segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Os Passados e Passadas Atrás de um Volante

São gajos e gajas
Que pertencem ao passado
Já não são deste mundo
São estes gajos e gajas
Que também habitam
As nossas estradas
Temos que os aturar
Quando tiraram a carta
Lá pensaram
Que a estrada seria sua
Podendo fazer
O que lhes desse na gana
Tudo fruto de uma educação
Que parece que não há
Nunca houve
Dá para perceber
Que não sabem o que é um carro
Apenas o conduzem
Fazendo a merda que a gente vê
Mais valia irem para uma feira
E andarem de carrinhos de choque
E foderem-se
Uns aos outros
Quando aquilo começasse a aquecer
Tiravam mais umas fichas
E mais umas voltinhas
De carrinho de choque
Podiam levar uma gaja
Ou uma boneca insuflável
E o divertimento nunca mais acabava
Em vez de andarem na estrada
De trombas
Passados
Com o decorrer do trânsito
Parece estar a faltar alguma coisa
Alguma coisa deve estar errada

Comissão dos Amigos da Estrada

A Merda Social nas Estradas de terra em terra

É andar de um lado para o outro
E presenciar à guerra campal
A confusão social
A jiga na província
Como não há nada que fazer
Fazer merda é uma alternativa
Como tudo fica cagado
Em merda ficamos mergulhados
Como começa a cheirar mal
É o salve-se quem puder
Já ninguém parece se entender
A confusão está instalada
No meio da parvónia das gentes
Gentes destas terras
Que fazem dos seus passeios
Autênticos duelos
A ver quem é o mais forte
O mais filho da puta
Faz crescer cabelo nos colhões
E ramificação florestal
Em baixo na passarinha
É uma vontade destrutiva
Que se faz sentir em toda a gente
Quando é que a palhaçada acaba?!
E crescem de vez os putos?!
Não é melhor ficar em casa?!
A ver o lixo da telivisão!

Comissão dos Amigos da Estrada

Nova Zona de Engate no Furadouro

A trela anda à solta
À que prender o bicho
O bicho das gajas
Elas são de facto boas
Boas como o milho maduro
Acompanhado a copo de tinto
Elas fazem despertar
A paixão que há num gajo
Matando o marasmo
Desta merda de vida social
Anda-se de um lado para o outro
A curtir a natureza
E lá aparecem as gajas
Deve ser do clima
Ou da fome da estação
Parecem andar à caça
À caça de hóme
Como aqui na zona
À falta de gaja boa
O pessoal anda um bocado
Descontente da vida
Já duma filosofia
Nem fodem
Nem deixam foder
Estas gentes dificultam
O trabalho de um gajo
Em encontrar uma gaja em condições
Já para não falar
Da paneleiragem que se assiste
Nas territas do Além
Era preciso uma mudança
Um caminhar para o futuro
Chega de paneleiros!

A Positividade nas Relações Humanas

A Garrafita de Vinho e a Condução Demoníaca

Aperta o dia
Aparece a sede descomunal
Vontade de beber mais um copo
Se faz favor
Branco ou tinto maduro natural
Servido numa tacinha
E com a benção de Deus
Zupa!
Já cá canta mais um copo
Começa-se de facto a pensar
Raciocinar mais merda de certeza
Pois com vinho
Tinto ou branco
A mente não descorre muito bem
Quando chegamos à estrada
A via parece-nos diferente
Logo exige-nos mais habilidade
Para as merdas que fazemos
Tirando a vontade de cagar
Que é beber vinho
Logo a condução
Toma determinados efeitos
Efeitos de quem vem encharcado da vela
O último poiso
Será mais um tasco
Mais um copo de vinho
Ou assentar praça em casa
A aturar a mulher
Daí o resultado da merda que fazemos

Crónicas das Terras de Baco

A Existência ou não de Deus em Milheirós de Poiares

Segundo palavras de um filósofo
Deus não existe
É apenas a invenção de uns homens
Da religião
A existência de Deus
Surgiu para o consolar
Foi um negócio que se criou
À volta da identidade de Deus
Alguém com poderes supra-humanos
Que nos vigia constantemente
Se há tanta merda no mundo
E é o homem que a faz
Porque Deus não o corrige?
Isto leva a descrer
A existência do então Deus
Deus só faz sentido
Dentro das portas da Igrejas
Aonde os padres vomitam
Lixo religioso para as nossas cabeças
De maneira a andarmos bêbados
Com as suas palavras

Comissão dos Amigos da Verdade

Os Odeosos das Terreolas (Os O.D.T.)

Quando saem à rua
Parece que as suas vidas
Servem para se matarem
Uns aos outros
Basta ver nos olhos deles
O ódio latente
Parece que querem bater em todos
Já não há sôssego
Como compraram a rua
À Junta de Freguesia
Consideram-se donos dela
E da merda do mundo
Gostam de mandar
Controlar
Seria melhor antes
Controlar passarinhas
E andorinhas da primavera
Em vez de andarem a perder tempo
Na rua com estas merdas
Está visto que se trabalha pouco
Por estas bandas
É mais trabalho teatro
Para o zé povinho ver
E acreditar na novela
De que se anda a fazer alguma coisa
À patrões que pagam
Para ver isso
Seria agora tempo
De acabar com esta merda
Que se assiste na rua
Ou então
Mudarem de profissão
E tornarem-se
Policias da vida dos outros
Uma profissão muito em voga
Aqui nas Terreolas do Além
Além disso
A gasolina e o gasóleo estão caros
É tempo de poupar
Austeridade
Fazer um esforço suplementar
Poupança

Comissão dos Amigos da Estrada

A Mafia no Futebol

Jogo para ali
Jogo para acolá
Jogador para ali
Jogador para acolá
Transferência assim
Transferência assado
Indrominanços nos resultados
Dá cá o meu
Bota para o bolso
Andar a chorar ao governo
Venha daí mais um estádio novo
Arbitagem assim
Arbitagem agora desta maneira
Equipas a fazer de jogadores de merda
Grandes estrelas do relvado
Reinaldo Teles para aqui
Reinaldo Teles para ali
Clubes falidos
Já não se inventa dinheiro
O povo a assistir
E assim vai o futebol

Associação de Anti-corrupção

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

São João de Ver: terra das Putas

Um gajo vem com a nossa viatura
A passar em direcção ao Porto
Ou em direcção a Aveiro
E o que encontra?
Só casas e casinhas de putas
Numa terra chamada
São João de Ver
Queres cona!?
Queres mandar para o buraco!?
Vem a São João de Ver
Putas não faltam
Para os gajos que andam de marcha atrás
Vem aqui o problema é outro
Cá em Portugal
Temos São João da Madeira
Para os amantes de pacote
Como é uma terra
De fufas e paneleiros
Tem muito por onde escolher
Não faltam lá sítios
Para levar no cú
Desde sítios gays
A bares gays
A cafés gays
Ou seja
Uma paneleiragem do caralho
Lá para aquelas bandas
O melhor é vir a São João de Ver
Não tem nada que enganar
E ainda se pode conhecer
Boa cona
Mesmo aqui nas terreolas
Do Além

Conologia e Tarrequeta pelo Exmo. Sr. Pénis

Os Cavaleiros do Apocalipse a passar em Milheirós de Poiares

Entidades vindas directamente do espaço
Cuja actividade:
Não temos nada que fazer
Passam o dia todo
E algumas noites
Madrugadas
A chatear os cornos uns aos outros
Estes cavaleiros
Defensores de D. Afonso Henriques
Ainda vivem na esperança
De o encontrar ainda vivo
As cavalgaduras
Pelo dia fora
E noites especiais de chatice
Fazem lembrar as Cruzadas dos Destemidos
Em procura do seu senhor
Para erguerem seus castelos
O vinho agora cada vez está melhor
E leva-nos a representar
Tamanhas façanhas epopeicas
Cavaleiros do Apocalipse
Agora andam à solta
Cada um mais tolo que o outro
Cada um tem a sua panca
O passatempo agora aqui nas terreolas
É jogar o Euromilhões
Ou então coleccionar a caderneta
Dos Cromos do Apocalipse
Quem encher mais depressa a coleccção
Ganha um cavalo com duas orelhas
E 10 000 fardos de palha
Só visto!

Narrativas Históricas pelo Professor Hermano Saraiva Enciclopédia Viva

O Broche e o Minete

Antiga moeda de troca
Da antiguidade arcaica natural
Surgia com o objectivo
De se pagarem favores
Uma vez que moeda cunhada
Sofria alterações de valores
Assim o Broche e o Minete
Aparecem para combater esse problema
Além de também apagar
As vontades mais carnais
Num tempo em que havia mais naturalidade
E não a confusão destes tempos
Era mais fácil
A execução dum broche
Por parte duma dama
A um necessitado
Assim também como o minete
A uma donzela desconsolada
Desde as classes mais pobres
Até às mais abastadas
Na corte também existia o fenómeno
As donzelas eram as mais quentes
E os gajos dos minetes
Os mais experienciados
Dada a diversidade de cona perto do Rei
Já naquele tempo
Haviam inúmeras técnicas
Que as donzelas usavam
Para pôr feliz um gajo
Ou truques maquiavélicos
Que os gajos usavam
Para pôr a rir
As donzelas o dia todo
Velhos tempos
Os da antiguidade
Agora nos nossos tempos
Também se fazem broches e minetes
Com técnicas ainda mais avançadas
De levar um gajo ou uma gaja
Ao céu
Ao paraíso

Crónica de Sexualidade da Província Além Mar

Os Putos da Estrada

Os bébés da nossa sociedade
Que se vingam das suas frustrações
A foderem ou importunarem as pessoas
Com a merda das suas viaturas
O Pópó a quatro rodas
Ou a motorichada
Para os amantes de duas
Que quando andam fodidos do capacete
O Demónio vem à Terra
A maldade instala-se no planeta
Como isto cá em baixo
Mais parece um infantário
De puto e puto
De um lado para outro
Birra aqui
Birra ali
A gente que os ature
Quando a putalhada anda chateada
Também se instala a sua prima
A azia do caralho
Pelas manhãs
Ou durante os dias
É o que se assiste nas terreolas
A canalhada vem por aí abaixo
Ou por aí acima
Desde Pigeiros
A Cesár
A Milheirós de Poiares
A Romariz
E toda a merda vai parar
A São João da Madeira
Tirando alguns
Que ainda vão cagar
A Santa Maria da Feira
Ou cagar mais longe
Para outras terreolas
Até cagarem mesmo todos
No Porto
Ou em Aveiro
Há ainda os viagantes
Que vão cagar ainda mais longe
Lisboa
Terras do Alentejo
E Algarve
Os Putos não crescem
Basta andar na estrada
Para ver esta merda toda

Comissão dos Amigos da Estrada

A Revolta das Fufas de São João da Madeira

Se acorda com uma azia do caralho
Logo pelas manhãs malditas
Não temos nada que fazer
Passear a crica nas estradas
É uma alternativa a pensar
Nem se pensa duas vezes
Mete-se o pacote no assento
As patas no volante
E os cascos nos pedais
Aí vamos nós
Vestimo-nos a preceito
Moda Cócó-Pipi
Aí não me toques
Que eu desafino
Vamos partir a loiça toda
E assim passamos os dias
Para trás e para a frente
De merda em merda place
A fazer mais merda
Porque não gostamos do gajo
Andamos enjoadas
Maldispostas com a vida
Passear a passarinha
Faz-nos sentir melhor
E o mundo que nos ature
Uma realidade de se passa
Em São João da Madeira
Com estas malditas Fufas
Que na vez de se casarem
Ou darem umas valentes fodas
Ao contrário de andarem a incomodar
Os demais

Comissão dos Amigos da Estrada

O Chamamento Divino em Milheirós de Poiares

Deus faz parte desta terra
O sino da igreja é a prova viva
Aquilo chateia como o caralho
Mais valia lá pôr umas virgens
Com um pepino bem grosso na cona
A berrarem como umas tolas
Com o padre a acompanhar ao orgão de tubos
Vai dar quase à mesma merda
Dizem o mesmo
E o resultado é igual
Tudo ia à missa na mesma
E o pai nosso era o mesmo
Já para não falar
Dos mensageiros de Deus
Que andam por aí às carradas
Antigamente andavam a pé
Agora andam de viatura
Dizem eles que é
Uma condução divina que fazem
Que tanto castigam os outros
Que mais parece a crucificação de Cristo
Só falta vir o padreco
Benzer a festa
Milheirós de Poiares
Fora abençoada
Pelos designios de Deus
E mais sofredores da palavra de Cristo
E a cambada de todos os morcões
Ao Domingo de manhã na missa
Mais valia sofrer
Entre as pernas duma velha
Viva Milheirós
Viva Portugal

Palavras Iluminadas do Senhor

A Boazona Meia Psicopata

Sou boa como o caralho
Dou-te tesão?!
Queres-me comer?!
Mandar para a cona?!
Vais te foder
Vou já atrás de ti
Te cortar a piroca
Prontos
Mais uma Fufa do catano
Na nossa sociedade
Esta é mesmo passada do crânio
Ninguém se pode meter com ela
Desde andar a fazer filmes na rua
A ver quem a quer montar
Porque gaja boa como o caralho
Com valente par de mamas
Boa cona
Bom rabo
Serve na perfeição
Para bem levar na cona
Para estarmos com ela
E disfrutar
De umas valentes fodas
Como isto aqui nas terreolas
É um marasmo do caralho
Existe poucas gajas de jeito
Nas putas é só camiões usados
Com rata muito aberta
E a cheirar a bacalhau
Cheiro ó leite
Aquilo mais parece uma leitaria
Do que um bordel
O pessoal desanima
Com a falta de boa cona
Rata tipo Clips de Música
Mas como isto aqui nas terreolas
É só ver merda todos os dias
Temos de aguardar

Comissão dos Gajos Representantes das Terreolas do Além

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Tangaria em Milheirós de Poiares

Dadas as circustâncias da vida
E tendo em conta
As premissas do viver
Assiste-se com frequência
A situações de tanga existencial
Os filósofos já argumentaram
Que tendo em conta
As vicissitudes da vida
Existe de facto a necessidade
De tanga pragmática
Os elaborados pensamentos
Da entidade tangueira
Leva-nos a crer
Que a existência na Terra
Está um bocado difícil
Dadas as adversidades alheias
No entanto
Tangaria existencial
Em resposta a outro
Surge como o remédio
Para estas situações
Pessoais
Ou profissionais
Milheirós de Poiares
Como é uma terra internacional
Tudo vem cá parar...

Postado por Coisas da Vida

Ir ao Pito em Milheirós de Poiares

Nesta terra
Verifica-se uma certa dificuldade
Em mandar para o bujão
Mais frequentemente
Deverá ser por problemas de ambiente
Ou talvez por causa da temperatura
O gajedo faz um esforço terrível
Para se conter
Ou para se controlar
Dada a quantidade de gajas boas
Que param em Milheirós de Poiares
Quando elas saem à rua
Vestidas a matar
É de realçar
O valente par de mamas
E a rata apertada nas calças
Ou as pernas à vista
Na brutal mini-saia
Como também à falta de vontade
Tanto nelas como neles
Parece andar tudo enjoado
A Junta de Freguesia
Já decretou
O Alerta Amarelo
Para as questões de Pinanço
Foram feitos estudos aplicados
De como o pecado
Interferia nas actividades de coito
Leva-se a crer
Que talvez seja
Por questões religiosas
Podendo o padre ficar chateado
Se a malta manda muito para a cona
Há quem diga
Que em Milheirós de Poiares
Ir ao pito faz mal à saúde
Faz descer o nível
Ficando a alternativa
Pôr os dedos na cona
Ou bater a velha punheta
Tudo comportamentos já ultrapassados
Mas que ainda se fazem sentir
Em Milheirós de Poiares

Crónica O Sexo e as Terreolas

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A Azia dos Camionistas nas Madrugadas da Semana

Basta andar na rua
Ou pôr o corpo à beira das estradas
Para saber que isto vai mal
Não dá para lá estar
Devido à filha da putagem
Que é isto agora de conduzir
A merda de um camião
Que é basicamente
A mesma merda que um carro
O camião é maior
E há mais paneleiragem nas mudanças
E questões de tamanho
Não cabe aonde os outros metem
Logo pela madrugada
Depara-se com uma azia do caralho
Ouvir estes gajos a conduzir
Mais parece
Uma banda de Barulho
A tocar fodida como o caralho
Como anda tudo fodido do capacete
Nós que andamos na rua
Temos que os aturar
Já nem as putas os salvam
De tamanha Filha da Putagem
Camionistas
Andam todos a caminhar
Para a destruição massiva
Para a morte das Estradas Portuguesas
E caminhos trans-fronteiriços
Para os outros que vão lá para fora
Como isto aqui nas terreolas do Norte
É tudo à pancada
E fé em Deus
Esta merda um dia irá para o caralho
Acho que neste momento
Já entramos
Na Zona Terrestre
Vamos todos para o caralho
Uma mentalidade
De atrasados mentais
Que se escondem atrás
Da merda de um camião
Fazendo a merda e merdas
Do dia-a-dia dos nossos dias
Viva Portugal!
Viva os Camionistas!

Postado pelos Amigos da Estrada

A Igreja de Milheirós de Poiares e Deus

Foi assinalada
A presença de Deus
Em Milheirós de Poiares
Com o potencial tamanho sonoro
Dos Sinos da Igreja
Deus está vivo
E parece estar chateado com a gente
Deus todo poderoso
Assiste a esta loucura
Que é os dias de Milheirós
A guerra campal
O não entendimento humano
O salve-se quem puder
Anda tudo tolo
Até Deus anda maluco
Quando os sinos tocam
Aquilo mais parece
O Retorno de Deus à Terra
E Cristo Vivo na Cruz
Já não há sossego
Aonde pára a polícia
Em Milheirós de Poiares
Também não há polícia
O que é normal
É a lei da bala
Mascarilha Lone Ranger é o Xerife
O resto atira tudo para o ar
A ver se acerta em alguma coisa
Com este regresso de Deus
A Milheirós de Poiares
Dá para ver que também
Não haverá paz
Aqui na Terra do Além

Postado pelos Amigos da Cruz

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Cona Brava em São João da Madeira

Agora o conedo
Na Terra dos Calhaus
Anda tudo tolo
Desde andarem
De um lado para o outro
Nas suas viaturas totonix
A fazer a merda que os outros fazem
Como são adeptas de trabalho
E dá para ver
Na cara delas
O suor de tanto trabalho
Dedicam-se a estas actividades sociais
Do também mandar foder
Estas sim
Deviam de ir para as obras
Fazer massa
E chegar tijolo aos homens
Para fazer crescer as mamas
E ter mais cabelo na cona
Em vez de andarem a chatear
Os cornos a quem anda a fazer
Alguma coisa
Estas gajas
Podiam estar em casa
A passar a roupa
Ou a cozinhar
Mas não
Também vêm com as suas viaturas
Para a palhaçada social
Armadas em Bravas do Faroeste
Como em São João da Madeira
Tudo anda a mandar-se foder
Terra da fartura
Agora é que é viver
A Liberdade Existencial Pura
Da verdadeira Cona de São João da Madeira

Comissão dos Amigos da Estrada

Situação da Madeira 2

O Buraco Financeiro
O dinheiro que desapareceu
A roubalheira que se tornou
O Enganar do Povo
Granda buraco!
Cada vez é maior
Quanto mais se investiga
Sobre o caso
Maior é o buraco
Tão igual
Ao das Putas
Cada vez que a gente lá vai
Maior é a abertura
Elas resolvem com silicone
O Governo da Madeira
Enganando mais o Povo
Roubando-o mais
Para onde isto irá?
Será que agora o Continente
A juntar ao seu calote também
Irá pagar também esta factura
Num futuro próximo
Vai acontecer lá para as ilhas
Aumento da Banana Regional
E para quem gostar de copos
Irá ver a cacetada mais cara
Tudo para combater
O calote Regional
O Povo e as pessoas
Ainda não viram
Que políticos não governam
Apenas fodem dinheiro dos contribuintes
Vindo eles depois
Para a Comunicação Social
Que é para o bem de toda a gente
Ora foda-se!

Questões Políticas em Portugal eo Mundo em que estamos!

Beirute à Hora de Ponta nas Terreolas

Agora tudo se vinga
De automóvel a quatro rodas
Ou a motorizada cagadeira a mistura
O pessoal anda todo farto
Agora todos os dias
Nas malditas ruas
Verifica-se uma autêntica
Guerra Campal
A tão esperada
Guerra Civil entre as gentes
Basta constatar
O modo de condução das pessoas
Para chegar à conclusão
Que tudo virou
Filho da Puta
Anda tudo mal
Há que fazer merda
Revolucionar o sistema
O Sistema Rodoviário
As Relações das Pessoas
Que agora se tornaram
Mais honestas
Já esqueceram a hipocrisia
Agora fodem-se
À vista de toda a gente
Segundo a bíblia
É um tipo de Purificação Espiritual
Fazer mal uns aos outros
Afinal os padres têm razão
Existem de facto demónios
Monstros que deviam era de estar
A trabalhar no duro
Certamente não faziam a merda que fazem
Tanta inveja para quê?
Estas atitudes não resolvem nada
Apenas complicam
O Relacionamento Humano
Mas como isto cá em baixo
Só habitam animais
De humanos de nada se vê
Uma guerra instalada
Actualmente no nosso espaço

Comissão dos Amigos da Estrada

A Dívida da Câmara Municipal de São João da Madeira

Também devem dinheiro
E não é pouco
Cerca de 11 milhões de euros
Puta que pariu
Foderam tanto dinheiro aonde?
A gente anda na rua
E não vê nada de novo
Sempre a mesma merda
Será para pagar os tachos
Dos que estão agragados à Câmara?!
Será para alimentar financeiramente
Aqueles comilões todos?!
Foda-se!
O Povo questiona-se
Mas não chega a conclusão nenhuma
Só podem andar a pôr a mão
Ao dinheiro dos cofres da Câmara
Questões filosóficas
Deveras muito importantes
Já se sabe que o dinheiro do Estado
Têm asas
É como o Redbull
Bebe-se
E a gente voa
O dinheiro
Essse voou para qualquer lado
Com a justificação
Que se fez trabalho social
A desculpa do costume
Gatunos!

Assuntos Parlamentares do Numerário das Câmaras Municipais

Bocaria Velha do Caralho na Net

Por palavras mais elucidativas
Tudo a cagar na sopa
People a mandar foder
Anda tudo farto
Deve o trabalho
Andar a fazer mal à cabeça
Ou para os que coçam os tomates
Já devem ter ferida nos colhões
Agora na Net
Assiste-se a guerras de galáxias
Tudo ao pontapé
E puta que pariu
Como na Net
Não se faz nada
Apenas se vê merda
Já seria de esperar
Que estes comportamentos brotassem
Como ninguém se entende
Nunca se entenderam
Actualmente vive-se
Numa Hipocrisia Social
Por fora amigos
Por dentro invejosos
Mais uns da Lide dos Filhos da Puta
Como a Net serve
Para fazer merda
Merda assistimos todos os dias
Talvez trabalhar nas obras
Resolve-se o problema

Associação Comunicação Social

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Novas Medidas de Austeridade para Milheirós de Poiares 2012

Como isto de ser paneleiro
Andar a cheirar o cú aos outros
O Governo declarou alerta vermelho
Segundo o protocolo
Do que deve ser um gajo
Paneleirices não dão com nada
Andar a passear de viatura
A quatro rodas
Ou cagadeira sonora a duas
Os representantes do Estado
Decretaram urgência
Em abrir uma Casa de Putas
Na Terra do Além
Milheirós da Cagadeira Social
Porque isto
De se andarem todos
A mandar foder
Não vai com nada
Atrasados mentais
Também têm o mesmo comportamento
Tudo fruto de andarem
A tocar viola
Ou seja
A coçar os colhões
Logo como não têm mais nada que fazer
Vamos chatear o people
Podiam andar a cavar batatas
Ou então
A achapar massa em paredes
Como são chatos como o caralho
E têm formigueiro nas unhas
Ninguém se entende
Pensa-se que mandar pá cona
Poderá resolver o problema
Também chupar umas tetas
Poderá salvar o dia
Ou então
O velho minete à francês
Assim Milheirós de Poiares
Iria ver o dia
De maneira diferente
Eis as novas Medidas de Austeridade
Do Governo
Chega de paneleiragem!
Chega de paneleiros!
Vamos às putas!

Associação Amigos da Felicidade

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O Trabalho do Camionista

Como o camionista
Nasceu cansado
Ou seja
Segundo os médicos
Tem alergia ao trabalho
Desde pôr os pretos
A carregar-lhe o camião
Porque este
Não tira a camisa
Nem arregaça as mangas
Para cooperar no trabalho
Trabalho em equipa
Não!
Só quer regueifa
Andar com as patas
Nos controles do camião
Como aquilo
Não tem nada que saber
Qualquer gajo faz
A parte mais difícil
Do seu trabalho
É talvez escolher o poster
Da gaja com as mamas à mostra
E a rata à vista
O problema surge em escolher
Se é da Playboy
Ou da Hustler
Um problema do caralho
Uma vez que são todas boas
Para apanhar na cona
Ou chupar umas pissas
Nem que seja à beira da estrada
No Mato
Ou no camião
Mais propriamente
Na cabine
Aonde o camionista descansa
Do suor do dia de trabalho
Outro problema ou dificuldade
É encontrar sítio
À beira do matagal
Na altura de aviar
Mais uma puta rota
Ou ganhar vez
Nas casas de putas
Que é aos montes
Por Portugal inteiro
As estrangeiras são mais boas
Outro problema ainda
É escolher as merdas e pandeleirices
Que põem à frente do camião
Para ficar parecido
Com uma árvore de natal
Tipo à parolo português
Amante de putas e vinho
Basicamente
Os requesitos da vida de camionista

Comissão dos Amigos da Estrada