nosso que estais no céu
Pois a paz já morreu
Agora vive-se no Inferno Social
O tolo e a tola
Não batem bem da bola
Logo quem não bate bem da bola
É tolo ou tola
Partindo deste princípio filosófico
Da lógica da batata
Chega-se à conclusão peremptória
Que há muito tolo e tola
Em Portugal
Ou seja
Não regulam bem do capacete
Entra muito ar pelas orelhas
Têm muita areia na cabeça
Têm um parafuso a menos
Então quando andam todos desapertados
É que a gente vê tolos e tolas
Como também não batem bem no prego
A martelada não é certa
Logo o prego não fica bem martelado
O tolo e a tola
Vivem entre nós
Também têm o seu espaço
Ficando isto parecido
Como um autêntico jardim zoológico
O tolo como não regula bem da cabeça
Só faz tolices
Logo as tolices são feitas pelos tolos
Numa lógica filosófica
Como em Portugal é só tolos e tolas
Logo os tolos e tolas são de Portugal
Como em Portugal está tudo a ficar tolo
Os tolos e tolas é que não faltam por aí
Vai-se por essas terras fora
E o que se encontra?
Tolos!
Tolas!
Malucos!
Todos à espera que venha o médico
Os curar deste mal social

Liga dos Tolos e Tolas de Portugal

domingo, 16 de outubro de 2011

A Felicidade em Portugal

Felicidade
Felicidade
Assim como diz
O nosso Emanuel
O artista Pimba de Portugal
A felicidade retratada
À maneira portuguesa
O papel da azia na sociedade
Nos dias do dia-a-dia
Anda tudo farto
Uns dos outros
E nada melhor do que hipocrisia
Para sarar as feridas da guerra
Como isto em Portugal
Caminha para a confusão social
Nada melhor que mostrar
A nossa felicidade
Com tais actos marciais
Felicidade
Felicidade
Tão à moda de Portugal
Aquela boa disposição
Do verdadeiro português
Aqui nas nossas terreolas
Que só não dão um tiro
Porque vão parar à prisão
Como estar na prisão é uma merda
Infernizam a vida
uns dos outros
Com chatices à portuguesa
Anda tudo farto
Uns dos outros
E é a nossa felicidade
Felicidade
Felicidade
A azia da nossa nacionalidade
Portugal!

Escrito pelo Sr. Esteves Monteiro

Os Tubarones Tribe

Mal se põe os pés no mar
Lá eles aparecem
Ao longe
Vemos as suas barbatanas
O perigo se aproxima
Vai haver merda
O pão nosso de cada dia
E assim lutamos diariamente
Contra estas criaturas
Do mal
Da maldade aqui na terra
Como não andam bem da tola
Remédio santo chatear os outros
Porque somos os maiores
Do gueto da confusão social
Indivíduos de uma tribo
Que só arranjam confusão
Que perdem tempo na rua
Nas suas lutas pessoais
A vida deles já não lhes chega
À que intrometer nas outras vidas
As quais envenenam
Com ódios e vinganças
Dum mal estar com os outros
Só porque não se gramam
É o espectáculo diário que se assiste
Nestas terras do além
Duma morte social
Á muito proclamada
Putos dum infantário social
Que não crescem em casa
Vindo para o exterior
Fazer a habitual merda
Merdas e merdices sociais
Alimentando cada vez mais
A destruição do social
Do social que devia de ser
A extinção dos tubarões
A paz social.

Postado pelo Grupo de Antropologia Urbana de Portugal

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

As Fábricas de Sapatos e o Thrash-Death Metal Barato

Bate as 8 horas
Começa a confusão infernal
Zinga-zinga-zinga
Sempre abrir
E nunca mais parar
Um intervalo pá sandes
E depois sempre abrir
Intervalo pá manja
E depois sempre abrir
Estando lá dentro das fabriquetas
Dá-se início à audição musical barata
De Trash-Death Metal Chunga
Tá-tá-tá-tá
Tss-tss-tss-tss
Tátátá-tátátá
Rrrrrrrrrrrrrrrr-rrrrrrrrrrrrrrrr
Tátátátátá-tátátátátá
E o cagaçal nunca mais acaba
É o filho da puta do dia inteiro
Enchendo os cornos a toda a gente
Pondo alguns doentes
Filhos natos do movimento metaleiro
Aqui na terra da Lusitânia
Um gajo quando sai da fábrica
Vem injectado com uma overdose
De Lixo Sonoro Musical Metal Barato
E assim se passa a vida
Fechados em paredes
A aturar barulho
O dia inteiro.

Liga dos Amantes de Música de Portugal

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Sinopse das Gajas do Mundo

Para dar como introdução
As Americanas
Fruto duma revolução sexual
Terra da liberdade
Boas como o caralho
Gostam de dar fodas
E fodem mesmo
Na Holanda
Nomeadamente Amesterdão
A Casa de Putas da Europa
Bem
Aqui não há mesmo condições logísticas
De lhes ir ao pito
Uma vez que tudo está roto
E que as bordas delas
Aos folhos
Até já assobiam
As Portuguesas
Temos algumas boas como o caralho
Não se sabe se gostam de foder
E normalmente só metem nojo
Na rua
Ou na Comunicação Social
Ou seja
Tentam um gajo
Nós vamos lá ter com elas
E elas chamam a polícia
No Médio Oriente
Bem
Estas é que mandaram mesmo foder
Fecharam as pernas de vez
Aos malucos dos muçulmanos
Andam todas tapadas
E só mostram os olhos
Por isso é que não há paz
Lá na terra de Alá
Cá em Portugal
Estamos a caminhar para lá.

Comissão dos Gajos Pinantes do Mundo

Manipulação da Informação na Comunicação Social

Os indrominanços da comunicação social
Sistemas maquiavélicos da informação
Manipulamento de conteúdos informativos
Em tudo o que é informação
Nos Jornais
Nas Revistas
Nos Livros
Na Rádio
Na Internet
No Teatro
No Cinema
Nas Artes...
Andarem-nos literalmente:
A foder a cabeça
Um tipo de informação meia criminosa
Execução duma arte já corrompida
Com apoios a técnicas psico-sociais
De persuasão
Assédio
Tirania
De interesses escondidos
Com o objectivo de fazer alguma coisa
Uma manipulação social portanto
Dum grupo
A vulgar injecção de maldade
Porque estes gajos também
Não andam bem com a vida que têm
Devem estar a trabalhar para médicos
Porque normalmente
Tudo o que fazem
É para adoecer o consumidor
Uma forma de Bullying Artístico
Uma forma de agressão artística
Pode-se verificar isto
Por exemplo
No tipo de escrita utilizado
Minanço Literário
Nas imagens que observamos
Que incomodam a maioria das vezes
Ou nos sons dos diálogos e da Música
Varifica-se uma perturbação
Nos Mídia e nas Artes
Tudo está deturpado
Minado
Corrompido portanto
Fruto desta vida em sociedade
Que tem vindo a piorar
Controlada ou querendo ser controlada
Por um determinado grupo social.

Comissão dos Puros Artístas de Portugal e do Mundo

As Boas Previsões do Tempo em Portugal

Apesar de haver muita chuva na televisão
A secção de meteorologia aquece sempre
A boazona do tempo
O calor faz-se sentir
Por todo o estúdio
Havendo propensão
De melhoras de tempo
Estando já em directo:
Vai estar bom tempo no continente
Nas ilhas vão dar boas entradas de calor
A temperatura portanto vai subir
Não se verificando entradas de frio pelo país
Pelo continente vai-se constatar
Muitas variações de temperatura
Na Beira-Litoral
O tempo vai estar molhado
No Minho
Vai haver aumento significativo
da temperatura
Em Trás-os-Montes
Calor com fartura
Na Beira Interior
Períodos de secura
Na Estremadura
Vão haver picos de calor
Na Região do Alentejo
O calor vai ser máximo
No Algarve
Então é que arrebenta
Irá acontecer
Boas temperaturas da água
Por toda a extensão
Do continente e ilhas
Podendo haver em alguns casos
Derretimento das geadas matinais
Depois de tudo estar quente
Poderá haver irupções vulcânicas
Tanto no continente
Como nas ilhas
É pois o tempo para Portugal
Nos tempos que correm
Da nossa actual sociedade
Em que tudo anda quente

Instituto do Tempo para Portugal - Departamento da Temperatura

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Justiça Social

O que deve ser a Justiça Social
Aqui na sociedade actual
O que deve ser uma sociedade justa
Imparcial
A todos os seres vivos
Uma Ética Global
O fim das injustiças sociais
O não à diferença
Em que todos são iguais
E todos são diferentes
Ao mesmo tempo
Na realidade local
Em Portugal
No mundo
Onde podemos caminhar
Sem sermos calcados
Oprimidos
Uma aceitação verdadeira social
Sem hipocrisia
Aquela coisa que faz soar a falso
O amor incondicional social
A aceitação do outro total
E não esta discriminação latente
Duma sociedade já corrompida
Fazer nascer novos valores
E irradicar alguns dos vigentes
Tomar como exemplo certos casos
E transportar para a sociedade toda
Havendo uma justiça social eficaz
Que funcione mesmo
Madura
Com maturidade social
Acabam-se os problemas sociais
Torna-se a sociedade mais livre
Sem estas prisões sociais que existem
Com justiça social o mundo é melhor
E é mais fácil de viver

Filosofia Social pelo Professor Fusível Social

Os Destrutivos Sociais

A palavra de ordem
É destruir
Deitar abaixo o que foi feito
Tipo comportamento infantil
Observado nos infantários
Quando um bébé com cobiça
Muita invejoso
Tenta fazer mal a outro bébé
Nesta sociedade
Não há ninguém que tome conta
Destes indivíduos anti-sociais
As polícias só perdem tempo
Com porcarias sociais do quotidiano
Mas que lhes são obrigatórias
Com o lema de destruir
Tudo se faz
Tudo e mais alguma coisa
Adoptam-se esquemas espertos
Apoia-se em tudo na sociedade
Faz-se a cabeça a muita gente
Para levar ao efeito o que se pretende
O objectivo é a destruição
O aniquilamento
Com medidas contemporâneas de violência
Violência manipulativa
Aqui entra o Bullying
Que pode ser de determinados tipos
Físico
Psicológico
Social
Económico
Sexual
Alimentar
Etc...
Tudo fruto do mal-estar pessoal
Dessa pessoa que o pratica
Tudo vem do ódio que se sente
Ou porque não gosta simplesmente
Ou porque não faz parte
Do seu esquema pessoal
Uma certa forma de racismo
Não é como eu
Quero destruí-lo
E assim se retrata
Este flagelo social
Aqui nestas terreolas
De Portugal à beira mar
Não de uma forma generalizada
Mas alguns casos particulares.

Psicologia Social Contemporânea pelo Professor Fusível Social

As Viagens e Estadia dos Antropólogos pelo Mundo

Coçar os tomates de avião ou barco
A continuação do coçar da tomateira
A dirigirem-se de carro pela região
A descoberta de uma nova tribo
Capítulo seguinte do tá-se bem
Tá tudo feito
Não há nada que fazer
As mudanças sociais são perigosas
Há quem não goste
interesses
Já na tribo
Enquanto aquilo a nível social
Não der merda
O antropólogo deixa-se ficar
Mal a merda comece
É tempo de zarpar
Em direcção a outra tribo
Chega-se depois a outra tribo
Arruma-se as malas ou a mochila
E vai-se ficando na comunidade
De repente começa também a dar merda
Mais uma vez
É tempo de nos pôr a milhas
E andam estes gajos e gajas
Pelo mundo fora
De tribo em tribo
A ver se arranjam poiso

Antropologia nos Nossos Dias pelo Professor Fusível Social

A Verdade do Teatro Barato no Mundo

Principal função:
Andar a chatear os cornos aos outros
Às pessoas da sociedade
Seja ela qual for
No entanto
Há palhaços que gostam de teatro barato:
Assistir à alcovitice social
Que normalmente se traduz por:
Falar mal dos outros
Com algum tipo de objectivo
A normal crítica social
Tipo as velhas à porta da Igreja
A cuscar sobre o que os outros
Andam a fazer:
E porque o gajo é assim!
E porque o gajo é assado!
E eu não gosto!
E eu não gramo!
O melhor é cagar mesmo na sopa
Ignorar
Esquecer
Pois se um gajo se alimenta destas merdas
Depressa se torna uma pessoa envenenada
Com as cobras da nossa sociedade

Estudos Teatrais Contemporâneos pelo Mundo Fora

Os Invejosos do Planeta Terra

Primeiro começam-se a comer
Todos uns aos outros
Assiste-se a um Vampirismo Social
Em tudo o que possa
Fazer parte da vida
Depois de estarem todos sugados
Alimentam-se de invejas
Pelo que entretanto se conseguiu
Corroem-se de veneno
Desenvolvem-se Operações Sociais
De cobiça pelo o que os outros têm
De Mapeamento Territorial
Tudo a um nível social
Aonde está
Aonde foi
O que tem
O que eu não tenho
Anda-se de um lugar para o outro
Tipo os morcegos à procura de sangue
Caindo isto num sistema sem fim
de come come
Come a cabeça do outro
Canibalismo Social
Como não andam bem
Com a sua vida social
À que roubar vidas alheias
Com esquemas psicológicos
Com artimanhas sociais
Para que se consiga
A então Parasitagem
Fruto da Inveja

Psicologia Social Contemporânea pelo Professor Fusível Social

Filosofia do Real Social

Dizem que estamos na vida real
Na realidade
Mas que realidade?
Se há tantas coisas
Que podem ser reais
Se há muitas realidades
O real pode ser o aqui
O agora
Neste espaço
Mas de certeza que é diferente
Num outro espaço
Às vezes pode acontecer
A mesma coisa
Coisas similares
A realidade é portanto
Um conjunto de realidades
Que todas juntas fazem uma realidade
A realidade social
Daí a confusão que pode haver
Entre pessoas e grupos
Há quem aceite outras realidades
Há quem simplesmente não
Surgindo então os problemas sociais
Estando ligados a problemas psicológicos
Uns fazem parte dos outros
E os outros fazem parte de uns
Portanto
Realidade é um organismo social complexo
De não fácil interpretação
É preciso fazer uma análise atenta
Da realidade em que estamos
Para esta compreender
E caminhar então para outra
Chegando nós à realidade social
O real social
O real total.

Filosofia Social Contemporânea pelo Professor Fusível Social

Lavagem ao Cérebro Social

São usados artefactos sociais
Para pôr em prática a acção
A vontade de alguns
Em manipular alguém
Ente directo de uma inveja
De alguém que não suportam
Fica provado aqui também
A outra vontade de querem controlar
Mandar em alguma coisa
Em alguém
Coerção psicológico-social
Essa lavagem cerebral
É minar o comportamento dessa pessoa
O vulgar chatear os cornos
Com tudo o que tiver à mão
E dependendo da criatividade do autor
Não deixando espaço para respirar
Não o deixar em paz
É pois uma tentativa de o quebrar
Enfraquecer-lhe as forças
Para que desista da vida
Para eles invejosos poderem triunfar
Na competição infantil da vida
Que tentam eliminar adversários
Com o apagamento de suas personalidades
É uma coisa simples:
Eu não curto o gajo!
Vamos fodê-lo!

Psicologia Social Contemporânea pelo Professor Fusível Social

O Teatro Eclesiástico do Mundo

Nas Igrejas
É o pão nosso de cada dia
Amén!
Vá para aonde a gente for
Nos meandros da Bíblia
Na realidade Igreja
Está tudo impestado de Teatro
Encenações
Situações teatrais
Situações comportamentais
Situações psicológicas
Lavagem ao cérebro literária
Desde a própria Igreja
A tudo o que lhe rodeia
Deus é o actor que nunca está presente
Jesus Cristo foi uma encenação teatral
A Virgem Maria, outra actriz
Os Apóstolos representaram a vida de Cristo
Nos funerais
O teatro é tanto
Que até enjoa o morto
Ora vejamos
Se Deus nunca apareceu na Terra
Cristo foi teatro
A virgem teatro
Os apóstolos teatro
Só faltando a morte ser teatro
Foda-se!
A igreja é teatro!
As missas: Indrominanços teatrais
Está fodido aquele que precisar da Igreja
Pois fodem-no com teatro
Todos juntos no Teatro Social
Mais um grupo social
Que utiliza o engodo da palavra
Do comportamento
E dos cenários religiosos
Para levar todos ao inferno
Porque o inferno é isso mesmo
É esta vida ser um teatro
Fazer de conta para enganar os outros
Nesta nossa vida

Estudos Religiosos Contemporâneos pela Comissão da Verdade

Ir Às Putas Para Dar Tesão No Trabalho

Como hoje em dia
Um gajo a trabalhar se aborrece
E cada vez mais é assim
Foi encontrada a solução para o problema:
Putas!
Muitas Putas!
A puta dá tesão
Para se trabalhar com mais vontade
Vê-se a vida com outros olhos
Se ainda por cima
A puta for boa como o caralho
Então é que o dia corre bem
As tarefas fazem-se mais depressa
Nada custa fazer
Se a puta tiver um par de mamas
Boas como o caralho
Melhor ainda o trabalho
Se a puta tiver um rabo
Bom como o caraças
Melhor ainda o trabalho
Se a puta tiver uma cona
Boa e apertada como o catano
Melhor ainda o trabalho
Se a puta por fim tiver uma boca
Gostosa como a puta que a pariu
Então o trabalho vai correr bem
Porque só com umas boas fodas
É que o pacote laboral
Anda para a frente

Comissão dos Gajos Trabalhadores que vão às Putas
Em prol do Progresso do Pacote Laboral

domingo, 9 de outubro de 2011

Estruturação Social: A Organização da Sociedade

Constituição da sociedade
Como se compõe
Como funciona
Ao que parece
Ninguém sabe como
Existem ideias
Suposições
Ensaios
Teorias
Uma mais ou menos verdade
A sociedade superficial
Que por sua vez
Esta apercebendo-se
Logo se muda
Mudança social automática
Um mecanismo de defesa
Auto-sobrevivência
O indivíduo parte de um sistema
Predefinido
Viajando depois em alterações sociais
A sociedade não é fixa
É móvel
Se auto-transforma
Mutável portanto
Um sistema inteligente
Relações sociais obrigatórias
Para que funcione normalmente
A normalidade exigida
Controlo social
Poderá haver desvios
Tolerância da ordem social
Conformidade ou não
Às normas estabelecidas
Direitos e deveres
Que são mais imposições que outra coisa
Realidades sociais
E não uma só
Daí a confusão que se observa
Vida social
A confusão ordinária do dia-a-dia
Estrutura social vigente
Verifica-se então:
Modalidades de estruturação
Vários campos de jogo
Sistema camaleão da sociedade
Aliado também a factor teatro
Encenações sociais
Parece como conclusão
Que a sociedade
Se esconde dela mesmo
Oferecendo-nos
Diversos palcos
Para a gente representar
Como actores sociais que somos
Despertando em alguns a confusão.

Sociologia Contemporânea pelo Professor Fusível Social

Cinema Social Filme de Cowboys

Segunda-feira
E resto da semana
Incluíndo fins-de-semana
Ao despertar do dia
No acampamento dos Índios
Planea-se o ataque
No forte dos Cowboys
Faz-se estratégia militar
O tempo vai passando
Está agora na hora
Vai começar a batalha
Entre os Índios e os Cowboys
Os Índios descem os montes
Montados a cavalos velozes
Apetrechados a arco e flecha
E machados de guerra
Os Cowboys entram na pradaria
Munidos de pistolas e espingardas
E canhões de guerra
Dá-se o confronto
Os Índios são os primeiros a atirar
Os Cowboys respondem
A batalha campal
Agora ninguém se entende mesmo
Tudo se manda passear
Com artilharia bélica
Os malefícios daquelas sonoridades
Está decretada a guerra
Entre os Índios e os Cowboys
Parece nunca mais acabar
Todos os dias
De manhã à noite
Até um dia aparecerem
Todos os corpos mortos na planície
Irá se dar por fim a guerra
E mais uns atrasados mentais
Que fazem das suas vidas
Esta merda que nós vemos
Todos os dias
Em Milheirós de Poiares

Estudos Cinematográficos pelos Amigos do Cinema

Tudo Está Ligado: Sociedade

Como um circuito electrónico
Em que tudo funciona na perfeição
Esta sociedade equipara-se
A um mesmo sistema
Tudo está bem ligado
As pessoas
Umas com as outras
Com consciência ou não
Os sistemas e subsistemas sociais
Uns com os outros
Uma verdadeira teia
Posições interligadas
De relações de parte a parte
De interesses
Fazendo a então sociedade total
O jogo social do mundo
Às vezes parece não estar ligada
Mas está sempre qualquer coisa
O adormecimento social
Quando tudo está acordado
Normalmente
Uma situação de vivência marcial
O viver em estado de guerra
Toda a gente se controla
Em que tudo se controla
O policiamento social
Tudo anda a ver
Com muitos olhos
O que se faz
Tudo desconfia
Tudo é suspeito
Marcam-se territórios
Pessoas
Situações sociais
A sociedade está agora desperta
Para uma nova forma de vida
Selvagem
A selva social
Cada um por si
Mergulhados num todo
Que parecem que andam em equipa
Iludindo-nos com estes comportamentos
Assiste-se ao teatro social vigente
A sociedade lanterna
À normal confusão do dia-a-dia
Que quem observa bem
Ninguém parece se entender
Ouvindo-se todos uns aos outros
Nos chamamentos da guerra social
Que é o viver dos nossos dias

Sociologia Contemporânea pelo Professor Fusível Social

Os Malefícios do Dinheiro

O dinheiro é uma interferência
O que eu preciso e o que eu obtenho
Não é do dinheiro que eu preciso
Preciso é das coisas
O uso de dinheiro
Resulta em estratificação social
Elitismo
Baseado em disparidades económicas
As pessoas não são iguais
Sem iguais poderes de compra
A maioria das pessoas são escravas de empregos
Dos quais não gostam
Porque precisam de dinheiro
Há uma tremenda corrupção
Ganância
Crime
Fraude
E muito mais por causa da necessidade
Da porcaria do dinheiro
O dinheiro é usado para controlar
O comportamento daqueles
Com poder de compra limitado
Bens como alimentos são destruídos
Para manter os preços altos
Quando as coisas são escassas
Os preços sobem
Tudo por causa
Da porcaria do dinheiro
O mal desta sociedade

Sociologia Contemporânea pelo Professor Fusível Social

A Falta de Regras Sociais em Portugal

Vá para onde formos
Existe sempre um desarranjo
Uma não ordem social
Dentro de um tipo de ordem social
Parecido com o caos
Pessoal
Social dum grupo
Nunca parece estar bem
O que se faz
Talvez um ódio latente
Não aceitação de um indivíduo
Porque não interessa
Ou porque o invejamos
Essa não ordem social
Constata-se nos comportamentos
Um pouco anómicos
Anormais
Face ao que devia de ser
Um bom comportamento social
Premissa do comportamento natural
Não selvagem
O Respeito pelos os outros
Apesar das suas diferenças
Uma situação que se assiste
Cada vez mais
Nesta actualidade contemporânea
Em que os indivíduos estão sós
Apesar de circundados por uma sociedade
Um colectivo de pessoas
Um facto contraditório vigente
Mas é a realidade
Fala-se
Discursa-se
Argumenta-se
Debate-se
Manifesta-se
Mas a mudança social exigida
Se mantém numa inércia
Não anda para a frente
Não evolui
Estando por vezes isto a caminhar
Para uma regressão social
Desagregação
Descontrolo social
Embora o controlo social
Existente seja doentio
Os factos do dia-a-dia são a prova
Apesar de ser chamada
Uma sociedade desenvolvida
A sociedade cresce em determinados aspectos
Mas o social
Peça fundamental duma civilização
Se mantém aquém das expectativas
Do ideal social
Do que devia de ser uma sociedade
O facto está provado
Pela crise mundial que se assiste
Pela insegurança física e psíquica
Dos indivíduos
Estando o planeta a caminhar
Para uma massiva destruição
A morte do social
O eu com o outro
Substituído pelo ego dos indivíduos
Egoísmo social.

Sociologia Contemporânea pelo Professor Fusível Social

Um Dia de Praia no Furadouro

- Desde gajos a jogar raquetes a chatear como o caralho.

- Ou gajos a jogar futebol na areia com bolinha de plástico, somos os maiores.

- A gaja a passear à beira mar com uma cuequinha a dizer: Querias era pôr as mãos aqui!

- A outra gaja a pôr bronzeador nas tetas a dizer: Querias era pôr aqui a língua!

- É o Sr. Martins na barraca a comer febras de porco acompanhado à mini Super-bock.

- É um gajo atrás das dunas a mandar pá cona da namorada não parando a gaja de berrar.

- É lá mais para o fundo da praia ver-se os paneleiros no engate, ou seja, a ver se enrabam a sangue frio mais um.

- É a gaja a chupar um calipo que mais parece que está a fazer uma mamada.

- São gajos na esplanada a beber cerveja e a levantar a mesa de tesão por causa das gajas boas.

- É a velha na praia a vender gelados e chupas do ano passado fazendo os passar como deste ano.

- São os pescadores a coçar os colhões porque o Carapau e a Sardinha fugiram para a Espanha.

- São os Salva-Vidas a coçar os tomates todo o dia, porque não há nada que fazer.

Associação Bandeira Azul

Ir às Putas a Bragança: Ano 2000

Fazer a viagem até Bragança
É sempre uma aventura
Mesmo quando se vai às putas
Nomeadamente nestas estradas
Em Portugal
Mal se entra na Feira
Em direcção à IP4
Futura A4
Começa a guerra
Full Contact Hell Zone
Mas ao que parece
Ir ao pito em Bragança
Tem sido problemático
Por causa das mulheres casadas
Como se vai até lá cima
Para mandar uma boa foda
Isto causa transtornos às casadas
Como estas não consolam os maridos
Ou seja
Não sabem aquecer um homem
Ficam aquém dumas boas fodas
O gajedo tem de recorrer às brasileiras
Aquilo lá em Bragança
É uma guerra fodida
Casadas Portuguesas e Putas Brasileiras
Daí a gente chegar à socapa
Dar as fodas que quer dar
E pôr-se no caralho
O mais depressa possível
Antes que leve um tiro...

Postado por João Paulo Matias

sábado, 8 de outubro de 2011

Vai Acabar os Passeios na Estrada

Agora tem de se pagar
Mais uma medida do Estado
É pagar forte e feio
O Governo precisa de dinheiro
E não quer ir trabalhar para as obras
Nada melhor do que gamar
Aos contribuintes
A Lógica Política
Pagai os Impostos
E tendes as estradas
As estradas aparecem
Agora pagai lá mais para aprenderem
A não confiar no Governo
E nesta cambada de chulos
Isto não são medidas
Para ajudar o Povo
Não conseguem ter ideias
Nem com o vinho dos almoçaricos
Logo
Impostos
Fodei-vos!
Pagai!
Agora então a mama do passeio
Pelas estradas portuguesas
Parece estar a acabar
Com o tamanho desta crise
Tudo o que for estrada
Irá se pagar uma contribuição
Porque o Governo precisa de dinheiro
Agora os Passeantes de Estrada
Irão que ter de desenvolver
Uma outra actividade
Pelo menos vai haver mais sôssego
Só quem andar mais abonado
É que poderá passear então
Pelas Maravilhosas Estradas de Portugal

Comissão dos Amigos da Estrada

A Tribo Os Índios Ióphuckyou

Batem as 6 horas
O sino começa a tocar
O cagaçal do costume
Deus afinal está na terra
Milheirós de Poiares
Passa o primeiro:
Vai pró caralho!
Passa o segundo:
Pró caralho!
Passa o terceiro:
Ide pó caralho!
Os Índios estão todos cá fora
De arco e flecha em punho
Montados nos seus cavalos modernos
O pão nosso de cada dia
O dia-a-dia da tribo os Ióphuckyou
Volta a passarem
Toma chupa!
Chupa lá!
INDROMINANÇOS BÉLICOS A VIATURA
A tribo anda farta
Curtem mesmo coçar os colhões na estrada
Gritos guerreiros se ouvem
É atirada a primeira flecha
Começa a guerra
Começou a guerra em Milheirós de Poiares
Índio estar mal disposto
AZIA CRÓNICA DO GUERREIRO
Índio não gostar de fodas
Andar chateado
É a crise
A CRISE MENTAL CRÓNICA
E assim andam nos seus cavalos
Em guerras tribiais diárias
Chatices
Provocações
Uns aos outros
Os Ióphuckyou
A TRIBO FILHA DA GUERRA
Como não têm mais nada que fazer
A destruição é a sua salvação
E por aí andam
De parafusos desapertados
A tornar este mundo
Ainda mais uma merda!

Grupo de Antropologia Urbana

O Tamanho do Calote do Governo

O Governo deve dinheiro
A dívida é tão grande
Que até mete medo
Os buracos são tantos
Que dá para esconder
Lá toda a gente
Os credores
Bem
Isso é toda a gente
O Governo deve dinheiro
A toda a gente no mundo
Não é só em Portugal
São calotes que nunca mais acabam
Como isto de pagar
É um verbo do presente indicativo
Mas que o Governo
O conjuga no futuro
Pagarei
Pagarei se tiver dinheiro
Como pelos vistos não há dinheiro
Logo pela lógica da batata
Eu não pago!
Alguém paga!
Fica no livro portanto
O livro de calotes nacional
E internacional
Como esta merda um dia
Ainda vai ser vendida a alguém
Nada melhor do que Portugal
Vir a fazer parte doutro país
Talvez a Espanha
Ou o Brasil
Quem diria que já fomos donos
Do grande país Brasil
A terra do samba e das putas
Porque como isto está
Parece que nem estas medidas
Vai salvar o Governo
Que eles dizem Portugal
Os Portugueses
Estes gajos do Governo
Como só pensam neles
O Povo dirá um dia:
Fodei-vos!
Ide foder o caralho!
Arranjai mas é ideias de jeito!
Foi para isso que a gente votou!
Para viabilizar Portugal!
As contas do Governo
O que ele não está a ganhar
Foram tempos de mamadas descomunais
Em tudo quanto era gente
Agora a teta secou!
Não há mais leite!
Tem de se arranjar
Mais uma vaca leiteira!
Que dê mais leite!
Que é para a gente outra vez
Pôr os beiços gulosos nas tetas
Chega!
Tem de haver controlo
O que nunca houve
Foram precisos vir estes gajos da Troika
Para nos dizerem a merda que isto estava
Nem mesmo com a contabilidade
À frente dos cornos
O Governo conseguiu ver o descalabro
Mas como isto é Portugal
Já era de esperar
Aguardemos pelo futuro
A ver o que isto vai dar!...

Comissão Por Uma Política Mais Limpa!

Deus e Milheirós de Poiares

Este ser todo poderoso
Já desistiu de Milheirós de Poiares
Foi pregar para outra freguesia
Destas pessoas já se esqueceu
Bem lá no alto
Tão alto tão alto
Que nem se vê Deus a ignorar-nos
Duma terra já morta de valores
E de pessoas meias mortas
Desta guerra diária
Tudo apenas para fazer porcaria
Que não têm assunto nenhum
Valor algum social
Ou seja
Apenas quesílias pessoais
Deus agora remeteu Milheirós de Poiares
Para o capítulo da Morte no Envangelho
Sempre que um gajo quiser morrer
Nada melhor do que vir a esta terra
Nela podemos conhecer
As últimas palavras da vida
O derradeiro final do nosso caminho
Na Igreja desta freguesia
Apenas se executam funerais
Pois como foi dito
Apenas se morre em Milheirós de Poiares
O nascimento para a vida
Foi pois encerrado
Já não se nasce
Já não se cresce
Apenas se vai-se morrendo
Por entre estas pessoas
As quais só trazem com elas
A Morte
Tudo fruto de pessoas já fartas de viver
Há que morrer mais cedo
Matar o próximo também
Matarmo-nos a todos
E caminhar felizes para o fim
O fim duma vida
Entre vidas
Em Milheirós de Poiares

Palestra do Vigente Padre da Terra do Além

Os Motoristas da Transdev

Qual deles o melhor
Tanto gajos como gajas
Nenhum deles bate bem da bola
Que ao conduzirem autocarros
Mais parecem conduzir blindados
Em plena guerra aberta civil
Mais um emprego de limpar cú a meninos
E andam estes palhaços
A pensarem que estão
A fazer uma grande merda
Não respeitam ninguém
São autoritários nas suas conduções
Estão-se a cagar para os passageiros
E pertencem também
À LIGA dos DONOS da ESTRADA
A sorte destes espertalhões
É o dinheiro que ganham ao fim do mês
Vir directamente de França
Pois esta é uma empresa francesa
Que compra portuguesas falidas
Ou seja
Fica com o lixo dos outros
Pois estes autocarros como são
São apenas sucata nas nossas estradas
O Patrão desta merda está longe
E não vê a merda que nós fazemos
Nos dias do dia-a-dia
Uns aos outros
Aqui na Província da Parvónia
A Transdev
Esta empresa
É mais uma empresa
Que mete gajos e gajas
No qual o seu objectivo
É foder autocarros todos os dias
Por outras palavras
Mandar de vez para o ferro velho estas latas
Verdadeiros trogloditas ao volante
De certeza que não sabem
O que é verdadeiramente
Conduzir um autocarro
Isto é
A nível profissional
E não esta palhaçada
Que se assiste todos os dias
Desta criançada com parafusos a menos
Que despejam as suas frustrações
No pedal do acelerador
Ou na caixa de velocidades
Mas como a empresa tem muito dinheiro
Venham daí mais autocarros
Para a gente os foder
Nas pessoas...

Comissão dos Amigos da Estrada

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A Azia das Gajas de Milheirós de Poiares

Feitos vários estudos
Chegou-se à brilhante conclusão
Na maioria "canucas"
Mentalmente
Que nem para dar fodas servem
Andar com elas é só perder tempo
Quanto mais lambê-las
Deitadas nuas na cama
No trabalho ou na escola
É uma azia fodida
Sempre chatice a toda a hora
A mulher de Milheirós de Poiares
Foi feita para ficar em casa
A lavar roupa e a limpar tachos
Ainda um gajo pensa
Que se podia divertir
Com uma gaja destas
Mas não!
Também são filhas da guerra
Da azia diária de Milheirós de Poiares
Podiam estar em casa
A passar roupa e a ver a Praça da Alegria
Mas não!
Também gostam de chatear as pessoas
Já se pensou que uma fodas bem dadas
Naquelas coninhas de Deus
As pudesse salvar de trabalhos
Mas como a tinhozice é tanta
Foder em Milheirós de Poiares é pecado
Faz mal à saúde
O Padre fica fodido para caralho
Outro paneleiro da sociedade
Dar para notar no sino da Igreja
Cona faz mal!
Começamos a falar com o Diabo!
Como estas gajas daqui da terreola
Só perdem tempo com merdas
Em vez de andarem a dar
Uma valentes cambalhotas
Para treinarem para o casamento
Não!
É vê-las de um lado para o outro
Tipo baratas tontas
A ver se fazem merda
Como os outros merdas fazem
Estas virgens do caralho
Em vez de andarem com pila
Entre as pernas
Só perdem portanto tempo
Com as suas guerrinhas
Não fossem elas de Milheirós de Poiares
Talvez essas fodas valentes
As levassem ao céu
E pudessem viver mais em paz
Bem perto do paraíso
E longe do Inferno
Chatice do caralho
Milheirós de Poiares

Comissão dos Gajos de Milheirós de Poiares já fartos de as aturar.

Guerra Cívil em Milheirós de Poiares

Preparam-se as armas
Enchem-se de pólvora os balázios
Para atirar aos "amigos"
Logo pela manhã
Enquanto a pólvora está fresca
Limpam-se as armas
Para dar seguimento
A mais uma jornada marcial
Na terreola Milheirós de Poiares
PATRULHAS DE RECONHECIMENTO TOPOGRÁFICO
Da Parvónia Milheiroense
Porque parece que trabalhamos para a Polícia
Vestida a farda e preparados
Aí vamos nós para as viaturas
VIATURAS BLINDADAS DE ASSALTO
E é ir por ai abaixo
Ou por aí acima
A mandar foder
Com tiros e balázios
Porque andamos fartos desta merda
Chupas para toda a gente
E tudo tem que ir para o caralho
Quando chegamos ao destino
Uma felicidade tremenda nos sobe ao peito
A vida é mais bonita
Tudo coisas da vida destes frustados
Em que não há nada no mundo
Que os faça sentirem-se bem
Ou simplesmente
Darem-se como pessoas normais
Antes pelo contrário
É comportamento mais besta
Portanto mais animal
Como Milheirós é terra de bichos
Nada melhor do que isto se ter tornado
Um Jardim Zoológico Selvagem

Postado pelo Jornal da Terra do Além

A Desarmonia Inter-Relacional na Parvónia

- Olá bom dia!
- Vá levar no cú!
- Bom dia!
- Vai apanhar na peida!
- Muito bom dia!
- Ó paneleiro vai chatear o caralho!
Etc...
...
Isto é o que isto é agora
Traduzindo em Linguagem Comportamental
Aqui na terreola de Deus que já fugiu
Ou seja
Uma terrível Hipocrisia que se assiste
Uma merda de sociabilidade
Uma bosta de socialização
Não há sociedade aqui em Milheirós de Poiares
Tudo uma cambada de hipócritas
De pessoas falsas
Em que não há valores nenhuns
Apenas o dinheiro conta
Está mais que visto
O Relacionamento entre as pessoas é doentio
Não se aprende efectivamente nada
Fala-se fala-se mas népia
Conteúdos áridos de ideias
Vento na cabeça
Canal aberto entre as orelhas
As conversas só conseguem ficar melhores
Depois da quarta cerveja ir a abaixo
Ou da garrafa de litro de vinho
Quando se abre a boca
Sóbrio
Normalmente é para dizer merda
Como depois tudo fica mais merda
Mais merda se diz boca fora
E esta merda nunca mais acaba
Existe pois uma Desarmonia Inter-Relacional
Inexistência de Harmonia entre as pessoas
Fruto de convivências fúteis
Em que não se dão simplesmente
Duma Parvónia
Milheirós de Poiares

Psicologia Social pelo Grupo Vamos Viver Felizes

Os Índios Thripa da VCI do Porto

É lá chegar ao Porto
E dizer:
Ai Jesus!!...
Que caralho de merda é esta!!
Tanto índio!!
Puta que pariu!!...

Vamos ver:

- É fodas e fodinhas na via oposta para quem vem ao contrário.

- É gajos a conduzir em contramão porque se enganaram nas portagens.

- É Camiões que vão pó caralho.

- É entradas em saídas à campeão nacional.

- É ultrapassagens à Inglês, pela direita.

- É conduções à bêbado, aos esses (S´s).

- É gajos que conduzem a matar.

- É corridas NASCAR à volta da VCI.

- É assistir a provas de Contra-Relógio.

- É ver guerras pessoais, ora para a frente ora para trás.

- Etc...


... Tudo fruto das Conversações dos Índios Thripa...


Grupo de Antropologia Urbana Portuguesa

A32: A Nova Estrada do Inferno

Da merda que isto ficou
Aqui na redondeza
Por estas estradas fora
Mais um palco de infernidades
Vai ser inaugurado
Todos os diabinhos e demoniozinhos
Vão agora curtir para a nova estrada
Das Terreolas do Além
Irão aparecer fodas e fodinhas
Como o costume por estas vias
A toda a hora
Agora é que vamos ver
O Capítulo das Vinganças Infernais 2
A continuação da saga
A Liga dos Donos da Estrada
Irá tomar posse dentro em breve
Desta maravilhosa estrada
Irão ver se a compram
Para depois darem início às guerrinhas
Agora já podem assapar até ao fundo do pedal
Levar as viaturas automobiles até ao limite
Ou seja
Conduzir ainda mais à tolo
Como andamos cheios de dinheiro
E gostamos de o foder em mecânicos
Nada melhor do que fodê-lo nesta estrada
O diabo ele próprio irá inaugurar a estrada
Com água benta demoníaca
Para levar ao Inferno os trajectos futuros
Agora gajo que acorde mal disposto
Poderá curar melhor a azia nesta estrada
Vai ser uma estrada que só irá trazer benefícios
Agora para ir às putas
Em vez de mandar para a cona
Nestas Putas Rotas da Redondeza
Vai-se à cona para o Porto
É um tirinho
Ou então
Em direcção a Aveiro
Lá também há putas
Irá ser uma Estrada Foda no futuro
Lá para a meia-noite
Quando a lua está cheia
Em vez de rali competitivo
Agora vamos ter Fórmula 1
Há que evoluir!
O Governo é nosso amigo!
O Governo pensa em nós!...

Associação dos Amigos da Estrada

Actividades do Futuro no Parque das Travessas em São joão da Madeira

- Corridinhas tá-se bem não estamos na droga.

- Caminhadas Fitness sou boa como o caralho.

- Piqueniques familiares que mais parecem a messe abastada dos graduados do 31º Batalhão de Infantaria do Exército Português.

- Jovens casais a fazerem Sketchs Publicitários de Filmes Porn.

- Gajas boazonas boas como o milho com alto par de mamas a passearem os caezinhos.

- Gajos deitados na relva em cima duma toalha a dar tanga ao Buraco de Ozono.

- É os tolos (Os Índios Halvinegrus) da variante (A Estrada da Morte) às cacetadas uns aos outros a ouvirem Xutos e Pontapés.

- É o rio que lá passa, antigo esgoto de Romariz e Milheirós de Poiares aonde se cagava e mijava e depositava-se as camisas de vénus das fodas da noite anterior.

- É os patos e gansos a cagarem e a enxafurdarem-se naquela merda.

- É agora ver que a água desse mesmo rio serve de água potável à "comunidade" sanjoanense.


Comissão de Turismo em Portugal: O que é Portugal?!

Acabou a Mama para a Madeira

De todas as bocarias
Que João Alberto Mandou
O Governo do Continente enfartou-se:
Acabou as verbas para a Madeira!
Acabou a mama!
Fodei-vos!
Dedicai-vos à Agricultura!
Ou à pesca!
Assistir às candidaturas de Alberto
É presenciar a palhaçadas descomunais
Ora diz
Ora rediz
Ora acusa
Ora manda foder
Com Alberto João Jardim
Tudo vai para o caralho
Como a Madeira está quase a ir
Para o caralho
Nada melhor que o actual presidente
Mandar foder tudo e todos
Como o pessoal da Madeira
Gosta de palhaços
Nada melhor que este presidente
A Madeira nos dias que correm
Parece mais um queijo Suíço:
Cheia de buracos
Porque isto de ser político
E prometer tudo e mais alguma coisa
Fazer as coisas com o dinheiro dos outros
Nada mais fácil
Como lá na Madeira esqueceram-se
Que agora têm de pagar a factura
Que de tanto ano a mamar em apoios do Estado
Isto com a crise tinha de acabar
Agora é vê-los lá na Madeira
A mandarem-se foder uns aos outros
E o Continente
E o Continente
Este aqui também não está melhor
Os políticos daqui também não o gramam
Isto vai dar merda!
Ou então esquece-se
E faz-se como o costume:
Mete-se na gaveta
Arquiva-se o processo
O Povo paga no futuro!

Comissão por uma Política Mais Limpa!

sábado, 1 de outubro de 2011

O Que Se Aprende A Ler Jornais

Nada!
Absolutamente nada!
A não ser memorizar merdas
Que no futuro são para nos foder
Passa um gajo
Desde a página da frente
Até à última página
Dos jornais nacionais e internacionais
A literalmente
A levar no cú!
Pois é isso que os jornais fazem
Mandar pó cú!
Como do cú só sai merda
Ou às vezes entra lá qualquer coisa
Isto para a lide dos paneleiros
Os gajos que andam de marcha atrás
Logo diz-nos:
Aí vem merda
Como um gajo já está farto
De ler tanta merda
Chega à conclusão
Que isto é tudo uma merda
Para quê perder tempo
A ler merdas de notícias
As quais não nos trazem benefícios
Antes pelo contrário
Adoece as mentes
Com tanta Cagação Mundial
Por palavras mais honestas
Tanta Filha da Putagem
Por este mundo fora!!!...

Comissão da Verdade do Mundo

Lisboa: A Capital da Confusão Tribal

Aquilo quem lá vai fazer uma visitinha
É para jurar nunca mais
Ao ver semelhante confusão do caralho
É mesmo para desistir de Lisboa
Lá entre eles
Os Índios Alphace
Parece que não há entendimento humano
Todas as tribos urbanas estão em guerra
É no Dia-a-Dia
É nos Transportes
É na Comunicação Social
É na Cultura
É no Trabalho
É no Lazer
É nas Putas
Enfim
Por tudo quanto é sítio
Índios Alphace não estar bem!
Ser preciso Conselho Espiritual
De Grande Chefe Poortuugha
Como Lisboa sempre foi significado:
Capital Balbúrdia Ninguém Se Entende
O Governo já decretou:
Alerta Vermelho!
O Benfica já fez um jogo de futebol
Como Movimento Interventivo Social
Para subsidiar
As despesas dos ferimentos da guerra
Lá na terra dos Índio Alphace
Parece não haver sôssego
O Exército já declarou
Nomeadamente
Pelo Grande Chefe das Forças Armadas
Guerra Cívil dos Pacóvios
Parece estar a chegar o fim
Da Capital Lisboa
Capital Confusão Tribal!

Tirado do Guia Turístico de Portugal 2011

Roubalheira do Caralho em Portugal

Tudo rouba
Tuma gama
E não são só os vulgos ladrões
É por todo o lado
A cada sítio que nos vamos
Estão logo a meter-nos a mão ao bolso
Ao nosso lindo dinheiro
A começar
É o patrão para o qual trabalhamos
A roubar-nos forte e feio
Da merda de salário que dá por direito
Pelo trabalho que foi feito
Uma Injustiça Laboral Social
Vamos ao Médico:
- Foda-se!
- Roubar o caralho!!
Vai-se fazer compras para a casa:
- Puta que pariu de gatunos!!
Vai-se comer fora:
- Ladrões do catano!!
Vai-se ao mecânico:
- Gatuno do caralho!!
Vai-se á Inspecção do carro:
- Ide roubar a joana!!
Vai-se pagar os seguros:
- Roubar a Ti Alice!!
Paga-se os Impostos:
- Governo Típico Ladrão do Costume!!
Faz-se um casamento:
- É tudo a roubar!!
Vai-se às putas:
- Mais vale enrabar galinhas!!
Traduzido em Português para toda a gente:
Tudo o que se possa comprar
Já tem a margem roubalheira
Para eles enriquecerem mais depressa
Até na morte
As Agências Funerárias:
Os maiores gatunos da nossa sociedade

Centro de Estudos de "Roubalhação" de Portugal

A Antropologia Cultural no Mundo

Nos tempos que correm
Quem quiser estudar merda
Nada melhor do que se dedicar
À Antropologia Cultural
Está provado que toda a Cultura
No mundo
Se traduz:
Em Merda Cultural Humanóide
Toda e qualquer actividade
Artística
Científica
industrial
Laboral
De essência nula para o ser humano
Não lhe oferece nada
Porque se for a ver bem
Todos os seus conteúdos
Mostra-nos um vazio
De sentido para a vida
Pesquisando bem
Não nos mostra coisa alguma
Tudo coisas para despertar a guerra
A guerra entre os seres humanos
Porque tudo se torna competição
Fruto de invejas
Infantilidades
Enfim
O caos
Daí o mundo a nível cultural
Se apresentar da maneira que é
Uma Valente Balbúrdia
A Balbúrdia do Faroeste
Do faroeste que é a vida aqui na Terra
Dum mundo cheio de Pistoleiros
O vulgar Filho da Puta
Que não tem mais nada que fazer
Do que dedicar-se em corpo pleno
À pura destruição
Destruição Cultural
O que nós assistimos
Neste mundo cultural
Logo
Em conclusão
A Antropologia Cultural
Deve estar a perder o seu tempo
Em estudos da decadência da Cultura
Deste Mundo Terra.

Associação da Antroplogia Verdadeira no Planeta Terra

Ir à Igreja Católica em Portugal

Para quem gosta de Dinossauros
E de estudar Fósseis
Nada melhor
Do que ir à Igreja Católica
Dum credo já mais do que ultrapassado
Duma Bíblia cheia de frases feitas
Que só transpira a Teatro
Já não basta assistir às missas
E ver aquela palhaçada toda
Numa REPRESENTAÇÃO ECLESIÁSTICA
A começar pelo Cristo que está cruxificado
Bem lá no alto das Igrejas
Que é sempre diferente
Ou seja
Nunca sabemos quem é o gajo
De Deus
Escreve-se muito sobre ele
Mas nunca foi visto por ninguém
Injectam-se com rezas missais
A todo o momento
Na esperança que esse Deus
Venha cá baixo abençoa-los
Ir às missas efectivamente
Não se aprende nada
A não ser que um gajo goste
De aturar os sermões do Padre
Os SERMÕES DE DEUS
Já não chega a Bíblia toda
Ser um manancial de textos
De PORRADA LITERÁRIA
Isto é
Deus a cascar no corpo dos crentes
Para quem gosta de sofrer
E todo o católico
É um verdadeiro sofredor
Nada melhor do que ir à Missa
Às Igrejas Católicas do Mundo

Comissão da Verdade do Mundo

O Fuso Horário em Milheirós de Poiares

Mal acaba a madrugada
Começa o início da confusão horária
Os gatos poêm-se andar
Os cães vadios poêm-se a milhas
Começa então a desordem
No meu relógio dá umas horas
Acertadas pelo horário da net em Portugal
Na televisão outras horas
Na rádio umas outras horas
O sino do Padre também horas diferentes
Os galos da terreola cantam outras horas
Ninguém se entende
Confusão do caralho
PERTURBAÇÃO SOCIAL
Será que em Portugal
Andará alguma coisa certa?
Nem o Governo que é o Governo
Anda certo
Quanto mais horas aqui em Portugal
Muito mais aqui na parvónia
Milheirós de Poiares
Anda tudo tolo
Maluco do capacete
Deve ser das hormonas
Ou do tempo meteorológico
Pois este fuso horário
Só podia aparecer aqui na Merdaleja
Milheirós de Poiares
Uma terra Internacional

Postado pelo Serviço das Horas em Portugal

A Nova Escola de Condução em Portugal

Escola de condução
- Para pessoas com dificuldades Cognitivas
- Para pessoas que não batem bem da bola
- Para atrasados mentais
e - Para bestas do caralho
...
Irão fazer exercícios
À volta dum monumento fálico
Tentando acertar em alvos
Irão para o efeito ser distribuídos
Arcos e flechas
O vencedor irá receber uma taça
E uma medalha em ouro com uma fotografia
A fotografia do paneleiro dele próprio
Os apoios financeiros serão oferecidos
Pelas bombas de combustíveis da região
Irão oferecer 69 bidões de 250 litros cada ao campeão
Podendo depois andar todo o ano
A coçar os colhões pela parvónia
Esta escola de condução
Ficará encarregue depois
De oferecer um certificado em moldura
Como comprovativo da Deficiência Mental

por Escola de Condução Alternativa de Portugal

O Som Maléfico dos Automobiles

Parecem as viaturas do Diabo
Iguais ao Diabo a conduzir
Que trazem a maldade com eles
Cuspindo como uma serpente
Para toda a gente
Gente frustrada com a vida
Vingam-se então a Automobile
São pessoas que ao que parece
Não gostam de pessoas
Em que tudo à sua frente
É para abater
Aniquilar
Nem com as idas à Igreja
Quando eram mais novos
Para ouvir bons conselhos
Os conseguiram indireitar
Para os bons caminhos da vida
Em vez de diariamente
Andarem a fazer mal
Uns aos outros
É tudo putalhada
Que parece que é
A primeira vez que conduzem
Transpirando pelos olhos
Uma INVEJA MALÉFICA DO DIABO
Como se arranham na pele
E trepam paredes
Com tamanha enfermidade
Nada como fazer a sua catárse
Nas ruas das estradas das terreolas
Já não são filhos de pais e mães
São discípulos sim do Diabo
SATANÁS NOSSO QUE ESTAIS NA TERRA
Que envenenam todos os sítios
Por onde passam
Deixando sempre a sua marca
Nas pessoas pelas quais eles passaram
Filhos de uma vida já de Inferno
Já estão queimados há muito tempo
Com O MAL DA LEI DO DIABO
Arrastando os demais
Para essa FOGUEIRA DE MALDADES
São filhos também de uma vida suicídio
Que se matam a eles próprios
Todos os dias
Com as suas atitutes maléficas
O Pão Nosso de Cada Dia
Por estas Terreolas daqui do Norte de Portugal
Esta, Milheirós de Poiares
E terras vizinhas
Não podia de deixar de ser diferente
Será que um dia isto irá acabar?!
Estes indivíduos não têm Consciência Moral?!
E Social?!
Para aonde irá esta Guerra?!
Como conseguem sobreviver?!
A matarem-se todos os dias...
Ora com os Automobiles
Ora com a palavra
Ora com os actos
Enfim com as coisa da vida...

Palestra do Vigente Padre da Terra do Além

A Rusga dos Policias Cívis

Milheirós de Poiares Apocalipse Now
Acorda-se de manhã
E não há nada que fazer
Plano do dia:
Coçar os colhões
Mas eu não quero coçar os colhões!
Já estão em ferida!
Também não quero ir ao médico!
Vamos para a rua!
Ver o que os outros andam a fazer
Veste-se a farda
A FARDA DE INTERVENÇÃO PRÓ-ALCOVITICE
Vai-se até à viatura de assalto
E aí vamos nós prá rua patrulhar
Ver se os passarinhos estão a cantar
Se os galos estão a horas no canto
Se o sino da Igreja está a bater bem
Se os mortos estão bem enterrados
Se há cães na rua
Se há gatos nos contentores do lixo
Porque aqui em Milheirós
Não faltam contentores de lixo
Uma medida de mérito
Da nossa Junta de Freguesia
Bem!
Tudo coisas interessantes de se fazer
Melhor do que coçar os colhões em casa
Podia-se estar a aquecer a mulher
Uma vez que andam muito frias
Dadas as circunstâncias de SOCIABILIDADE
Aqui na Parvónia Terreola do Além
Isto aqui é acordar de manhã
Sempre com os azeites
E uma azia fodida para caralho
Penso que será uma DISFUNÇÃO CRÓNICA DO CÉREBRO
Mas teimam em não se tratarem
Preferindo andarem doentes todo o santo dia
O trabalho durante a semana
Pôem-os num ESTADO CAÓTICO DE SOCIABILIZAÇÃO
É vê-los a mandarem-se foder o dia todo
E esta merda não acaba
Desde andarem de automóvel ou motorizada
Em indrominanços somos os maiores
Até estarem nos tascos a mandarem bocas
Ou irem para as terras vizinhas
Continuação do mesmo EPISÓDIO MARCIAL
Estes doentes precisam de ocupação
Talvez
CENTROS DE APOIO OCUPACIONAL
Para Pessoas com Disfunções Sociais
Como não há GUARDA em Milheirós de Poiares
Nada melhor que esta paneleiragem
Virarem POLÍCIAS CIVÍS DA TERREOLA DO ALÉM
Policiamento que na verdade se trata
Mas é de Alcovitice Social
Ocupação em voga para pessoas
Que não têm mais nada que fazer
Da puta da vida deles
Indo então com estas medidas
Ocuparem-se da vida dos outros
Bem-Vindos à MERDALEJA SOCIAL

Jornal da Terra do Além (Milheirós de Poiares)