quinta-feira, 22 de março de 2012

Manifestações em Portugal e no Mundo - Coisa do Passado (Análise)

Os movimentos reivindicativos
As greves
As manifestações
A revolta das gentes
Do povo
Na sua maioria
Pois só o povo
Faz barulho em Portugal e no Mundo
Os outros
Deixam a carroça andar
São tudo coisas
Já ultrapassadas
A ideia de manifestação
De greves
Em si
Já estão desatualizadas
É preciso em Portugal
Um mecanismo de luta
Com mais força
Mais preciso
Que tenha sucesso
Que resolva de facto
Os problemas da sociedade
E não cairmos no passado
Pois é uma ideia
Já com muitos anos
Talvez teve os seus resultados
No tempo de outrora
Agora é preciso
Criar um movimento social
Que de facto
Faça alterar
As coisas deste sistema
Que ao que parece
Não está a funcionar
Pelo menos funciona para alguns
Não para a maioria
Daí a não coesão social
Que se assiste
Daí a crise social
Todas estas medidas
Que se têm tomado
É de fazer rir
Ao todo social
Porque nada tem mudado
Assiste-se a uma inércia social
Está tudo na mesma
Os problemas são sempre os mesmos
Cada vez piores
Nada muda
E se não se fizer de facto
Alguma coisa
Irá ficar tudo igual
O presente e o futuro
De Portugal
Do Mundo

Sociologia Contemporânea pelo Professor Fusível Social

Fuga para o Estrangeiro: Tenham Pena de Nós!

A realidade
De muitos portugueses
Pegar na mala
Tipo Linda de Suzy
Cagar em Portugal
E aí vamos nós
Cantar fora de Portugal
Quando lá chegamos
Uma outra realidade
Um outro mundo
Poderá ou não haver
Oportunidades para nós todos
Mas pelo menos
Estamos a tentar
Ter saído dum marasmo
Que é Portugal
A nível social
Sempre o foi
E continua a ser
Não vai ser a Política
Igual ou diferente
Que vai mudar esta merda
Daí os nossos conterrâneos
Fugirem deste lamaçal
Repleto de Factores Sociais Doentios
E procurarem lá fora
Uma nova luz de vida
Mas nem tudo são rosas
Nem tudo o que sabemos
É o que se lê em jornais
Ou em telejornais
Também há dificuldades
Lá fora
No estrangeiro
Os ritmos de vida
Também são diferentes
É preciso sorte
Gostarem de nós
Irem com a nossa cara
E a partir daqui
Tudo ou alguma coisa
Se pode resolver
Enfim
Vivermos melhor
Neste mundo

Postado pelo Assistente do Professor Fusível Social

terça-feira, 20 de março de 2012

Pessoal a Trabalhar na Estrada em Milheirós de Poiares

Moderno Dicionário do Trabalho:
Planeta Terra:
Mandar foder o dia inteiro
Ora para cima
Ora para baixo
Ora para ali
Ora para acolá
O capítulo da guerra
Ainda está em execução
Acelera para ali
Acelera para acolá
E esta merda nunca mais acaba
Trabalhar ao volante de uma viatura
É uma suadeira do caralho
Um gajo quando anda na rua
É um cheiro ó suor
Que não se pode
Conduzir é uma actividade
Que é preciso
Um curso universitário
Tirar o curso
Filha da Putagem Aplicada ao Volante
Para Atrasados Mentais Crónicos
Que passam o dia inteiro
A foderem-se uns aos outros
Até uma virgem
Que nunca levou pois no bujão
Faz esta merda
De conduzir à tolo
Condução Animal Portugal (C.A.P.)
Parece que o que fazem é bué de difícil
E o Job é mais outra merda
Que se faz por aí
É uma actividade
Que também está ligada ao Teatro
Pois um gajo só vê filmes
Todo o santo dia
Em Milheirós de Poiares
Os Pistoleiros do Diabo
A Azia do Caralho com Rodas
Estou Farto de Trabalhar
Velocidade que até faz crescer
Os cabelos dos colhões
Parece esta merda de terra
Uma pista de aviões supersónicos
Qual deles o mais drogado
Ou encharcado da vela
Nunca mais chega às cinco
Foda-se para esta merda
Viva o trabalho
Viva os tolos
Em Milheirós de Poiares

Comissão dos Amigos da Estrada

domingo, 18 de março de 2012

A Rebardadeira, a Prima e o Mandar Trabalhar

É uma máquina muito potente
Destinada a trabalhos duros
Corta quase todo o tipo de material
Dependendo do tipo de disco
Que lá se ponha
Quando um gajo corta à rebardeira
Fica logo tolo da cabeça
Antes de começar a utilzar
A máquina rebarbadeira
E segundo o manual de instruções
Deve-se ingerir
Uma determinada quantidade
De aquardente velha
Para processos de aquecimento
No respectivo trabalho
Pois faz muito frio de Inverno
Quando o trabalho da rebarbadeira
Chega por fim ao término
Há que botar abaixo
Uma garrafa de bom vinho
Vinho tinto da velha guarda
Quando já estamos tortos
Que nem cepos encharcados
O melhor a utilizar a seguir
É a sua prima
A Motosserra a Gasolina
Também faz um cagaçal do caralho
Pondo toda a gente bem disposta
Depois disto tudo
O melhor é relaxar.

Comissão Técnica do Trabalho em Portugal

sábado, 17 de março de 2012

Guerra Tribal nas Estradas de Portugal

O Camionista só grama camionistas
E são apenas alguns
O Distribuidor só curte distribuidores
E nem todos lhe cheira
O Taxista só se dá com taxistas
E não são todos
O Motorista dos Trolhas
Só se relaciona a bem
Com Motoristas de Trolhas
Ficando com os azeites com alguns
O Motorista dos Bombeiros
Só simpatiza com motoristas de Bombeiros
Ficando também às vezes
Com uma azia do caralho
Quando passa por ele outro motorista
Que não vai à missa dele
Os gajos do INEM
Só curtem gajos do INEM
Mas também desgostam de alguns
O Motorista de Autocarro
Só é cordial com motoristas de autocarro
E não são todos
...
Tirando agora as Tribos Profissionais
Tudo o resto é para cagar
Cagar na sopa
É o que a gente vê
Na puta das estradas de Portugal

Comissão dos Amigos da Estrada

Febras da Net

O melhor que há
Lindas como o caraças
Mamas dum gajo ficar doente
Cona de irmos ao céu
E rabos que só apetece
Lá pôr a piroca
Tirando a merda que se lê na Net
E o lixo que se observa
Estas gajas vêm trazer
A satisfação visual
Que faltava na net
Os olhos até ficam em bico
Com tanta rata boa
Por isso é que a Internet
De vez em quando
Anda meia flipada
Há mesmo muita puta na Net
Qual delas a melhor
A foder
A fazer brochada
Ou a apanhar no olho do cú
Qual delas fazem o melhor filme
A melhor pose
A melhor provocação
Enfim
As Febras da maravilhosa Net
Depois há aquelas rotas do caralho
Com a cona mais aberta
Que o túnel do marquês
Com os folhos de fora
Que até batem palmas
Há gostos para tudo...

Postado pela Comissão dos Pinoqueiros de Portugal

quinta-feira, 15 de março de 2012

As Matas de Maceda, o Putedo e o Aliviar dos Colhões

Vai um gajo dar uma volta
Para relaxar
Circula pelas estradas da mata
Furadouro, Ovar
Maceda
E o que encontra ?
Putas
Material para o pessoal
Despejar os colhões
Em horas de aflição
Vai um home a pensar
Que é cona de cair para o lado
Foda-se
Só vê
Canhões de Artilharia Pesada
Da velha Guarda
Nada de Putas boas
Ainda mais aflito
Que se foda
Puta?
Quanto é?
São X
Vamos a isso
É estar depois 15 minutos
A escolher o arbusto mais bonito
Para mandarmos para a passarinha
Dá tanto na cona
Que a passaroca até assobia
Enganando os caçadores da região
Pensando eles
Que é boa perdiz
Que anda no mato
Uma realidade aqui tão perto de nós
Portugal

Liga dos Circuitos do Ir ao Pito em Portugal

Situação em 2012 da A32 e Soluções para o Futuro Próximo

Fez-se a estrada
Está feita
Agora a história é outra
Quase ninguém passa nela
Só meia dúzia de carros
De vez em quando
Ou seja
Não há guerra
Só uns tiros e balázios
De vez em quando
Solução:
Acabar com as portagens
Estão a levar muito dinheiro
Fica então a A32 de borla
Irá haver mais guerra
Mais batatada quente
Nos dias do ano
O concessionário
Auto-Estradas Douro Litoral (AEDL)
Para resolver o problema
Vai ficar encarregue
De largar umas resmas de pregos
De vez em quando
Pela via fora
Montando depois à saída da A32
Uma oficina de chico espertos
Para remendar e substituir pneus
Ganhando este alguns trocos
Irá também ser montado
Um chapeiro
Para concertar
A chapa amassada
E um sucateiro
Para mandar de vez
Para o caralho
Os calhambeques muito fodidos
Irá haver de certo
Muita animação na estrada
Estando a pensar o concessionário
Em pôr um gajo
No fim da estrada
A vender pipocas e Super-Bock

Postado pelos Amigos da Estrada

Os Demónios de Milheirós de Poiares

Filhos do Satanás
O pai da maldade
Porque o mundo vai mal
E nós andamos fodidos
E nós temos que os aturar
Os demónios já andam na estrada
E nas ruas do mundo
Esta terra já virou um curral
Dada a quantidade de merda
Que um gajo vê todos os dias
Não pelos porcos
Nem pelas vacas
Que um gajo se queixa
Ou do cheiro à merda
Mas sim da Merda Social
Milheirós Cagadeira Nacional
Como esta terra
Tem conexões directas com Marte
O planeta da Guerra
Segundo os paneleiros filósofos da Grécia
Basta passar por esta esterqueira
Por uns tempo
Para a merda nos subir ao nariz
Aí o cheiro começa a incomodar
Esta merda virou um Infantário
Com tanta chatice pelos dias fora
Com tanta canalhada na rua
A pé
Ou bolinha de merda com quatro rodas
Ou cagadeira sonora a duas
A lei destes demónios
É mandar foder todo o dia
Porque não se aturam
Já estão fartos uns dos outros
Como esta merda virou
Uma grande merda
Esta merda parece mesmo um curral
Todos a cagar
Todos a cagar
Viva Portugal!

Postados pelos Amigos da Estrada

Vai Abrir Casa de Putas em Milheirós de Poiares

Material para o pessoal foder:

1- Velhas da Igreja de Milheirós de Poiares

2- Beatas da velha guarda devotas de Jesus Alcovitice

3- Viúvas esfomeadas com falta de peso

4- Canhões que andam por aí a disparar

5- Divorcidas em arrefecimento glacial

6- Virgens que nunca viram uma piroca

7- Gajas que gostam de dar fodas mas que estão em greve

8- Fêmeas gostosas em situação de quarentena por doença

9- Cona gira quente à procura de namorado

10- Mulher de Milheirós de Poiares que quer casar


Associação Profissional do Putedo Nacional

Estrada Rodoviária Nacional - Confusão Portugal

Tudo o que é rodoviário
Neste país
Está doente
Estrada Rodoviária Nacional
A Estrada da Morte
Os caminhos
As ruas
As vias
As Variantes
As vias rápidas
As auto-estradas
A ESTRADA
Actualmente
Tudo isto virou Defunto
Todos a matarem-se aos poucos
Todos dos dias
Todas as semanas
Nos feriados
Todo o ano
Por esta vida de muitos anos
Que já tenho
Enfim
A Guerra Campal em Portugal
A Batatada que é Portugal
Agora discute-se na estrada
Com velocidade
Com ruído
Com luzes
Com cores
Com publicidades
Com gestos
Enfim
Com tudo o que vier à mão
O retrato fiel
Do fim das pessoas
Do derradeiro final de Portugal

Postado pelos Amigos da Estrada

Um Amor

Me acatapultam os pensamentos que de ti tenho
esta minha natureza que, de agora, venho
o já ocupares um espaço…
no meu pensamento… nesse espaço
que me enche… que algo enche
que amar é pois, o que, de agora, faço

A inocência em uma flor imatura
que numa primavera procura o tempo
a natureza de uma flor madura
o partilhar algo de mais que me lembro

Das memórias restou a mesma morada
a sombra, a luz, o que a projectava
o dourado que na água via, enamorada
o olhar, os olhos, que nos resvalava

Me lembro do amor que lentamente o sinto
que são verdades que a mim, de agora, já não minto
o já me sentir como a água…
no meu sentimento… dentro d’água
que tudo ocupa… que nada me ocupa
que saudades apenas sinto, de agora, a mágoa.



Poesia Urbana Moderna

Doubts of the Beyond Death

We born with a single life
We live with fate to a single death
To die as a matter of fact, we don ´t know
Seems nobody to know

The end of a single physique life
The body remains, sepulchred only

Of the spirit, of the human soul
If it dies as a matter of fact
We don ´t know either
Seems nobody to know

Life beyond physique death
An olden question, an primordial doubt
Will be possible?
And if it be as a matter of fact ?
How will it be ?
We don ´t know
Seems nobody to know

However this temporary conclusion
That life ends in death
Seems not satisfying
Seems not to make sense
A whole life just with this foredoom

Must will exist continuity!
Maybe this aforetime physique space
Be it a process of preparation
Or a process of valuation
To one another newcomer life
Of spiritual charisma
Or as incarnation

But, to live how, we don ´t know
Seems nobody to know
Remaining us to wait only
Towards to enlighten
The doubts of the beyond death!


Modern Urban Poetry

Life

Such fucking life
That we have
So odious !
So monotonous !

Doing the same things
Every day
Such fucking life
It ´s not okay !

Such fucking life
For that we cry
So revolting !
So limiting !

However we must try to live
To accomplish the destiny
Even being a shit of life
It ´s the fucking reality !


Modern Urban Poetry

Everything is nothing

Ours minds are blank
We cannot see…Cannot hear…anything
Everything is nothing
Despair?…A cause of dying for!

So we die!…We must fucking die!
They will come
Taking us to a infernal true

Demons?…Demons?…

Seizing ours souls…Dominating ours thoughts
We cannot fight…Cannot resist…Nothing
Everything is nothing
So we must fucking die…Die…Die!!!…


Modern Urban Poetry

sexta-feira, 9 de março de 2012

O que é a Música?

“A música é algo de estranho. Quase diria que é um milagre, porque fica a meio caminho entre o pensamento e o fenómeno, entre o espírito e a matéria, uma espécie de mediador nebuloso, igual e desigual das coisas a que serve de mediação: espirito que requer manifestação no tempo, e matéria que se revela sem espaço”.

Heinrich Heine (1797-1856)


Como definição eleita propûs a mim mesmo entendê-la, acrescentando o meu ponto de vista.

De início Heinrich Heine, na sua definição, faz-nos transportar numa viagem misteriosa, estranha diz ele, que é a música. Estranha por que não se compreende no seu todo; quer escrita, daí a sua evolução ao longo do tempo; quer ouvida, e assim continuará, prevalecendo a dificuldade que é e sempre foi definir a música. Porque isto de definir a música tem sempre a ver com uma perspectiva pessoal, dependendo, muitas das vezes, de inúmeros factores (sociais, psicológicos, tecnológicos, etc.), isto é, cada indivíduo tem a sua própria visão da música, mediante as suas capacidades. Por exemplo, o mesmo se aplica à definição que se possa dar do conceito de Amor. É sempre subjectivo, e nenhuma delas poderá estar errada.

De seguida transporta-nos para um campo espiritual, divino, transcendente, inexplicável: a música como intermediária entre um Deus e o Homem. Faz ainda uma referência em termos físicos, pelo que se conclui, que dos cinco sentidos do ser humano, a música como produto, só é perceptível a um e um só – a audição, no entanto, os restantes podem ser coadjuvantes desta (na composição).

A música acaba por ser, como escreveu Sócrates em relação ao conhecimentoum só sei que nada sei: cada vez que se vai conhecendo mais a música mais esta nos surpreende. A música é um tipo de linguagem que vai para além do que nós conhecemos como um simples meio de comunicação. Além duma arte, facto inegável, só dela é artista quem com ela partilhar a inteligência (talento). É antes de mais, uma Linguagem Universal. Uma parte integrante da Natureza. Uma realidade psicológica sonora. Quem sabe a Linguagem dos Mundos!?...

Foi (a definição) e é sem dúvida o carácter enigmático da música que me fez “despertar” na tentativa de algo mais saber sobre.

Para concluir e resumir, a definição de música, no meu ponto de vista e aproveitando o raciocínio de Heinrich Heine, é pois o fruto de um tipo de inteligência – Inteligência Musical. É uma linguagem que nos permite exprimir pensamentos em sentimentos e vice-versa, de uma forma matemática, através de sons. Isto é, uma relação bidireccional pensamento/sentimento na díade compositor/ouvinte num universo sonoro organizado.

Todavia, fica “no ar” a seguinte questão, saciosa de respostas por aqueles que não “vêem” a música apenas como música: terá a música alguma finalidade na Natureza? Qual? Uma vez que a música é algo de estranho...


Postado pelo Excelentíssimo Professor Doutor Fusível Social

Júlio Machado Vaz e o Sexo em Portugal

Um problema do caralho
Um gajo para ir ao pito está fodido
É preciso ler uma palete
De livros de Filosofia
Nomeadamente
Autores que falam do Amor
Para se mandar para o bujão
Para além dum gajo
Ficar com uma dor de cabeça
Do catano
A ler tanta demagogia
Pois são livros
Que falam para caralho
Mas peremptoriamente
Não dizem nada
Livros ou temas sobre Amor
É a mesma coisa
Do que falar sobre o Abismo
O Buraco Negro das Emoções
Entrando lá
Nunca sabemos
Se algum dia vamos de lá sair
Sexo não são palavras
Embora se fale
Enquanto se vai ao pito
Ou quando se está a tentar ir ao pito
Sexo não é filosofia
É apenas uma parte do comportamento
Sexual Behaviour
Que pode ser bipolar
Animal ou mais humano
Tudo o resto é paleio
Filosofia Barata Sexual
Quando é para ir ao pito
É para ir ao pito
Mas como não se vai ao pito
Porque estamos em Portugal
Ir ao pito
Fica fodido de se ir
Por isso é que há médicos
Do ir ao pito
Portugal
O problema
Daí a doença
Eis a explicação

Associação Sexualidade Feliz

Os Livros de Portugal

Bem
Um gajo começa a ler
E afinal chega à conclusão
Que não leu nada
Ou seja
Leu mas não leu
Mas leu
Ou seja
São palavras e frases
Que à priori deviam de dizer
Alguma coisa
Mas que não dizem nada
São livros à base
De Filosofia Linguística
Da batata doce
Que afinal não é doce
Mas também não é amarga
Ficamos a pensar
O que deverá ser
Mas que não é nada
Ficamos nós depois a reflectir
Que talvez poderia ser doce
Mas continua a não ser doce
Mas como doce é doce
E às vezes deixa de ser doce
Fica aqui o paradoxo
Será ou não será?
Bem
É esta salgalhada demagógica
Do diz mas não diz nada
Que se perde tempo a ler livros
Para chegar à conclusão
Que de facto perdemos tempo
Os livros já não dizem nada
Ou dizem o que foi dito à muito
De escritores que vêm dizer
O que os outros já escreveram

Comissão dos Leitores do Mundo

sábado, 3 de março de 2012

A Gaja Passada da Sociedade nº 325

Zupa para um lado
Zupa para o outro
Aí vem mais uma tola
Mais uma que não bate bem da bola
É favor de a deixarem passar
Ela vai com pressa
Sempre a abrir
Assim manda a lei
É para levar tudo à frente
Tudo pó caralho
Cara de poucos amigos
Fodida como o caralho
E a gente a aturá-la
Siga para vinho
Tudo fruto desta sociedade
Ela é que tem a culpa
Faz aparecer do nada
Criaturas deste tipo
Uma tribo muito em moda
Aqui nas Terreolas do Além
A Passada
O Passado
E o Passadito
Mais uma família Tribal
De tolos e tolitos
Do aqui agora Portugal

Grupo de Intervenção Psiquiátrico de Portugal

Alteração do Nome de Casa de Putas em Portugal

Agora neste momento na Lusitânia
Casa de Putas vai-se chamar
Leitarias Brasil
Quando um gajo chega à porta
Para aviar mais uma puta
O cheiro ó leite é demais
Já para não falar
Daquelas casas de putas
Que o cheiro ó leite
Vem misturado com incenso
Deve ser para dar mais tesão
Tirando as putas
Que em baixo na cona
Aquilo é um cheiro ó bacalhau
Só falta as batatas cozidas
E a couve estufada
E estamos em Portugal
Depois um gajo pensa
Que está a aprender alguma coisa
E é só pancada na cona
E novela das nove para toda a gente
Neste momento em Portugal
Puta que é puta
Já está farta de levar na cona
Dá para ver na cara delas
Quando se lhes vai ao pito
Aquela emoção verdadeira
De se dar uma valente foda
Já se perdeu em Portugal
Agora nestas casas
É mais tipo aviar clientes
Um atrás do outro
É chegar lá aflitos
E virmo-nos na primeira que apareça
Desde que tenha uma cona
Falando de cona agora
O material que tem aparecido
Todas rotas e abertas
Que um gajo mete lá a piroca
Mesmo grossa como o caralho
E ainda tem de recorrer aos dedos
Ou então trazer umas talas de casa
Depois o inconveniente
Do que se falou no princípio
O cheiro ó leite
Parece que estamos
Num curral a tirar leite a vacas
Era tempo disto acabar
E a comissão das putas em Portugal
Tornarem as casas de fodas
Em lugares mais saudáveis
Também existe perfume na sociedade
E produtos profissionais
Para bem lavar a cona
Portugal

Comissão dos Gajos Pinoqueiros de Portugal a pedirem mais Qualidade

Jaimão e o Melhor de Portugal

Putas
Gajas a levar na cona
Paneleiros
Chamai os paneleiros
Levar no cú que fode
Cona para a frente
Cona para trás
Pito
Muito pito
Buraco
Enfim
O melhor de Portugal

Grupo Cultural Português Alternativo (Não temos mais nada que fazer)

A Maldade da Sociedade

Ela existe! De facto. Basta estarmos atentos!

Qual a sua origem e porque existe? O melhor é perguntarmos a quem a pratica. Só essa entidade o saberá responder melhor do que nós.

Os testes da vida. As dificuldades, etc... Ora o tanas! São meramente situações criadas com muita imaginação por alguém ou por vários que não têm mais nada que fazer...

O que fazer? Fácil! Aquando do próximo atentado por parte dos Talibãs aos Americanos é favor contactá-los, por sinais de fumo, que dirijam seu objectivo inicial para um novo alvo, o nosso problema. Fácil não é!? É tipo pastilhas para a dor de cabeça...

Analisando mais a fundo este problema da maldade da sociedade podemos caracterizá-lo pelas enúmeras situações que ocorrem no nosso dia-a-dia que a sociedade vive dias de guerra civil. Uma nova de guerrilha hipócrita usada por muitos seres, habitante do planeta INPORTUNUS. Vivem as suas vidinhas preocupados, mas mesmo preocupados, com o que os outros fazem e dizem. É a PIDE alargada às massas. O sonho de um antigo regime. Bem, só de pensar já me dá vontade de vomitar, vómitos tipo o filme A Mosca, verdadeiros vómitos atómicos...

São pois uma nova forma de Tribo, Legião, Grupo que assola o nosso planeta...

Verdadeiras pesquisas estão a ser feitas por estudantes de antropologia da Universidade de Oxford para se tentar compreender o porquê deste tipo de acção desta tribo.

Jane Sexy Eeff, uma antropóloga forense norte-americana já se deslocou ao local onde habitam para os estudar mais de perto!...

Fica-se à espera que estes cientistas nos possam ajudar de futuro...


Protesto do Professor Fusível Social

Os Artolas do café da manhã!

A macheza, tipo: eu sou mais macho do que tu, a minha inteligência é de facto mais superior do que a tua, por isso, baixa a bola, nem que eu fale mal da tua mãe!

Uma situação real que se passa em muitos locais sociais da nossa sociedade.

Vendo mais de perto, ser mais macho ou não ser é tudo uma belela! É apenas território e propriedade que se discute ali, mais nada! A minha inteligência é mais...Pára aí...Não há aqui qualquer sinal de inteligência aqui, ponto!...

Estamos a falar também nas coisas que se passam no plano subtil do comportamento em que às vezes nem são precisas palavras!

“Ser ou não ser macho! Eis a questão! Já Sócrates, no seu tempo, argumentava questões sobre o ser macho na terreola. Ser macho, o maior, é pois, uma premissa filosófica de pragmáticas consequênciais que todo o macho deve incorporar na sua essência do verdadeiro ser.”

É este esterco social que se assiste, às vezes, de estômago vazio, na nossa sociedade. Mas que não se pode fazer nada. Pois às vezes é uma questão de educação, de princípios, e de saber estar na sociedade e no mundo, etc, etc, etc...

Constatação do Professor Fusível Social

A Máfia Mãe Italiana e a Máfia em Portugal

Aqui no nosso “galinheiro” português a máfia encontra-se bem enraízada. Também! Podemos encontrá-la em tudo quanto é sítio. Como caracterizá-la ou topá-la?

Segundo a leitura que os “feiticeiros” fazem na “bola de cristal” adivinhamos que a Máfia é a constituição básica da nossa sociedade. No Mundo e em Portugal finalmente! Título a memorizar! Chegou tarde mas veio a tempo. Está para ficar! Queres ganhar dinheiro a valer, torna-te mafioso! Conselho e práctica dos mais bem sucedidos aqui no nosso “galinheiro”.

O galo canta de manhã bem cedo e está a dar-se início à Máfia Social. Os actores arrancam para a sequela “marginale”. Os padrinhos ordenam e os sobrinhos poêm em acção. O clima instala-se. Sente-se o ar diferente. Estamos dentro da Máfia. A sociedade deixa de ser sociedade e a Máfia abraça-nos com os seus tentáculos. O “Polvo” está cá fora. Ninguém escapa. Todos acabamos por pagar o dízimo social. Tabela-se nas coisas que a sociedade nos “oferece”...

A pura Máfia agora em Portugal! Um Êxito!!

Antropologia Forense pelo Professor Fusível Social

O “Tacho” Social – Questões Gastronómicas

A questão é ou deveria de ser: Quem melhor “come” em Portugal. Comer representa o verbo daquilo que representa a representação social. Saber comer de facto, na realidade social.

Ter conhecimentos de aonde tachar. Relevâncias filosóficas postas em práctica. A Filosofia: A vida cá na Terra.

Ser servido pelos melhores cozinheiros da cozinha.

O teatro social encenado e interpretado só pelos melhores actores.

A mesa está posta. Sentam-se os convidados. Poêm-se de fora os que não interessam. E temos a almoçarada com a melhor panela que por aí se vende. Come-se do melhor muito bem cozinhado. Servido à mesa na melhor louçã do restaurante Estrela Solar...

Pagar é outro verbo já em desuso. Usa-se agora o neologismo Gift, com todos os significados que possam conter.

É este o cenário dos tachantes sociais!

A peça desenvolve-se...

Faz-se o Teatro...

Vendem-se os bilhetes...

Os planetas assistem...

Obtem-se o lucro!

E estamos em corpo no Portugal!

Nós à volta do Sol!... (cuidado que ele agora queima!...)

À cozinha com o Professor Fusível Social

As Novelas Portuguesas

Para começar vamos dividir o título em duas partes: As novelas televisivas portuguesas e as novelas da realidade, e sua relação.

O “veneno” das novelas portuguesas. Cuja composição é feita à base de preparados de intriga, inveja, conspiração, ódio, guerras e muita infantilização. Ao longo da sua história na telivisão as novelas não têm passado disso, como diz o povo: sempre a mesma m...! A nível de enredo, a mesma coisa. A nível de actores, a qualidade começa a ser duvidosa. Temos trolhas nas obras melhores actores que os ditos profissionais. Nada contra os Trolhas. Nome correcto: Técnicos Operários de Construção Cívil. O que se passa com quem “cria” novelas? Ninguém lhes vitamina o cérebro para terem melhores ideias. Genuínas! E não cópias atrás de cópias. Começa a fartar! A vida não é assim tão repetitiva!...

As novelas da nossa realidade são aquilo que nós assistimos e sabemos do dia-a-dia. Nela encontramos pura encenação, puros actores e puros palcos da vida. Para quê ir ao teatro ou ao cinema? “Temos isso cá na “street” com melhor qualidade! Às vezes até choramos com tanta emoção!”. Existem sempre novidades em cartaz...

Somando as duas partes chega-se ao total que nos mostra uma coisa. É tudo a mesma coisa. A vida é um teatro, a vida é um grande filme! Não nos podemos é de esquecer de comprar os bilhetes e as pipocas a tempo. Atenção a isso!

Fazendo as contas ainda melhor chega-se a uma outra conclusão. As novelas são feitas lá para ao lados de Lisboa, logo, para aqueles lados a vida está um bocado tramada. Há que ter cuidado nas viagens que se possam fazer para aquelas bandas. Não queria ser distribuidor, camionista, taxista ou passeante de automóvel ou outro objecto móvel. Mas no resto de Portugal as coisas se mostram um bocado assim, não tanto como em Lisboa, porque Lisboa é Lisboa, a capital da nossa pátria, e local para onde vai tudo e aonde passa tudo. Lisboa é como o filtro da cafeteira. Para termos um café digno de se chamar café temos que o passar no filtro e ainda utilizar água em condições. Ora nenhuma problema. Quando vamos a Lisboa e queremos ver água, esta metrópole faz-nos o favor de nos oferecer a visão de um grande rio diante os nossos olhos. Tem prá lá água que se farta!...

Posto isto e em forma de conclusão, verifica-se uma realidade social problemática expressa nas novelas que a televisão transmite e nas novelas mais reais que assistimos na nossa praça. Atinge-se a mente com o pensamento de que o ser humano a continuar assim não irá muito longe...Um preságio!

Coisas da nossa terra pelo Professor Fusível Social

O Bar Psicológico

Chego ao balcão e peço:

- Faz favor...

1 - Groselha: Um jovem que se quer deitar com uma gaja mas ela está com o período.

2 – Penaché: Um “paneleiro”!

3 – Aliança Velha: Um gajo casado há muito tempo. Uma amizade que dura muito tempo. Um gajo à beira do divórcio que quer que o casamento dure toda a vida. Ou então a aliança do gajo está mesmo velha, precisa de comprar uma nova.

4 – Macieira: Um gajo macio ou que quer ser.

5 – JB: Vejam este rookie na nossa equipa do whisky.

6 - Logan: Um aspirante a jogos psicológicos e orgânicos.

7 – Vodka: A mensagem - “Fode cá!”

8 – 1920: Entrada na crise económica – aspectos históricos.

9 – Amêndoa Amarga: Católico fiel mal disposto.

10 – Aguardente Gil Vicente: Líquido bebível que nos permite desenvolver a nossa veia teatral.

11 – Baileys: A lei da baía dos S.

12 – Água: Ligado a associações da Natureza.

13 – Água das Pedras: Filho prógito da doença.

14 – Água com Gás: Pedra nos rins

15 – Nescafé: Cá não tem fé!...


Psicologia do Quotidiano pelo Professor Fusível Social

O Paradoxo da Sociedade

Queremos viver em paz. Trabalhar sossegados. As nossas empresas darem lucros. Estar bem com toda a gente. A nossa vida andar para a frente. Mas assistimos constantemente guerras na sociedade. As pessoas estão a toda a hora a guerrear umas com as outras. É certo que alguns se alheiam. É certo também que alguns não experimentam isso. Mas o facto é que no geral a sociedade combate-se. Como pode ser possível viver e progredir nesta vida? Um paradoxo da civilização humana. Em que tudo parece amigo mas na verdade matam-se nas costas uns aos outros. Soluções concretas parece não haver. Ou não se quer arranjá-las. Há quem viva da desunião. Caminho para a morte da vida em sociedade.

O “pão” da nossa sobrevivência está ameaçado!...

Sociolizando com Professor Fusível Social

Musikatos: Suas Existências na Cultura e na Vida

As questões filosóficas que nos passam na mente, a todo o gás, levam-nos a concluir reflectivamente que esta tribo acabou de desenvolver uma “Nova Coisa Musical”: A “Chatice Social”! Fenómeno cultural, subsidiado pelo Ministério da Cultura, de Portugal, apresentadores da palhaçada social! O Circo de Feras anda aí! Batatinha, o “palhaço cultural”, abre o espectáculo social! A Música agora equivale a uma das formas circenses agora em voga. Todo o mundo quer aparecer! Os bilhetes são de graça, apoiados mais uma vez pela cultura portuguesa de Portugal!

A Música plantou a sua árvore na cultura. A cultura que nós conhecemos! Mas o que lá fazem ao certo?! Faziam melhor figura num ringue de boxe com metralhadoras X-Pum-Pum-Boom e uma tanga vestida! Elas podiam fazer topless. Nenhum problema! Ficava as coisas mais picantes, tipo malagueta mexicana namorada com tequilha!

Este é um retrato honesto e verdadeiro do panorama musical, aqui em Portugal e de consequência do Mundo!

“Culturando” à mesa com o Professor Fusível Social

Cena Imitada com Os Aktores...

Vamos representar a vida! Vamos fazer de conta que vivemos! Uma vida original! Vamos estudar os outros! Eis os Aktores!

Começam bem cedo o dia a copiar os comportamentos de quem vive ou tenta viver. Andam atrás deles. Parodiam às vezes. Síndrome Patológico de Personalidade Superior. Visto estarem acima da humanidade. Demonstração de comportamento infantil de maturidade adiada.

A Terra já não é suficiente! Também imitam seres do outro espaço. Às vezes são animais. Eis, novamente, os Aktores! Tribo antropológicamente deturpada. Indivíduos ligados ao ócio, ocupando seu tempo livre, que é muito, às pseudo-actividades lúdicas do plágio comportamental, aqui na nossa terceira esfera planetária a contar do sol. A lua deixamos de lado, há uma firma cá em Portugal que quer investir em Golfe lá no satélite.

Segundo os antropólogos estas criaturas também representam os próprios antropólogos, eles mesmo. Além disso, os extraterrestres também andam chateados com os Aktores, porque têm dias que estão sempre a imitar iludindo os terráqueos. Já não chega a confusão que aqui existe e ainda vem representar mais confusão. A mesma coisa que pôr pimenta nos bifes depois de se ter posto. É chato para caraças! Arde! E obriga-nos a pôr em prática o DTA (Dicionário Técnico do Asneiredo)!...

Uma tribo a pôr em cena no nosso Teatro Global.

Sociedade Teatro em cena com Professor Fusível Social

A Doença da Cultura

Ninguém sabe ao certo o que se passa! Mas a Cultura apresenta sinais de padecimento. Investigadores médicos chegaram à brilhante conclusão que têm de tomar medidas terapêuticas. O diagnóstico é preocupante! Talvez o internamento! Enfermeiros de todos os hospitais já reservaram uma maca lá no cantinho do hospital. Compraram resmas e paletes de soro para administrarem nas veias da Cultura. O prognóstico, pensa-se, será favorável. A Cultura terá dias melhores!...

Analisando a sua doença e apoiando-nos na Ciência Patologia conclui-se que de verdade a Cultura já ultrapassou os limiares do estado saudável. Caída às vezes em estados mórbidos.

Ou deixando a hipócrisia bem estacionada e consultando o Prontuário Médico de receitas imprimido nas impressoras da Santa Casa da Misericórdia com sorteio semanal das “rifas da sorte” do jogo social da Saúde em portugal chega-se mesmo, mas mesmo, ao “enxergamento” que a Cultura deu entrada deitada na funerária do senhor Hendof Morgan Paradise.

A Cultura reflecte pois o estado de um grupo social. No nosso esmero assiste-se a um caminhar para a decadência cultural ou de vivência em sociedade. Tanto a Cultura como a sociedade sofrem do mesmo mal. Para onde iremos?! Ninguém sabe! Ficamos a aguardar como bom cosmopolita e português.

Isto mostra-nos a Cultura como uma etapa do crescimento da criança humanidade ainda em desenvolvimento.

Questões Médicas pelo Professor Fusível Social

Nikita: A “gaja” social

A prostituta sociedade.

A necessidade imposta.

O alívio animal biológico.

A viúva negra da teia social.

Nikita é uma vontade social transmitida a todos os receptores. Nikita é uma forma de energia personificada com cariz sexual. Pode-se pensar em reprodução, conceito de prole. Mas não deixa de ser um utensílio da natureza social. Os primatas mostram muito bem este efeito havendo espécies que o levam ao exagero. Não têm tanto controlo psicológico.

Porque aparece na nossa sociedade? Haverá algum interesse por detrás disto? Bem, são questões que se irão respoder a seguir.

O sexo propriamente dito leva-nos ao de mais animal da existência. Sexo é bom! Os animais fazem-no. Os humanos também, mas com adornos sociais. Isto é, juntam-lhe a cultura. E é reparar no que a sociedade produz à volta disso. Sim! Somos mais complicados! Arranjamos desculpas ou adiamentos para satisfazer uma necessidade tão natural! Os animais se calhar também elaboram estes esquemas mentais, podem é ser menos intricados. Por outras palavras, o sexo existe, entre nós seres humanos, e a sociedade como forma reguladora aplica o remédio Nikita. Existe o facto de às vezes nos sentirmos mais dependentes do sexo. Por causa do ambiente, das pessoas ou dos locais onde nos encontramos ou passamos.

Nikita é a resposta da sociedade que nos oferece a sua naturalidade. A sociedade exige-o. É pois um mecanismo social contra a não natalidade. A sociedade quer se povoar. Um outro mecanismo contra o isolamento social. A sociedade é sinónimo de grupo e não de indivíduo só.

Tudo isto explica o porquê da sociedade prostituir-se. Paga-se ou faz-se favores em troca do aniquilamento temporário dessa necessidade.

Nikita é pois uma forma de “comunicação” da civilização. Humana ou animal...

Ensinamentos da Etologia pelo Professor Fusível Social

Como se Comunica em Portugal!

1. Entro no carro e vou para o trabalho: Aparece um chico esperto a experimentar a sacanice que aprendeu durante o dia anterior.

2. Vou a um bar à noite: Está a música que um gajo põe a dizer coisas que nem ao Deus Thor agrada!

3. Vou ao café beber um martini: Aparece uma gaja vestida “especialmente” para encenar mais um sctech publicitário do tema que estiver em cartaz nessa semana.

4. Liga-se a televisão: Surge nos diversos canais mensagens a dar-nos os bons dias em linguagem GodMars.

5. Liga-se o rádio do veículo automóvel ou do local de trabalho: Aterra na Terra um ser vindo do além que com as suas técnicas de difusão e de interlocução fazem um gajo cair em estados de azia crónica imune a pastilhas Eno.

6. Vai-se à Igreja ao domingo ás 10:01: Dá-se existência à aparição do sr. Sacerdote trajado nos anunciando vocábulos em Latim Antigo com significações mais para o lado do Diabo.

7. Deus chega de facto à Terra: Estamos todos a ver futebol acompanhados à cerveja e ao amendoim.

Comunicação Social pelo Professor Fusível Social

Study Parvónia Zoo Shopping Centers

Bem, vimos aqui agora neste momento informar que a partir de agora nos Shopping Centers acaba de abrir a concurso o curso Study Parvónia Zoo. Técnicas aplicadas ao estudo da parolice social zooficada.


Requesitos para ingresso no curso: estudar os outros todos os dias, não esquecer que durante o sono também se estuda os outros.


As disciplinas são as que se seguem abaixo:


Comidela ao Hambúrguer – Gastronomia


Estudo da Pipoca - Nutrição


A Coca-Cola e o Penálty - Desporto


Técnicas Aplicadas da Bica - Farmácia


Reflexos Narcísicos nas Montras – Psicologia


Desfiles e Passerelles no Espaço - Moda


Escadas Rolantes e Comunicação Criativa – Comunicação Social


Estudo da Peça: Fazer de Conta Que Se Compra - Teatro


Nós Humanos, Macacóides em Estudo – Primatologia


Está difícil! É a crise - Economia


Saídas Profissionais:


Bilhete gratuito em direcção ao Espaço. Podendo o sorteado escolher o Planeta que quiser.

Informações Educativas do Professor Fusível Social