quarta-feira, 6 de junho de 2012

Ver o mundo aos olhos das VirginPussyDemons

Ainda a dormir.
Em pleno sonho
Talvez
A purificação da alma humana
Encharcamento do cérebro.
Acordam...
Mais um dia de luta
Aguentar...
A realidade dos restantes
Os nossos que não encontramos
Os divinos encarnados
Merda!
Tudo...
Alfeno que paira no ar
Questiona-se a vida
Recorda-se...
Pensa-se...
Sente-se...
Merda esta agora vida
Aonde está a que queria
Fuga
Destino carne
Humano
Animal
Afinal humano
Vida
Ainda virgindade
Estado mental
Porta dimensional
O que será?
Como, depois?
Vida humana
Pensamentos demónio
Terra...

Poética Free Style Contemporânea pelo Professor Fusível Social

Lugares e Não-Lugares da KopoLândia

Entramos àquela hora tão certa para alguns e lá estamos naquele lugar. Sentimos o “place”. Cheiramos o ambiente. Ouvimos os sons daquela pequena sociedade. Às vezes parece que não estamos lá. Fazem-nos então chegar a uma outra realidade. Gostamos. Não Gostamos. Mais ou menos...
Tudo nos faz conduzir para algo. Tentamos descobrir o feiticeiro da noite. Encontramo-lo. Perdê-mo-lo. Nunca chegamos a encontrar seja o que for. Uma das coisas da noite...
Estar naquele lugar que escolhemos passa a representar uma vida encenada. Nós ao volante. Eles ao volante. A estrada, a noite...
Olhe! Dê-me mais um copo! Sim! É já!... E o jogo começa. Os dados são lançados...
Às vezes, aquele lugar já não é lugar nenhum. É apenas um convite para mais um jogo. A inteligência maligna agora comanda o acto. Entram os actores. A plateia assiste. Os bilhetes ficam a cargo da esperança. Mais uma batalha do que representa a sociabilização da nossa vivência...
O caldeirão da KopoLãndia transborda de tanto o encherem. Por vezes chega-se ao caos. Tudo se tira do bolso mais escondido que temos para mostrar a nossa autoridade. Faz-se batota. Ninguém vê ou faz-se que não se vê. O pano verde parece que esconde essas coisas. Dos jogadores que batalham espera-se ansiosamente pelo mais capaz. Não convém subir ao pódio para receber a medalha. Fica para o bode expiatório da cerimónia. Benzida é claro pelo mandante do jogo. It´s Time Now to Play The Best Cards...
A KopoLândia é terra nata da surpresa inteligível. Acaba por ser afinal de contas um lugar e não-lugar em toda a sua magnitude...
Transforma-se, ao longo do desenrolar, num camaleão do ser local e pessoal...
Estar... Ser... e Pensar... Abismam em artefactos fora do que se já conheceu transformando-se numa ponte para coisas mais próximas do que chamamos Futuro Progressivo!
KopoLândia, significado de construção do Presente, do Passado em direcção ao Futuro. Tudo de uma forma cíclica, de vai-vém. Lugar e Não-Lugar das viagens Antropo-Psico-Sociológicas!

Do noctívago Professor Fusível Social

Os WineReasonThought

Apareceram cá na Terra com um propósito. Ainda não sabemos qual. Pensa-se que será a tribo reconciliadora face à guerra vigente. Fazem sim dos copos um modo de vida paralelo à realidade de todos os sóbrios. Vêem a vida com uns olhos de que poucos se podem gabar. Com o seu nariz apurado deslindam mistérios daqui do planeta. Investigadores de tudo quanto seja perseguem-nos afincadamente. Prometem aterrar dentro em breve. Não sabemos é quando!
Tribo das tribos da lucidez humana vindos directamente a mando do Deus Baco. Camões esse grande investigador social muito escreveu sobre eles. Comunidade superlativa que faz dos seus pensamentos soluções para a humanidade. Mergulhados do seu aroma conseguem representar realidades que não estamos habituados. Desafiam a normalidade. Criam formas diferentes de viver. Futuristas com “flavour” avant-garde duma civilização. Tipo profetas de um mundo perdido de esquemas falidos. Uma tribo marcante...
Abrangem toda a sociedade. Difíceis de se caracterizarem. Actores dum teatro que poucos conhecem. Filhos de encenações que fogem ao corrente social. Ideias da criatividade e potencialidade da humanidade...
Os WineReasonThought são considerados por vezes como outsiders, mas analisando um pouco mais de perto verifica-se que de facto estão inseridos bem na sociedade, comportam-se é de maneira diferente da qual a maioria não aceita bem. São por vezes marginalizados. Querem-nos pôr de parte, é certo. Mas apesar disso, como grupo, funcionam como introdutores de mudança em algo que há muito se mantém igual. Querem transformar o que significa para nós a vida em uma outra forma de vida. Já se pensou na hipótese de um outro planeta, ou uma ilha muito bem isolada, arrastados da sociedade, mas parece que isso não ia resultar visto estes seres se adaptarem com muita facilidade.
Os seus diálogos argumentam com toda a sua capacidade sobre tudo o que se possa imaginar. Levam-nos à exaustão do pensamento humano. Exploram sabiamente os conteúdos descomplicando as dificuldades das questões. Solucionam problemas. Simples!
Os WineReasonThought transportam consigo qualquer coisa de diferente, construindo a humanidade copo a copo deslumbrando uma realidade utópica que teima em não desaparecer!
Os WineReasonThought...

Tribalismos do então Professor Fusível Social

Se a Música desse Dinheiro...(wondering)

Um Pai de 40 anos com 3 filhas:

Se a frase bonita que eu escrevi no cabeçalho fosse verdade, ou seja, que poderiamos comer em restaurantes “La Moustache” todos os dias “À La Gardet”, acontecia o seguinte:

1 - O padre era o primeiro, visto este ser estar em contacto directo com o Conhecimento Supremo: Deus ele próprio.
Montava uma banda de Extreme Power Black Metal Speedy Gonzalez ligado aos sinos e em recepção mórbida com os mortos do cemitério.
Punha umas virgens imaculadas nos sub-vocals e era ver tudo quanto era chavalada com o mastro erguido bandeirado com o emblema nacional de Portugal.
À frente nas vocalizações rezava a voz do Diabo do próprio padre.
Nas guitarras ia arranjar os Mecânicos da zona, peritos em Acústica Ambiental.
No baixo ia caçar os manobradores de navios de refugiados do Congo do Porto de Leixões.
Nos tambores ia às obras buscar os percussionistas aborígenes.
E tinhamos então a banda formada mesmo por detrás da Igreja.

2 – Tudo quanto era gaja montava bandas SexTalkSeduction, nova vaga Avant-Garde da música moderna contemporânea.
Vestidas a “matar”. Hormonas nos píncaros. Lixo “Cantabile” a dar com fartura. Umas “danças do mastro” para apimentar o cozinhado e tinhamos uma banda do movimento Pussy Power Destruction.

3 – Os homens casados, lá das terreolas, fartos e arrependidos do sacrifício matrimonial viravam-se para a Tristeza Nacional: O Fado! Aquele género de música que os estrangeiros tanto gostam, porque lá não há tristeza. Só cá em Portugal. Deve ser do clima lusitânio!

4 – Os putos depois de analisarem a passarada decidiam com cautela montar uma banda de Pimba.
Tarados natos. Uma vez que nasceram com os olhos abertos, e como a primeira coisa a verem foi a “passarinha” daquela gaja que os pariu, que por sinal se chamava mãe, fixaram em suas mentes com o objectivo obtuso de suas vidas.
O Pimba, interjeição popular que significa “ir ao pipi” ficou marcado na história contemporânea de elite dos gajos ligados à música visceralmente como o nome alvo daquilo que pretendiam da música.

5 – Deus ele próprio sentenciou como pecado capital a Não Integração Numa Banda. Os Mandamentos foram todos à merda e a merda ficou como Mandamento de 1ª Instância.

...A Paz vinha de certeza à Terra...

Opinião dum grande amigo do Professor Fusível Social

Na Pele dos ZeroTalking

Uma Tribo urbana sediada com cotas pagas em tudo quanto seja localidade da nossa urbe.
Orquestram conversas introdutórias dum mundo que aparentemente não existe. Mas existe de facto! É, segundo as pessoas que vivem em paz, um mundo de “La Mierda”. Definição do povo guerreiro basco, na nossa consaguínea Espanha. “La Mierda” é um termo usado por uma tribo que representa tudo aquilo que não queremos para a nossa vida. Nem dado. “La Mierda”, é verdade, um termo pejorativo da nossa gramática lexical. “La Mierda” são os dejectos do mundo.
Este bando faz conversas sem sentido humano apenas com o objectivo de subjugar as pessoas alvo. Diálogos-duelo do bem falar das terreolas alheias à civilização. Puros confrontos verbais. Porque em Portugal não convém comprar uma arma para dar um tiro a quem queremos. Frustados que fazem da inveja o sangue que lhes corre nas veias. Despiques territoriais em que todo o espaço tem de ser conquistado à bruta. Desgarradas orais ofensivas. O outro é o inimigo. Prima do anti-social. Comunidade que não existe como seres sociais. Um estado de ZeroWay. As suas expressões faciais do quotidiano falam mais que suas bocas. Serpentes cuspideiras do mal. A maldade na sua essência. O mal encarnado, pondo de parte aqui a religião e dirigindo-me directamente para a questão social em si.
Vestida a pele dos ZeroTalking, uma tribo urbana zeroficada, parasita da sociedade.

Na urbe com o Professor Fusível Social

Realidade Auto-Vietnam nas Estradas de Portugal

Mete bala no tambor. Pensa-se num pente. Culatra atrás. E carrega-se no gatilho. Pum! Pum! A situação em que se vive nas estradas da antiga terra em que as moedas eram de ouro. Os blindados comandam o jogo. A infantaria segue. Nas cidades planeia-se. Nos caminhos do destino minam-se as possibilidades. Uma batalha sem general. Todos se auto-comandam. A vitória será alcançada. Os tambores e as bandeiras juntam-se à festa. O povo participa. E temos a realidade que alguns tentam esconder! O nosso Auto-Vietnam Americano Civil! Uma guerrilha que nunca se entendeu. Caiu no que caiu. O Portugal Rodoviário!
Estrategas de toda a parte poêm em prova os seus conhecimentos inteligentes marciais. É luzes que alguma coisa dizem. É o som das viaturas que comentam algo. É o aparato visual que nos desenha pensamentos. São as suas pessoas que coisas expressam. Etc, etc, etc...
É o Portugal Bélico! Será a guerrilha tribal liderada pelos Turras daqui do bairro nacional?
Portugal, país de guerrilheiros desvocacionados...
Um país onde a coisa mais simples de se fazer se torna difícil.
Portugal um cantinho à beira do colapso!
Um teatro onde o que se deveria de fazer não se faz! Mas representa-se as futilidades que o comportamento social nos acaba por mostrar!
Portugal, um País Animal!
Portugal, um Circo Social de Variedades!
A guerra humana!
A raça total que se virou contra si mesma.!
A falta de valores.
A falta de humanidade perdida já há muito tempo.
O caos: A Realidade Auto-Vietnam cá no nosso de todos Portugal!...

Em combate com o soldado Professor Fusível Social

Porque Queremos Ser Ricos?!

Ter dinheiro é sempre bom. Para o ganhar só o conseguimos a trabalhar, a roubar, um prémio nos jogos de fortuna e azar ou viver às custas de alguém que nos abone capital para os nossos inevestimentos de consumidor.
Exacto! Consumidor! Ora aí está o problema! O consumo! É ele que nos faz precisar de dinheiro para obter determinadas coisas que queremos!
É certo ser preciso comprar as coisas mais básicas para a sobrevivência. Há gente que vive apenas assim. Vivem para o essencial. Uma coisa que esta sociedade não está para aí virada. Basta observar.
A sociedade gera-nos orgânicamente uma necessidade quase vital para que consumamos. Mais e cada vez mais. Logicamente para alimentar a sociedade ela própria. Uns vivem com os outros e por ai adiante.
Ter ou não ter dinheiro está nesta civilização marcado profundamente. Só somos ou merecemos ser consoante o dinheiro que temos, embora existam pessoas aqui na Terra que pensem de uma forma mais natural e humana.
Ser rico é o sonho de quase a maioria de todas as muitas pessoas que aqui habitam. Ser rico é alívio da agonia social em que vivem. Em que vivemos. Porque não temos descanso. O dinheiro afinal não chega para nada. Ganha-se, gasta-se, quer-se mais, às vezes não se consegue, alguns então roubam e estamos no bem-vindo mundo capitalista que as potências mundiais nos incutiram. Muito bem-vindo ao Mundo Actual! E isto sem qualquer tipo de propaganda político-partidária. Simplesmente uma análise histórico-social. E mais não digo...
Esta situação é a culpada da Mobilidade Social a que estamos habituados a ver. Na sociedade, nos jornais, na televisão, na comunidade, na família, e quando damos por isso já estamos nós num outro país a lavar retretes mas a ganhar tanto como um advogado do nosso país de origem. É de pensar! Mais! Quando regressamos de férias ao nosso Portugal é o “desfile” de vaidades e senhorices que assistimos nas nossa estradas e aldeias e vilas e cidades do nosso cantinho lusitânio. É aparecer de veículo motorizado a cinco rodas, o pneu suplente, todo artilhado, comprado novo, usado ou alugado para o “teatro” dando ares de quem conquistou o cabo da boa esperança incluindo o Adamastor e algumas sereias. É certo que ninguém os atura. Mas trazem dinheiro, por isso, à que fazer um esforço, hipócrisia, mais propriamente.
Ora bem! Concluíndo e fazendo uma conclusão que todo o “português” perceba chega-se à conclusão que sem estas notas e moedas que o Banco de Portugal faz estamos mal aviados. Mas não é só aqui nesta ilha do paraíso, de algumas coisas, que isto acontece. Também no resto do mundo se vive momentos existenciais um pouco preocupantes. É a globalização que temos. Os problemas de uns passam a ser o problema de outros, as coisas boas guardam-se, e estamos de volta, novamente ao Planeta Terra Now! A Crise Mundial. O dinheiro o judas!!...

Economia pelo Professor Fusível Social

Escrever no Espaço Tribal Portugal

Bem! Escrever todos nós escrevemos ou pensamos que escrevemos. Alguns gatafunham! Aqueles indivíduos que ainda andam no infantário mas que já mostram sinais de irreverência assinalável. O futuro das nossas gerações!
Escrever representa pois um acto de comunicação parecido à fala. É uma das ferramentas da comunicação humana e às vezes animal. Certos animais têm essa capacidade.
Com ela podemos dizer quase tudo o que quisermos. Através dela conseguimos de facto dizer o que queremos, directamente, ou não. Sermos frontais, hipócritas, honestos ou simplesmente caminhar para a não comunicação.
A criatividade aliada à imaginação jogam neste campo, lado a lado, criando o resultado obtido.
Podemos entender ou não o que se escreve.
Podemos escrever em várias línguas.
Podemos nos esconder no próprio Português, que é ideal para isso. Não fosse Camões Camões e Fernado Pessoa Fernando Pessoa! Assim como outros mais escritores da nossa Literatura...
Podemos ajudar escrevendo.
Podemos ofender.
Fazer mal ou adoecer moralmente.
Podemos viver com a escrita.
Com nós e com os outros.
E como tal escreve-se assim em Portugal. Também escreveu-se assim no passado.

Escrevendo com Professor Fusível Social

Os Pimba Nation

O Pimba é irmã de sangue da pornografia. Ora está tudo explicado! Mas, catano! Será que em portugal só se pensa em pinanço?! Ou são os imigrantes que vêm cá de férias que pensam o quanto inteligentes o são e que nós portugueses, que afinal ficamos cá na terra a lutar pelos nosso direitos, somos todos uma cambada de burros?! Devem pensar eles que talvez portugal adore este tipo de “difusão musical”! O que fazem então os que assistem a concertos de Pimba?! Ah! Esqueci-me, são apenas os meios-esquizofrénicos sociais...
Os PimbaNation vêem e falam, a toda a hora, assuntos relacionados com sexologia. Sexo como ciência ou uma particularidade comportamental dos humanos e dos bichos faz parte do vocabulário constante dos Pimbaleiros. Sexo aliás é uma coisa que se decobriu bem à pouco tempo.Antigamente não havia sexo! Os filhos vinham despachados pela distribuidora Cegonha. Às vezes nem se pagava portes. Tudo bons amigos!
Os Pimbaleiros ensinam como pôr o “zézito” no “buraco do paraíso”.
Os PimbaNation são a tribo que descobriu o sexo depois de toda a gente estar farta de o fazer e de o desenvolver. Porque estar “na estrada” de carrinha ou roullote a fazer que se canta e às vezes em playback não dá tempo para umas pinadelas. Sejam elas de longa duração, rapidinhas, ou com pastilhas Duracell. Há que “informar” o povo: eis a máxima do Pimbaleiro.
Foi dito no ínicio que é irmã do Pôrno. Bem, bem vistas as coisas, não estamos a falar de pornografia como é feita nos EUA (histórias razoáveis e actrizes de se lhe tirar o chapéu) mas sim, de pornagrafia pirosa, badalhoca bem ao jeito das lides da “azeitice” portuguesa pró-imigrantes, que vêm dos países para onde foram se asilar convencidos que trazem para os parolos da terra a sabedoria suprema da vida!
Os PimbaNation marcam a sua diferença. À que respeitar. Mesmo que a sua cultura não traga nada de cultural construtivo e progressivo para a sociedade. Chega de “lodo” social! Há que limpar os “rios” da sociedade! Para que a vida possa simplesmente existir. Sem grandes complicações...

Tribalismos do Professor Fusível Social

Brothers of Blood

Nascemos, vivemos e um dia morremos: a Vida dos seres vivos. A biologia...
Irmãos de Sangue é um tema abordado pela sociologia e outras ciências sociais, também expresso nas artes e demais ramos do saber.
É afortunado quem na vida tenha amigos deste tipo ou família. Poderá também ter dissabores por os ter. Mas viver uma realidade assim não é para todos.
Irmãos de Sangue é uma forma de estar na vida perante as adversidades que esta possa apresentar. É uma armadura contra tudo e todos dos indesejáveis. Pode ser ainda uma mais valia nas coisas positivas da vida. É pretencer a uma pequena família unida por fortes laços de amizade ou fraternidade, lealdade, respeito e liberdade.
“Comunitar” nesta situação é um privilégio e viver assim é muito melhor. Termos sempre alguém de confiança na qual podemos contar. As relações sociais são sempre mais intensas, mais vividas. Os sentimentos são de sangue, saem directamente do “coração”.
É, sem dúvida, um tipo de sociedade pouco vista. Muitos a procuram. Poucos a desenvolvem. Poucos a alcançam. Etc,...
Estará a sociedade preparada para este tipo de estar? Nós sabemos que a sociedade é alimentada por coisas contraditórias a este exemplo. Não seria melhor para nós haver uma sociedade mais assim? A pensar...
Na sociedade, o Professor Fusível Social

A Comunicação na Sociedade

É dificil de descrever este tema nos dias que correm. Podemos contudo tentar explicar como se comunica na nossa sociedade. A comunicação é difícil. Comunicar o que os outros não estão preparados para comunicar é sempre trabalhoso. Há que haver sintonia. Deixar os amuos na chupeta que mamamos na nossa infância. Caminhar sim, para o crescimento social saudável!
A comunicação em sociedade é feita de variadas formas podendo ser utilizado uma quantidade massiva de técnicas para o fazer. Podemos recorrer, hoje em dia, a uma panóplia de instrumentos, para que a nossa comunicação seja, de facto, assertiva.
Comunicar com o outro é saltar fronteiras do nosso eu em direcção ao “tu” tornando-o “nós”, quase em modo familiar. Porque no fundo, e apesar do que existe na sociedade, somos uma grande família, uma tribo grande recheada de muitas tribos urbanas. Somos um puzzle em que cada peça é necessária à conclusão do mesmo, fazendo a “ideia” que todas as peças fazem juntas, harmoniosamente.
Não se trata de ideologia o que aqui falamos porque efectivamente poderá existir harmonia social no nosso viver.
Saber comunicar é essencial. Em todas as suas formas (verbalmente, não-verbal, trajando, conduzindo, sociabilizando no fim). Não se trata somente de educação, existem outros valores implicados. Há que descobrir pessoalmente quais e passo a passo dirigir-nos para uma sociedade saudávelmente comunicativa. É com a comunicação que conseguimos quase tudo nas nossas vidas, um facto.
Podemos culpar, já que estamos no fim, a sociedade ou as pessoas de intolerância face às diferenças. Não resolve nada rotular acções. As pessoas têm essa consciência. Podemos arranjar outras desculpas, mas...
Para acabar fica neste espaço uma ideia: Sem Comunicação Efectiva não vamos a lado nenhum!

Sociolizando com o Professor Fusível Social

O Budismo em Portugal

É preciso é ter calma e sentir buda a todo o momento mesmo que Portugal se afunde numa crise social...risos...Portugal é uma terra de palhaços sérios que fazem rir!
O Budismo é mais uma filosofia paliativa que serve para tapar os olhos a muitos ou deitar areia nas “esferas” da sociedade para que esta gripe. É mais uma peça do puzzle social que serve para levar a outras coisas, sempre a pensar no papel verde, enriquecendo quem vive à custa de pessoas mal informadas! Portugal não precisa de terapias, desta ciência ou de outras, Portugal precisa é que haja dinheiro ao fim do mês, e com fartura se faz favor!...

Alerta do Professor Fusível Social

Curso Que As Mulheres Andam a Tirar: SEDUÇÃO!

Seduzir é a realidade de toda a mulher. Sedução é o curso universitário de suas vidas! Encantar como a linguagem das sereias no tempo de Camões tudo e todos e algum que falte esquecido!
É sair de casa, mesmo às vezes distraído, e topamos logo estas situações. Vai-se ao pão e está a gaja a piscar o olho ao padeiro! Vai-se buscar o gás e está a gaja toda dobrada mostrando a “prateleira”! Vai-se ao café e está a gaja sentada de uma maneira que nos pensar se nos vamos “comer”! Está a gaja na rádio a dizer as notícias e escutamos a gaja a engatar o mundo! Vai-se para a universidade e está a gaja a aprender a engatar culturalmente! Vamos para o trabalho e a gaja vem na rua a bambalear-se toda vendendo-se a todos os que passam! Vai-se à igreja e chegamos ao inferno: Bacanal Comunitário!
A palavra a fixar é sedução. Uma fome tremenda de apreciação social de cariz sexual, porque não temos mais nada para vender. Nem mesmo as crianças estão a salvo. É o mundo no seu melhor.
Serão palavras de um padre ou de um seminarista em formação teológica? Nunca se sabe! Mas quem já conhece mulheres isto acaba por enjoar, chegando mesmo a fartar para caraças.
Os objectos que fazem parte do equipamento social também têm o seu papel na sedução. É sexo por tudo quanto é lado. Vemos a mensagem: Pinar é bom e tem de ser a toda a hora seja com quem for!!
As mulheres não deixam de ser umas vítimas de toda esta encenação social. Uma coisa criada por esta. E as mulheres ingénuas, levando tudo na brincadeira, seguem o comboio social da decadência moral. Estamos no inferno como os religiosos falam!

Moralidades do Professor Fusível Social

Os CaceteWisdomEyes


São abençoados pela sua visão de sabedoria universal extra-galáctica. São a ponte entre nós humanos e os seres mais inteligentes do universo, sejam lá quem forem!
Quando vêm armados com o seu “cacete fumante” conseguem “alcançar” o Todo completo, tornando-se omnipresentes em relação aos mundos. Têm os olhos da consciência social. Abarcam o conhecimento em toda a sua concepção.
Os CaceteWisdomEyes são uma tribo por quem toda a gente teme. São muita maus como indivíduos relacionais. Armam-se para escapelar suas vítimas. Aliás, fazem colecção de troféus humanos.
Pensa-se ser uma tribo em franca expansão na nossa sociedade estando representada em todos os lugares do mundo. Investigadores sociais da Universidade de São Francisco, E.U.A., declararam que se trata de uma tribo problema, estando-se a estudar neste momento soluções inteligentes.

Em nome das tribos sãs do mundo. O Professor Fusível Social.

O Planeta Zultron

O Planeta: Outra Coisa Qualquer! Pois tudo o que existe neste planeta, a Terra, está falido e demitido de qualquer tentativa de melhorar pelas diferenças...
A Música não traz nada de novo, é apenas repetição bonita de repetição!
O Teatro representa a podridão social!
As RestantesArtes expressam a Morte Social!
Os Mídias informam-nos desinformação social!
A Cultura afinal não existe, porque não há cultura!
A Política está corrompida!
O Desporto está desacreditado!
Os Cursos são utópicos face ás realidades portuguesas!
As pessoas desiludem-se umas com as outras!
A Diversão deixou de ser divertida!
...
A Guerra é a única coisa verdadeira e honesta que existe!!...
...
QUEREMOS POIS UM PLANETA LIMPO DE INTERFERÊNCIAS!

Sonhando com Professor Fusível Social

Sociologia da Família

A Família nos dias que correm já não é e se calhar nunca será a mesma...Chegarem à conclusão que na família ninguém se conhece ao certo dada a representação que decorreu durante esses anos todos.
Porquê a encenação dentro do seio familiar? Mecanismos de defesa? Hipocrisia? Um mecanismo social de pessoas conscienciosas da sociedade? Protecção do Eu? Etc...Questões que os sociólogos tentam explicar...
A família tradicional já morreu. Tradicional aqui significando aquele estar em família de uma forma despreocupada e ingénua aonde reina o “amor”. Aquele sentimento em que todos se “amam” incondicionalmente, também associado à religiosidade. Agora, nos tempos que correm, nas aldeias ou nas cidades verifica-se um novo modelo de família, na qual habitam indivíduos diferentes uns dos outros, marcadamente. Existe sim um “entendimento em cima da mesa”, e a partir daqui se desenrola a famíla moderna no dia-a-dia.
A família é mais racional do que era. Menos emocional do que era. Não há tantas “prisões psicológicas”. Isto na maioria das famílias por este mundo fora.
A Família neste momento representa apenas uma etapa pré-sociedade para que possamos “voar” sozinhos. Nela se procura o que se pode encontar na sociedade. Pôe-nos á prova, testando-nos. Tudo está em jogo no que respeita a nível psicológico e social. É então uma “rampa de lançamento” para se descobrir novos “mundos”.
A Modernidade...

Sociolizando pelo Professor Fusível Social