sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Os Cavaleiros da Noite de Cesár

Ora para cima
Ora para baixo
Aí vêm eles
Todos ao monte
Montados nos seus cavalos de metal
Sem saberem o que andam a fazer
Aí passam eles o dia inteiro
No Maquinanço Filho da Puta
Uma vez que tem formigueiro
No pedal do acelerador
E na manete das mudanças
Pertencem também
À Liga dos Polícias Cívis
Portanto
Em bom Português
A cheirar o cú aos demais
Actividade do bom Português
Cidadão das Terreolas do Além
Também têm pouco que fazer
Sendo esta uma actividade alternativa
Ao coçar do colhão
Como coçar os colhões
Provoca feridas
E ir ao hospital
Agora é mais caro
Tem de ser feito com cuidado
Isto agora aqui na terreola
Assiste-se ao Patrulhamento Rodoviário
Como todos querem ser polícias
Estes treinos quotidianos
Servem de preparação para o futuro
Como em Cesár também não se passa nada
Nada melhor do que vir para a estrada
Fazer estas cagadas civilizacionais
Passar e mandar foder
Levar no cú
E mandar foder mais
Cavaleiros de Cesár
Portugal!
Viva a Portugaleja!

Comissão dos Amigos da Estrada

Pigeiros: Os Guardiões da A32

Patrulhas territoriais
Sociedade amigos da Guarda
O que é que estes paneleiros controlam?
Só se for os gajos
Que bão às putas ao Porto
Porque em Pigeiros
Ir ao pito faz criar ferrugem no vergalho
Lá passam os dias
E as noites
No control
Como também não tem nada que fazer
Dedicam-se de coração a esta actividade
Control paneilerístico de viaturas
Como também é uma terra
Que só há gajas boas
Anda tudo a ferver
Com o calor
Quando a temperatura aperta de vez
Temos que ir em direcção ao Porto
Às putas
Mandar pá cona
Lá no Norte
Uma vez que agora faz muito frio
O Control é efectuado
Pelos agentes de Serviço
Da Irmandade Fuínhas da Terra
Que têm como objectivo
Controlar tudo e todos
Podendo dizer depois às pessoas
Ó Pá!
Eu estive a trabalhar!
Pigeiros no seu melhor!...

Postado pela Comissão dos Amigos da Estrada

Os Museus da Redondeza aqui em Portugal

Museu do Chapéu
Museu da Chapelaria
São João da Madeira
Bem
Trabalhar lá nas fábricas
É a merda do costume
Sempre a mesma merda
A mesma monotonia
Dá para adormecer
E ainda vêm estes gajos e gajas adorar
O que lá se faz
Isto não é de tolos!?
Então aquilo é uma merda
E estes gajos e gajas
Ainda vão para lá
Adorar aquela merda?!
De certeza que não sabem
O que representa o trabalho!
Além disso estamos a ver
Sempre a mesma merda!
Museu do Papel
Paços de Brandão
A mesma filosofia
A mesma merda
Os outros museus
É ver coisas do passado
Bem
Estamos em Portugal
Museus deviam de mostrar coisas diferentes
Sempre que lá fossemos...

Postado pelos amigos da Cultura

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Os Índios Xemphrabrir das Terras do Além

Velocidade é ordem
Está provado que dá tesão
O governo agradece
E vai dar um prémio
Ao campeão
Da corrida mais louca das estradas
Estes Índios primam pela rapidez
Conseguem fazer tudo
Sem sequer o fazerem
Visto que são mais rápidos
Do que o fazer
É um paradigma filosófico
Já há muito explicado
Pelos grandes pensadores
Provou-se também
Que este fenómeno
Faz parte
Da chamada Guerra Santa
Das cidades de Portugal
Como tudo anda em guerra
Adoptou-se este sistema
Para combater a inimizade
Fodendo-se uns aos outros
Para ver se resolvem
Os problemas do ambiente
Aqui no Planeta Terra
Ficando depois tudo amigos
A solução é a velocidade
À força bruta
Para levar avante
Os seus desejos
A Guerra...

Antropologia Contemporânea pelo Professor Fusível Social

Ementa Assassína do Jornal de Notícias

Uma velha em Casal Rodrigo
Que foi assaltada
Levando os assaltantes
Umas muletas Power Healing
Com 2.5 Kg de ouro.

Mais uma velha de Duas Torres
Que levou um sopapo na tromba
Levaram-lhe a dentuça de ouro
E mais umas cuecas com bordados em estanho.

Uma Casa de Putas
Que foi assaltada em Dois Pinheiros
Levaram consigo 2 vibradores em prata
E um anel vaginal em ouro.

Uma casa de paneleiros
Em São João da Madeira
Foi assaltada com gás lacrimogénio
Levaram duas Sex-Machine em Platina
Power Ass Full Penetration

Pórticos da Via do Infante
Foram enrabados 4 vezes
Crê-se que os autores
Tinham uma tara por postes
Depoimento da Psicóloga da Esquadra do Algarve.

...

E esta merda nunca mais acaba...

Repórter Estrábico com o cartão de ponto nº 2320

Guerra Campal em Santa Maria da Feira

Nasce a alvorada no reino
O reino dos cavaleiros
Dos reis e das rainhas
Estamos a ver tolos e tolas
Todos em demanda
Toma! Toma!
Toma lá chupa esta!
E somos os maiores!
O Jardim Infantil da Feira
Com os bébés todos à solta
Vamos mandar foder!
Ué! Ué! Ué!
Somos os maiores!
De espada em punho
Aí vem eles!
Aí vem elas!
Qual deles o mais tolo
O Hospital Rodoviário da Feira
Com os doentes todos à solta
Yuppi! Yuppi!
Somos os maiores!

Postado pelo Mensageiro da Santa terra da Guerra

Coisas da Vida Social aqui nas Terreolas do Além: Portugal

...
O Joaquim passa a 200 na sua viatura

O Martins vai atrás a 180 a ver se o acaça

O Gusmão passa por eles e pergunta se já está a dar o futebol

O Hilário para a motoreta para os ver a passar

A Joana baixa as calças e mostra-lhes o rabo
Nisto passa um casal de velhos e questiona-se a ver se era algum ministro

O Talomão sai a correr de casa atrás da última novidade no shopping

O José passeava nos seus passeios de fodas
Entenda-se aqui: ver se fode o outro

A Dona Joaquina estende a roupa à meia-noite para a roupa secar ao som da verdade

O Chefe Silva demite-se do seu cargo e vai trabalhar para as rações SóVacas

As Rolas e Pombas da Praça cantam logo de manhã a 5.ª Sinfonia de Beethoven com uma mistura dos Mortification

Cristo desiste de ser cristo e casa-se com Deus numa Igreja para Homossexuais Alucinados
...

Diário da Vida Social das Terras do Além de Portucale

Los Cavaleros de la Notche

Mira
Bueno
Nosotros hamos hablar
Del Cavalero de la notche
E su cavalo
Montado adelante
Vasculhando la carretera
La mierda do alcatrone
Chicas buenas
Bon pare de tetas
Una buena rata
Super-Bocky
E temos la notche
Del cavalero de la notche
Cercando putas
Con lo chero
Chero à la vino vierde
E putas buenas
Lo verdadero camino
Del cavalero de la notche
Nada de paneleros
Mucha rata
E viva la notche
...
......
.........

Resumo de História de Espanha: Capítulo Boémia

Nova Casa de Paneleiros em São João da Madeira

Agora
Quem quizer apanhar no cú
É só comprar um mapa
E procurar
São João da Madeira
Tem de ser à hora de ponta
Dá mais tesão
Quando se encontrar a tal casa
É só entrar
E esperar à mesa
Os paneleiros aparecem logo
Pode-se ir sem cuecas
Para facilitar o trabalho deles
Ir ao cú
Apanhar na cagueiro
Apanhar no traseiro
Apanhar na peida
Ou na Tarraqueta
Padaria da Velha Guarda
Sedenta de piroca
Pelo olho acima
Quando se está lá dentro
É melhor mandar vir alguma coisa
E pagar logo
Porque há fome de dinheiro
A crise chega a todos
Convém ir com um perfumezinho
Tipo Rabeta da Primeira Liga
De mandar um gajo olhar para nós
E dizer:
O meu!
Vou-te já ao cú
Sim podes vir
Pois eu gosto à brava
Que é para sair daqui de marcha atrás
Engatado com uma primeira no cú
Normalmente é isto que se passa
Lá para aquelas bandas
Cú é ordem
Ir ao pito
É coisa do passado
São muitos modernos
Faz muita sujeira
Mandar para a cona
Já para não falar
Do cheiro a bacalhau
Só se for na altura do Natal
Com o Pai Natal a assistir
De pau feito nas calças vermelhas
E prontos
Quem quizer apanhar no cú
Já sabe
Não há nada que enganar
São João da Madeira vem no mapa
Ou então GPS
Meter lá as coordenadas
E com o cheiro ao cú
O carro dirige-se para lá!

Liga dos Desviados Sexuais de Portugal

Passeantes de Automóvel: A Saga Final

De tanto trabalharem
Há que passeear
Dar ar aos colhões
E ver a passarada
Porque o cheiro ao suor é muito
No trabalho
Não fazem outra coisa
Do que mandar vir
Nunca mais chega as férias
Que é para a gente
Que adora trabalhar
Coçar os tomates
En la carratera del Portugal
Fazer parte do circo habitual
Fode aqui
Fode ali
Os palhaços estão na estrada
Tirolilo
Tirolé
A Palhaçada Nacional
A vida vai torta
E nada a endireita
Como deviamos de estar
Todos nas obras
A achapar massa
E botar tijolos nas paredes
Andamos aqui em empregos
Tipos Senhores do Faroeste
Porque mandar foder é um Must
Está In
Está na moda
Só falta o bigode nos cornos
E elas barba na cona
Pito da Velha Guarda
Pode ser com chatos
Ou sem chatos
Depende o que ela fizer
Lá no trabalho
Porque está visto
Que gaja fica com azia
Quando trabalha
É bem melhor coçar a cona
Todo o santo dia
E dizer que trabalhou muito
À portuguesa
Os passeantes de automóvel
Ainda não descobriram
Que aqui não se passa nada
O que andam a ver?
Gajas boas também não há!
Os cromos do costume
Pensar um gajo
Que podia dar umas valentes fodas
E só anda a perder tempo
Mais vale as velhas putas
Fodas da Velha Guarda
Melhor que o Portugal no Coração
E o paneleiro do João Baião
E a amiga sua irmã
Portugal no seu melhor

Comissão dos Utentes da Estrada da Portugalândia

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Portugal = Terras Vamos nos Mandar Foder Uns Aos Outros

É Chegar às estradas de Portugal
E assistir à Palhaçada Nacional
Passe quem passe
Venha quem venha
Chupa, Chupa
Toma lá
Mais um que já fodi
Assim pensa o Atrasado Mental
Os doentes exercem a sua posição
No mundo
No espaço territorial
No Hospital
A Estrada Nacional
Como acham piada ao jogo
Do mandar foder o outro
Esta actividade
Dá-lhes muita tesão
Basta ver as fodas
Que por aí dão
E tão contentes
Que andam elas
Tornaram-se paneleiros
Rabetas da Estrada
A chupar pissas uns aos outros
Em vez de andarem atrás de gajas
Perdem tempo na estrada
No Campeonato das fodas e fodinhas
Faz também crescer
Os cabelos dos colhões
De andarem tanto tempo
Com o pacote sentado
Como isto agora aqui
Em Portugal
Nas terreolas dos parolos
Se manda foder tudo
E como mandar vir
A gente paga
Ou fica a dever
Que está na moda
Os Deficientes Mentais
Com Atraso Regressivo
Dedicam-se todos contentes
A esta parolice
Da Excelência do mandar foder
Ao que parece também
Em todo o lado
E ainda se riem
Uns para os outros
Sinal de Atraso Mental Crónico
Disfunção de Conexões no Cérebro
Mas é o Portugal que nós temos
País de atrasados mentais
Basta ligar a televisão
Ou ler os jornais
Para ver quão grande merda é isto!

Relato de um Reformado cagando para esta Merda = Portugal

Condutores Rookie e o Ínicio da Filha da Putagem

Mortos por virem para a estrada
Fazer a merda
Que os outros fazem
Não descansam em paz
Até porem em prática
As novas técnicas
De Filha da Putagem
Tudo a ver
Quem é o maior ao volante
Dando ínicio ao capítulo
Vamos chatear os cornos
Em vez de andarem a trabalhar
Estes malandros do caralho
Passam os seus dias de ócio
A coçar os colhões
Agarrados à regueifa
Ou dedicarem-se seriamente
À actividade
De mandar para a cona
Ou para elas
Chupar umas pilas
E abrir as pernas
Ao primeiro que passe
Para ver se crescem um bocadinho
Como não há nada que fazer
E como não gostam de trabalhar
Nada melhor
Do que passear o queijo
Adoram foder dinheiro
Porque também
Não precisam de trabalhar
Vêm para a rua
Combater as suas frustrações
E a malta que os ature
Viva Portugal
E estas terras de tanto Filho da Puta

Comissão dos Amigos da Estrada

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O Porto e o Fim do Mundo

É verdade
O mundo já chegou ao fim
Não numa guerra
Mas a nível antropológico
A nível de pessoas
De gentes
Basta chegar ao Porto
Andar no Porto
E sair depois do Porto
Para chegar à conclusão
Que o mundo terminou
Nunca vi tanta merda
Na minha vida
A nível de civismo
É mesmo para cagar
De pernas abertas
Naquela merda
Na rua só se assiste
A tristezas terrestres
Actividades dos elementos
Da Liga dos Filhos da Puta de Portugal
Como anda tudo fodido
E tudo quer foder
Nada melhor
Do que se mandarem foder
Todos uns aos outros
A hipocrisia no seu melhor
Mais um selo da sociedade actual
Já a Biblia dizia
Que por volta do ano 2000
O mundo acabaria
Que iria haver uma grande catástrofe
Aí está
O que esta merda é agora
El fin del mundo

Postado por Cidadão do Mundo: Jaime

Filhos da Puta à solta em São João da Madeira

Nasce o dia
Vem os Filhos da Puta para a rua
Como não têm mais nada que fazer
Portanto
Passam o dia a coçar os colhões
A viatura de quatro rodas
Antiga cidade do trabalho
Agora terra
Estamos fartos de trabalho
É melhor passear
Dedicam-se a estas actividades
Andar a chatear os cornos
Aos outros
Como está provado
Que nesta terra
Homens gostam de homens
Portanto
Paneleiragem do caralho
Não gostam de cona
Ou andam muito enjoados
Ou porque na Bíblia
Diz que foder é pecado
Perdem tempo diariamente
A foderem-se
Uns aos outros
Gastando preciosa energia
Como é também terra
De putalhada com dinheiro
Não respeitam ninguém
Arrogância
Somos os maiores
E andamos nós
A aturar esta merda
Não há jeito destes paneleiros
Crescerem um pouco
O dinheiro não é tudo!

Postado por Cidadão do Mundo: Jaime

sábado, 17 de dezembro de 2011

Os Malefícios do Demónio da Boémia em Milheirós de Poiares

Tudo começa
Nas manhãs de Domingo
Por dentro das portas
Do Santuário Supremo da Verdade
A Igreja de Milheirós de Poiares
Basta ouvir o sino da Puta da Igreja
Para saberemos
Que acreditam mesmo naquela merda
Tamanha é a potência
Do estalo do Badalo
No metal do sino
E assim dá início
O Padreco da Terreola
A mais um discurso
Purificador da Palavra de Deus
Deus é grande
Deus nos vai salvar
Desta merda toda
Assim vomita o Padre
Acalmando o estômago
A Hóstias Benzidas
E garrafita de Tinto Maduro
De Alta Casta Social
Vindo directamente
Do Continente ou do LIDL
Prateleira Promoções Divinas
Sangue de Cristo
Jesus foi o nosso Mártir
Por nós sofreu
Bebe-se ele umas copadas
E mandá-se mais pá Cona
Mais vezes
Em Jerusalém não faltavam putas
O sofrimento não era tanto
As palavras do Padre
Não eram tão amargas
Já não chega a azia
Da terra do Além
Todo o santo dia
E ainda vem este
Mais a sua comitiva
De cruxificados para toda a vida
Fiéis Devotos da Beatice
Que com palavras envenenadas
De credos passados
Minam cabeças a tolos
De pessoas que não viveram
Que não vivem
Dizer-nos o que é a vida
Só em Milheirós de Poiares
E Igrejas vizinhas
Das Terras do Além da Misericórdia
Das vagas dos pecados
Dum mar contaminado
Assim vomitam eles
Esta merda toda
Todos os Domingos de manhã
Ou quando há missa
Viva Portugal!
Tem cá cada coisa!!
Foda-se!
Puta que Pariu!

Comissão dos Seres Vivos de Milheirós de Poiares

A Futura Guerra Cívil Que Vai Acontecer em Portugal

Já faltou mais
Para tal acontecer
Se já antes havia dificuldades
Para as gentes se entenderem
Agora com esta modernidade
Ainda pior
Já ninguém atura ninguém
Já se cagou no respeito
Basta só ir um pouco
Para as Estradas Portuguesas
Viajar pela Cultura
Assistir a Desporto
Andar no Trabalho
Etc...Etc...
E circular um pouco pelo país
Para chegar à conclusão
Depois de alguma análise
Que isto está tudo fodido
É ver fodas e fodinhas
A toda a hora
Para ficarmos mesmos fodidos
Com tanta foda que nos dão
Já ninguém se compreende
Uns aos outros
Parece não haver
A ideia do Social
Mas antes
A ideia do individual
E tudo o resto que se foda
Tudo à nossa maneira
Assim já diziam
Os Xutos e Pontapés
E muito bem dito
É certo que isto vai dar merda
Para não falar de outras merdas
Que acontecem no país
Mas como isto está tudo uma merda
Uma valente merda
Isto vai ficar
Surgindo aqui neste momento
A Revolucionária Guerra Cívil
Aqui na nossa terra
Portugal
Mais ou menos parecida
Com a da vizinha Espanha
Nostros Hermanos
Alguns anos atrás

História Contemporânea pelo Professor Fusível Social

Milheirós de Poiares a uns Bons Anos Atrás

Verdadeira terra dos Índios
Receptores das Divindades da Terra:
...
No Water canalized
Bebia-se água directamente da Terra

No Esgotos
Caga-se para a Terra

No Tv
Imaginava-se e fazia-se novelas e filmes

No Radio
Bastava ouvir a vizinhada

No Telefone
Tudo à base de sinais de fumos

No Internet
Usava-se Telepatia Desenvolvida Extraterrestre

No Gás canalized
O Tone tinha de carregar a bilha às costas

No Automobile ou trotinete
Ou Transportes de jeito
O Camelo andava a pé
...
Tirando isto
E à espera que não faltasse mais nada
Muitas danças à chuva
E anos de espera
Pela ajuda da Autarquia
Da Promessa dos Políticos

Etnografia pelo Professor Fusível Social

domingo, 11 de dezembro de 2011

Cruel Natureza

A primavera vivia o seu primeiro dia
E no alto da majestosa chaminé
Por enquanto, ausência se vivia

O ninho confiava ansiosamente
A chegada das reais aves
Que exaustivamente,
Por fim regressavam
Acolhendo-se, preparando-se
Para cumprirem o já anual
Dever natural…
A criação

O tempo percorria momentaneamente
As expectativas eram grandes
As esperas eram muitas
Tentar o que não se conseguiu
Uma cria, um filho
Um continuar da espécie

Contudo, essa necessidade vital
Resplandeceu-se platonicamente
Um rebento brotara enfim

Todavia, imensas eram as adversidades
Descobrindo-se o quanto de patíbulo
Possuíra a vida , a Natureza
Do resistir nada valeu
Tornando aquele presente confiante
Em futuro nada, uma certeza !

Poesia Urbana

Testemunho

O destino fora marcado
E tal acto escabroso acontecera
Assassínio premeditado posto em uso
Por alma terrivelmente malévolo.

À vitima negada a salvação
Golpe fatal perpetuara a sentença
Com morte inevitável
Tornando, substituindo em cadáver putrefacto
Esventrado, esvaziado, esbanjado
Do seu existencial líquido.

No chão, marcas imortalizadas
Testemunho de um acto impiedoso
Que da vida, julgamento macabro!!!…

Poesia Urbana

I´m just on the road

I ´m just on the road
Walking speedily
Without know
Where to go

Questions that I have
Thoughts that I load
Searching for solutions
Finding disillusions
Because the end
It ´s coming slow

I ´m just on the road
Questions that I have
Thoughts that I load
I ´m just on the road
Only because the end
It ´s coming slow !

Urban Poetry Words

Miserable Decay

I make such thing so thoughtless!
Let that desire possess me
Without see if I can hurt somebody…
Reason, everyone have
For to criticise me
Pitilessly !…..

I´ m very compulsive
And when I awake to realise that
Already have got out
Of the track!…

Miserable decay!…

Responsibilities have them I
Before the family and the society!…
Which doesn’t like to be betrayed
Society that shelter me!…

Better times will come
Everything will be forgotten!
When I enter into the gateway:
 The life, he will increase
Society that will say!

Miserable decay!…

So, liberated will live
When the evil runs away from me
In thought I will restrain me:
 Why this miserable decay?
Lord! Have pity of me!…

Miserable decay!…

Urban Poetry Words

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

B-A-BA do Mandar Foder em São João da Madeira

Começa o dia
Acordam os tolos
Porque simplesmente
Não batem bem da bola
Doentes com a doença Inveja
Assim fazem o seu dia
Por entre os dias
Do resto dos dias
E assim andam eles
Todos contentes
Com este tipo de vida
Vida de merda
Merdinhas da sociedade
Onde jaz a maldade
Em situações que não crescem
Comportando-se
Como cianças
De chupa na boca
A fazer merda
O dia inteiro
Nesta cidade
São João da Madeira
Assiste-se a merda social
Infantilidades
Dos putos da sociedade
Que se andassem a trabalhar
De certeza
Não faziam
Tanta merda
Mas é isto
A terra das coisas
São João da Madeira

Associação Vamos Viver Felizes

O Divertimento em Portugal

Neste país
E pelo o que se assiste
Nos canais de divertimento
Nas televisões
Em sítios de suposta diversão
Em Bares
Em Discotecas
O que se assiste
Não tem nada a ver
Com divertimento
Só se for
As habituais tangas
Ou as bobedeiras
Ou a droga nos cornos
Uma forma de divertimento
Frustrada
Das Elites de Portugal
Como não há nada de novo
E tudo virou marasmo
Aparece a tanga
A ver se as coisas mudam
Uma solução do mundo
Para resolver problemas
Que tem dado os seus frutos
Aqui na Portugalândia
Basta ver televisão
Mais propriamente
Programas de Comédia
Ou frequentar
Determinados sítios
Aqui na Lusitânia
Aonde reina
Os Contos Mágicos
De Tanguice Nacional
Parece que isto vai
De vento em proa
Tem tendência a melhorar
Vai depender
Da orientação do vento
Ou seja
Do lado em que o vento bater
Já não se diverte em Portugal
Já não há diversão
A sua prima
A Azia
É o que está a dar
Está na moda
Andar com azia é que é
Já foi tempo dos sorrisos
E das gargalhadas
Agora só na Assembleia da República
A Palhaçada do Costume
Andarem-se todos a mandar foder
E ainda a ver
Se levam Portugal
A bom porto
O sítio da Diversão
Em Portugal
Tudo o resto faliu
Já não tem assunto
Uma ideia fabulosa:
Deixar de haver partidos
Facções
E juntarem todos
Para salvar esta merda

Associação dos Tristes de Portugal