quinta-feira, 3 de maio de 2012

Guerras Tribais na NetGaláxia (Explanação sucinta)

Todos os guerreiros de todas as tribos do planeta Terra e outros planetas do universo se encontram em guerra campal nestes sítios!
Artilhados dum dispositivo electrónico “pirolitizado” com um “cabito” à galáxia Net fazem do seu dia um momento zen bélico. Por outros termos, dão azo às suas insatisfações teritoriais.
Nestas guerras se pode examinar que de facto não estão em guerra, mas sim são a guerra personificada. Vê-se os planos mirabolosos de alguns no futuro. Vê-se a sociedade na actualidade. Atinge-se o pensamento que a NetGaláxia está a passar por momentos difíceis. Mas a agremiação por fora não aparenta nada de especial. Pois não! É preciso um olhar atento! Tudo o que vemos são bombas prestes a explodir, andando eles e elas a arrastar o rastilho pelas ruas à espera duma pequena faísca para se dar o Momento Finale. A eclosão dos verdadeiros seres humanos daqui do planeta Terra. O “planeta pacífico” da “nossa galáxia”.
Tudo é discutido e criticado na NetGaláxia usando os seus utilizadores os melhores dicionários para poderem embelezar suas “palavras” para que possam “cair” nos seus adversários da forma mais letal. Verifica-se uma chacina social a céu aberto.
O espaço internet é comparado aos Komités do ValeTudo.
Na NetGaláxia acabou de morrer o indivíduo diferença. Nada é tolerado. Estamos num estado Zero Tolerance. E salve-se quem puder, porque a bomba social já foi activada e ninguém sabe ao certo como desactivá-la.
NetGaláxia é, em vocábulo bonito, a “Arena” propriamente dita. Onde para olhos de quem comanda a Society é o local ideal para se pôr à prova as destrezas humanas pessoais aqui na “selva”.
Valores são esquecidos automaticamente. Estamos “escondidos”, ninguém nos vê! Eis o verbo!
Deus, o pai que está acima destes rótulos civilizacionais, não está conseguindo “intervir”. Pois a acreditação, que tanto precisava, e que não a consegue executar, faz dele um inútil aos olhos da sociedade. Chega-se, hoje em dia, à conclusão científica que Deus não existe, não há “intervenções”. Os seus “filhos” também não conseguem arranjar palavras e outras formas que façam demover as pessoas. Tudo acaba por ficar numa desacreditação social de tudo o que nos rodeia.
A Net é como um caldeirão, em que se despeja lá tudo. Chega-se-lhe o lume e fica a “cozinhar”.
É este o cenário que nos transmite a NetGaláxia...

Antropologia Social pelo Professor Fusível Social
(Alcovitice Social Aplicada Contemporânea)

A Acústica do Snooker

Tacadas, tabelas, bolas a bater e bolas no buraco e os sons que isso fazem. Bem, aqui é preciso dizer que há mesmo artistas! Falar acusticamente e jogar snooker é preciso ter “pinta”. O Snooker jogado nos cafézitos do nosso Porugal...
Quando a bola branca fala com outra bola ou bolas diz-nos sempre alguma coisa. Falta saber o quê! Será o Tempo!? As notícias!? Uma gaja jeitosa que entrou!? Tudo questões que passam pelos ouvidos de quem joga e assiste ao jogo de snooker.
Os sons do Snooker são únicos. Têm um timbre que não é igual a mais nada. Nem mesmo os dentes dos elefantes a roçarem uns nos outros se assemelha! É mesmo único!
Pode-se jogar de diversas maneira este jogo: Visualmente ou Sonoramente ou então conjugá-los.
Este jogo é nos útil para o quotidiano. Podemos aprender inúmeras coisas a jogar snooker. É pois um livro de Filosofia práctica!
Acusticamente falando este jogo produz sons que entram em nós. Falam directamente para os ouvidos e o cérebro. É um jogo psicológico, sem dúvida!
O Snooker afinal!

Explicação do Professor Fusível Social

Os WordGunBoys

Mal começa os dias as suas palavras azedam de caminho. À que partir para a destruição. Vamos escrever!...
Assim se formam os WordGunBoys desde novos, tornando-se naquilo dos autores que lemos em qualquer “sítio”.
Recebem ordens do Supremo Sensibilidade para matarem tudo quanto se mexa na sociedade. São terríveis!
Cada palavra, cada letra, é escolhida meticulosamente como as balas do cowboy Billy The Kid, para os seus duelos.
Fazem da escrita e da literartura cultural de Portugal uma arena de tiros e facadas. O Faroeste autêntico...

Tristeza do Professor Fusível Social

Os Ravers, sua Tribo e a Sociabilização Utópica

A procura das energias perdidas.
A procura da harmonia humana por entre suas manifestações.
A Música e a Dança como manifestação corpórea e espiritual.
O uso de “pastilhas” psicológicas como alavanca para a catárse das suas opressões. Ainda a práctica do uso do “cogumelo mágico” nas suas “festas” que dilatam seus olhos para uma realidade fictícia. O encarnamento dos Ravers em Clownons.
As vestes com que esta tribo se mascára. Uma forma de fuga da realidade subjugadora. Contra o que a normalidade veste.
A linguagem que usam foi fruto de um desenvolvimento da própria linguagem em si, a nível de comunicação. Aplicam o SightExtraLight. Conseguindo, eles, ver coisas que os outros, sóbrios, não veêm. Superdesenvolvidos!
Funcionam como uma sociedade secreta. Todas as suas operações são feitas à socapa. Mas uma vez lá, nos sítios onde se reúnem, o mundo deixa de importar. Ficam mergulhados numa atmosfera “especial” fazendo-os sentir como Filhos do Caminho e da Luz Social...Muito curioso!
Difíceis de encontar, misturam-se com o resto da sociedade.
São, á vista disto, uma tribo à parte na procura da sua Energia Vital com práticas um pouco utópicas face ao que a sociedade é na Real!...

Olhares étnicos do Professor Fusível Social

Matumbina e a Cambalhota Africana

África! África Minha! África Nossa! A terra de onde viemos e que um dia para lá iremos!
Ora, estando então em África e a curtir aquela natureza, só nos vai faltar as duas coisas mais importantes daquela terra. A Matumbina e a Cambalhota Africana. O que se vai explicar do que se trata: Matumbina, a fêmea, por excelência. A Cambalhota: actividade lúdica sexual.
Posto isto, é só juntar estes dois ingredientes e temos o Ramboia Bacanal Africana, mais conhecida entre os indígenas por RBA. O qual todos veneram fazendo com isso um culto em que seu ritual acompanhado ou não pelo Ritmo os fazem entrar em transe profundo entrando em contacto com a deusa Kamasutra. Neste teatro tribal são desenvolvidos conceitos elaborados da Cambalhota Africana, em que os mais velhos fazem questão de ensinarar aos mais novos e novas os ensinamentos aprendidos com a Moka dos tambores dos Drums.
É o clima e a carne que fazem da Cambalhota Africana o prato preferido de quem lá vive e de quem África visita.
Matumbina é na sua definição a mulher fêmea ideal. A que dá mais tusa dentre as mulheres do mundo. “Seu jardim é quente pra caraças”, uma expressão africana do sexo oposto!
Matumbina e a Cambalhota Africana é um regressar às origens mais remotas, aquela procura do sexo mais verdadeiro e natural. A Procura Ocidental!

Uma Expedição experiênciada pelo Professor Fusível Social

Os PBC (PoliceBehaviourControl) [Full text]

Formados pela escola práctica do comportamento social eclesiástico adoptam uma filosofia de vida de polícias do comportamento da sociedade. Com altos estudos no campo do comportamento desejam que toda a gente sejam como eles ou como os que veêm nos livros e filmes cinematográficos. Destacados para patrulhar a sociedade têm esse objectivo injectado no sangue. São pois, uma tribo reguladora dos costumes da nossa civilização. Analisando o comportamento das pessoas “ao pintelho”, com os seus olhos EagleEyes, nas metamorfoses quotidianas do mesmo.
Como tribo são uma classe de requinte, à parte, mais propriamente, uma elite. Um género de maçonaria. Muito parecidos com tribos de conceito Pró-Choice Social.
Habitam também entre nós misturados no aglomerado civilizacional. Atacam ou interveêm quando menos se espera. Temos, pois claro, de estar sempre à alerta.
As suas origens remontam ao tempo dos nazis, da Segunda Grande Guerra Mundial, da Alemanha. Consideram-se uma raça superior sendo a sua presença na sociedade um mais que. Desprezam as outras classes. Acham-se sim, filhos de Deus à sua imagem mais pura.
Antropólogos norte-americanos descobriram agora esta nova forma de selecção da espécie humana planeada pelos PBC. Uma raça entre nós prestes a dominar o espaço terrestre!

Antropolizando com o Professor Fusível Social

A Casa de Meninas

A Casa de Meninas ou vulgo Bordel ou ainda mais “poval”, Casa das Putas é pois um espaço recreativo do alivío. Nele lá vamos para exercitar o “zézito” e dar-lhe um pouco de bem-estar. O mesmo que ir ao ginásio trabalhar o “cabedal”.
Uma vez lá também podemos dar liberdade às nossas pulsões mais selvagens. Além disso, elas têm em cartaz a opção Tarzan e Jane, entre outras, a qual podemos de facto vestir os dois papéis, conforme os gostos.
Podemos também escolher entre mulheres a sério, projectos de mulheres e a opção mais cara, seres do outro mundo, que vêm com vários buracos...Isto é claro, tudo com preservativo! Não vá a associação Abraço fazer mais um protesto!...
Um relato das vivências aqui em Portugal posto de uma maneira educativa.

Relato do Professor Fusível Social

O Estudante Universitário Ideal

Receita da Avó Gertrudes:

Levar uma vida santa, que nem mesmo os santos canonizados a tiveram.
Levantar-se sempre tarde após uma noite bem relaxada.
Ler uma letras durante o dia.
Passear o resto da tarde pelo maravilhoso Portugal.
Passar a noite nos copos, e chegar bêbado a casa ou residência.
Sonhar com a salvação de Portugal!
...

Culinária Social do Professor Fusível Social

A Sociologia da Biblioteca

Para começar, o que fazem lá aquelas entidades lá de volta dos livros? Estarão a guardar os livros? Os Guardiões do Conhecimento às Portas do Paraíso? Terão os livros medo de sair à rua? E o que fazem seguranças lá também?! Os livros valem assim tanto dinheiro ou é ouro? Serão todos juntos a Irmandade da Sabedoria Incontestável?...
Lá não há criatividade permitida! É apenas um depósito morto de palavras! 0,00001% X (-00) do que dizem esses compêndios, os gajos e gajas que lá estão e ainda os que para lá vão mais os que hão-de ir não aplicam nada do que aprendem. Conclusão!?...Sem palavras...
Será um local de Engate Sócio-Cultural?...
Tudo um manancial de questões que os nossos sociólogos tentam dar resposta sem contudo obterem gratificações. Pensa-se, e isto segundo os antropólogos, que a Biblioteca funcione como uma Porta Dimensional para a Eternidade! Só pode...

Questões Sociais sobre Equipamentos pelo Professor Fusível Social

Ser Doutor em Portugal!

Antes de mais, quero ser tratado, e é uma ordem, por Sr. Excelentíssimo Doutor!
Portugal atravessa uma crise de valores isto falado e dito pelo Sr. Doutor...Por favor tratem-me por Sr. Excelentíssimo Doutor...
Realçando o papel dos estudantes numa instituição educativa para alimentar os egos dos senhores doutores...
Este país está cheio de doutores e vai esgotar no futuro até bater no tecto...
Será que existem realidades prácticas para as carradas de cursos que se tiram em Portugal?
Qual a lógica andar-se a formar para ser doutor para um país de bestas quadradas! Ainda não percebi aonde é que está o brilhantismo e esforço de ser licenciado para coisa alguma aqui!
Como vocês podem observar isto está cada vez pior...É Portugal esqueci-me...onde ter já alguma coisa faz de muita gente pensar que é o supremo, etc, etc...Portugal ao seu mais alto nível!

Situação Real Portuguesa Questionável pelo Professor Fusível Social

A Guerra das Bandas 2

A Banda Y faz músicas a dizer mal da Banda X. A Banda X por sua vez faz 4 músicas brutais no seu novo albúm para responder às agressões da Banda Y.
É o pão nosso de cada dia nos dias duma banda que habitam os nossos sítios.
A música agora deixou de ser palco das salas de ensaios e espectáculos reais passando a ser a rua o novo palco da música contemporânea. Mais não digo senão, ainda levo um tiro de caçadeira de canos cerrados marca ShotGun!
Mais uma realidade da nossa sociedade...

Observações do Professor Fusível Social

Os ROADSTREETWARRIORS (full text)


Uma tribo um tanto igual ao que foram os Apaches no seu tempo. Uma tribo guerreira inagualável na nossa história na sua natureza mais natural.
Comem guerra ao pequeno-almoço e deitam-se sonhando com guerras. Vivem de tal ordem a guerra que suas vidas apenas se traduzem em pura guerra no seu mais perfeito significado. Pura Guerra! Suas mentes não têm sossêgo. Tudo o que debitam de suas cabeças é resultado de muito combater. A palavra e o conceito de amor não existe simplesmente. É bazucada a toda a hora. Batalhas duns cérebros que vivem a vida e as nossas com uma visão marcial do mundo...
Os Roadstreetwarriors são uma tribo constituída por indivíduos que são sempre aquilo que não estamos á espera. É este o seu segredo. Verdadeiros camaleões sociais.
Quando em posse de “suas” viaturas e uma vez na estrada viram lobos bravos, puros selvagens, a pura natureza no que de mais selvático podemos nos aperceber. Em tudo nas suas acções se traduz em batalhas a trabalhar. O outro é o inimigo! Tudo explicado nas suas encenações automobilísticas...de carro, de mota, de camião, de tractor, de avião, etc, tudo serve...
Estes indivíduos mesmo no seio da própria tribo originam conflitos quando as suas metas não são atingidas. Nada altruístas. De tão egoístas, socialmente falando, conseguem originar um pleno caos ambiental que se pode constatar no sonoro que produzem. Não é preciso ser músico para se topar e sentir essa melodia sonora social caótica e bélica que criam!
É pois, então, uma das tribos, os Roadstreetwarriors, que mais “trabalho” e “pachorra” dão aos antropólogos de analisar e compreender! Pode surgir a pergunta porquê analisá-los. Simples de responder. Para os integrar na nossa sociedade parametrizando com o que existe de socialmente aceitável à vida de todos.
Estes mesmos antropólogos chegaram à conclusão que para se fazer ou chegar a qualquer coisa a nível social terá de se ultrapassar este problema que esta tribo está a criar, pois tudo na sociedade está impregnado com o cunho destes indivíduos.
Poderemos nós cidadãos aceitar esta situação?!...Fica a questão!...

Urbanidades do Professor Fusível Social

quarta-feira, 2 de maio de 2012

A Tribo Aveiropoocihell

Esta tribo urbana habita uma das cidades de Portugal: Aveiro.
Eles são designados pelo rótulo de Annoying State of Mind, catogorizado pelos antropólogos britânicos Smith Swallow e Rabecca Harrison.
São caracterizados por serem uma tribo que se mistura com as demais, tendo como objectivo o incomodamento pessoal ou colectivo. Munem-se de várias técnicas para o conseguirem, desde a linguagem, o comportamento, a utilização de objectos, etc...
Com a linguagem desenvolvem tipos de conversa em que o fim a alcançar é importunar as pessoas, às vezes os cães também, sobretudo aqueles que não lhes dão cartão à sua feminilidade que impõem a todo o custo. Com o comportamento utilizam todos os tipos de estar incomodativos que possam encontrar, o típico azedume e mal-estar. Com a utilização de objectos, bem, aqui tudo pode ser usado, desde aos automóveis, roupas, telemóveis, encenações, etc, etc, etc...
São um povo que desperta o interesse de cientistas sociais. Compreender o porquê de ser assim tão chato como o caraças na nossa sociedade. Sem dúvida um assunto deveras interessante a desenvolver por estes antropólogos.
Avaliando ainda as suas características psicológicas chegamos à conclusão que as Aveiropooccihell sofrem, de facto, de um síndrome GajaBoaNãoPodeSerIgnorada. Este síndrome ainda não tem tratamento estando a ser estudado por psiquiatras alemães. Esta patologia pode se tornar perigosa, pois se a dita gaja vem com uma pistola na bolsa ainda mata um gajo! E não queremos isso, por causa do excesso de personalidades nas nossas cadeias.
Elas querem dominar o mundo, chegaram à conclusão os investigadores, querem sim comprá-lo mesmo a prestações para fazer dele o que o seu ego quiser. Ora mas isto leva-nos ao Bacanal Social, uma consequência que o Vaticano já vetou com muita azia. Pinar faz mal! É melhor ficarmos pelas revistas sociais, seja lá o que eles fazem no planeta Terra.
Elas pensam mesmo que o mundo vive, mas todo, à volta delas. Vivem numa esquizofrenia social nunca sabendo realmente quem são aos olhos dos outros nem quais os verdadeiros motivos das suas acções. Só pensam nelas próprias e estão se a cagar para o que passa à volta...talvez novelas a mais naquelas cabeças seja o problema...
Algumas delas, as mais ambiciosas, tiram cursos universitários...
É claro, uma tribo urbana em acentuado crescimento, uma tribo bullie, não benéfica ao harmonioso convívio da massa geral. Sim! Um problema social!

Urbanidades do Professor Fusível Social

Como Fazer um Romance Literário

Agora nos nossos tempos é fácil como o aço!...Sigam o meu “raciocínio”...
Segue-se ou estuda-se um indivíduo ou indivíduos durante, mais ou menos, 37 dias. Isto com umas paragens pelo caminho na tasca do sr. Alípio, comendo umas pataniscas e uns copos de vinho, enquanto se reflecte sobre a elaboração do romance... Vai-se desenvolvendo umas personagens, suas inter-ligações, uns cenários...um copo de vinho do garrafão Terras do Além... e temos quase pronto o romance faltando só dar aos dedos na maquineta de escrever. Nada de gajas durante 115 dias para que a criatividade não perca a pujança...Chegando ao escritório e sentando o traseiro na cadeira, comprada de propósito na Maxmat, secção Office, dá-se início ao cuspir de ideias para o papel. Durante o processo de criação adicionam-se uns temperos (vinagre com fartura, malagueta e um pouco, mas não muito de veneno social) e leva-se ao lume, deixando estar na queima durante, mais ou menos, 41,25 minutos e...EUREKA...Fez-se luz....cagou-se mais um romance de puro Lodo Literário Social (LSS) que nem as areias movediças do continente africano têm comparação... Parte-se para a guerra das editoras e da edição de livros aqui na nossa terra lusitana sempre rezando a todos os deuses que possam existir e teremos com alguma sorte o livrinho romanceado cá fora, à venda nas nossas “humildes” livrarias...É de pensar!

Práticas do Professor Fusível Social

Os Godsons


São filhos de uma divindade suprema enviados e com uma missão na Terra.
Ainda não sabemos qual é o seu objectivo. Estamos fechados em nossos laboratórios a estudar hipóteses experimentais. Anunciado pela Routers esta afirmação dos antropólogos investigadores escandinâvios Peter Lightsight e Gustof Landoffall.
Utilizam diversas técnicas recorrendo à mais alta tecnologia posta ao serviço pelos seu tutor. Consideram-se orientadores duma sociedade faminta de regulação. Esta regulação ainda está a ser investigada como é feita. Esperam-se notícias que poderam ser relatadas por qualquer ordem informativa social.
Não se sabe ao certo se se reunem para receberem ordens de seu mestre. De que forma, etc... Se serão seres ultra-evoluídos à escala universal. A Nasa ainda não proferiu qualquer observação sobre o assunto. Mais, Fox Mulder e Dana Scully da série X-Files prometem voltar à realidade social deste planeta, e chegarem à conclusão que afinal a vida extra-terrestre não é mais do que vida terrestre bastante desenvolvida.
Também espalham socialmente de modo eficaz as suas pretensões por quem lhes interesse de um modo bastante inteligente usando dos meios mais sofisticados que conhecemos.
Alta Tecnologia! Futuro! Os Godsons...
Estarão a criar ou desenvolver uma nova raça?! Também não sabemos! Estarão de certa forma ligados ao movimento nazista da purificação da raça humana, seja lá o que isso queira significar, para nós humanos...
Uma forma de preságio tipo o filme O Extreminador, só que aqui posta em prática por certo grupo. Padronização Social Era...
Os Godsons...

Explorações Antropológicas do Professor Fusível Social

Os Papatolas

Os Papatolas vivem no mesmo mundo que nós! Descobriu-se recentemente fruto duma expedição pelo planeta Terra em toda a sua superfície subsidiado pelo governo português, mais precisamente pelo Ministério da Ciência e da Cultura em parceria. Veio a se descobrir que de facto habitam o mesmo espaço terreal do que nós, seres humanos simples. Emanam a mesma corporeidade que nós, por isso se deduz que sejam humanos. Mas que por sinal “convivem” entre nós. Suas características psicológicas mais assinaláveis: comem ou querem comer a cabeça de toda a gente ou quem lhes agite a consciênia ou a sua realidade, não querendo sequer admitir diferenças de tipo qualquer. Usam de tudo o que encontram para se armarem para que as suas batalhas possam ser vitoriosas.
Um perigo para a sociabilidade saudável do ser humano! Cartaz de protesto da Organização Activista Greenpeace. Que passou a ser agora palavra de ordem para este despertar social!
Resta aqui ficar o meu relato, dos que já despertaram para esta situação, e para os que há muito tempo os investigam...

Despertares Antropológicos do Professor Fusível Social

A Tribo Politikos


No outro dia, numa conversa de café, descobri a existência de uma tribo de nome Politikos. Perguntei ao meu amigo: Quem são? Ao que ele me respondeu somos todos nós! Fiquei pasmado.
Ele me explicou que todos nós somos como eles, mais verdadeiros e humanos se calhar mas quando se veste a camisola deles a situação muda de caso. Entre eles existem subtribos cada uma defendendo um modo diferente de viver na sociedade. Dificilmente se entendem, é xutos e pontapés a toda a hora. Mas mesmo assim conseguem levar a sua economia a bom porto. Parece impossível.
Nós somos como eles porque entendemos as coisas assim como eles. Mas somos mais honestos.
Explicou-me também que já desde o passado remoto se comportam assim, que pouco mudaram ao longo do tempo. O que é curioso, sendo no entanto interessante terem mantindo essa peculiaridade que para nós não deixa de ser um sinal característico da sua espécie.
Antropólogos de todo o mundo inclusivé antropólogos espaciais relataram que nunca tinham visto uma espécie assim, tão igual a si mesma, ao longo de tantos anos-luz. Estes mesmos cientistas afirmaram também que nunca houvera qualquer desenvolvimento mental nesta tribo, que desde o tempo dos Gregos, até aos nossos dias, vemos sempre a mesma coisa: a trapaça social. Uma doença muito perigosa que se desenvolveu no seio desta comunidade propagando-se a todas as outras corroendo a sociedade em geral, caíndo no que vemos hoje com os nossos olhos.
Já se pôs a questão do extremínio desta tribo, mas seria cair no mesmo que as pretensões de Hitler.
Fica-se apenas com a solução de os deixarem cá ficar ignorando as suas actividades, ou seja, ir ao circo, não gostar daquilo, mas bater palmas... Não adianta ser de outra maneira. As coisas não mudam. As coisas parece que não vão mudar. Algumas custaram imenso a mudar. A Chupice Maquinada Ou Mafia à Portuguesa irá continuar, por muito tempo, enquanto houver apenas dois gajos no mundo, neste lindo Portugal. Calma! No resto do mundo o campeonato ao que parece atinge mesmo níveis de Caos Estratosfer. Bem! É o mundo em que estamos...

Descobertas Antropológicas do Professor Fusível Social