domingo, 23 de outubro de 2011

O Comportamento aqui nas Terreolas

Milheirós de Poiares
Pigeiros
Romariz
Cesar
São João da Madeira
Oliveira de Azeméis
Santa Maria da Feira
Ovar
Furadouro
E arredores das ditas terreolas
Até Aveiro
Até ao inferno do Porto
E muitas mais por este país
Porque parece que é uma doença
Que se alastrou a nível social
Tendo em conta as semelhanças animalescas
Estamos lá muito perto
Afinal de contas
Somos primos dos animais
A agressividade latente nos comportamentos
É em tudo igual nestes humanos
Seres duma guerra que nunca acaba
Começou à muito
E parece que não tem mesmo fim
Já bem de nascença
A violência é gerada ainda no útero
Da progenitora
Da mãe
Que por sua vez
Também é violenta
Tudo leva a crer
Que é uma forma de se viver
Uma forma moderna
Destas terreolas
As quais parece que estão afastadas
Da civilização de seres humanos
Esta bagunça virou uma selva
De animais ferozes
Pouco dados ao contacto humano
Suas relações sociais são doentias
Constituida por vinganças
De uns para os outros
Numa infernália diária
Comportamentos anormais
Nutridos por uma antipatia social
Normalmente não se dão com ninguém
A prova é a sua forma de agir
Que quando estão em grupo
Estamos apenas a assistir
A confusão social
Ou para lá caminha
Nada se aprende portanto
Em conjunto com estes seres
Apenas nos alimentamos
De atitudes pouco dignas
De um ser humano
Há quem diga que isto
É outro planeta
Talvez Marte em hora de ponta
Vive-se um mal estar social
No meio destes indivíduos
Que se reflecte
Em todas as situações sociais
Transformando a vida das pessoas
Em nada
Zero
Uma nulidade
O Vazio Existencial Social

Psicologia Social pelo Professor Fusível Social

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