Uma tribo um
tanto igual ao que foram os Apaches no seu tempo. Uma tribo guerreira
inagualável na nossa história na sua natureza mais natural.
Comem guerra
ao pequeno-almoço e deitam-se sonhando com guerras. Vivem de tal ordem a guerra
que suas vidas apenas se traduzem em pura guerra no seu mais perfeito
significado. Pura Guerra! Suas mentes não têm sossêgo. Tudo o que debitam de
suas cabeças é resultado de muito combater. A palavra e o conceito de amor não
existe simplesmente. É bazucada a toda a hora. Batalhas duns cérebros que vivem
a vida e as nossas com uma visão marcial do mundo...
Os
Roadstreetwarriors são uma tribo constituída por indivíduos que são sempre
aquilo que não estamos á espera. É este o seu segredo. Verdadeiros camaleões
sociais.
Quando em
posse de “suas” viaturas e uma vez na estrada viram lobos bravos, puros
selvagens, a pura natureza no que de mais selvático podemos nos aperceber. Em
tudo nas suas acções se traduz em batalhas a trabalhar. O outro é o inimigo! Tudo
explicado nas suas encenações automobilísticas...de carro, de mota, de camião,
de tractor, de avião, etc, tudo serve...
Estes
indivíduos mesmo no seio da própria tribo originam conflitos quando as suas
metas não são atingidas. Nada altruístas. De tão egoístas, socialmente falando,
conseguem originar um pleno caos ambiental que se pode constatar no sonoro que
produzem. Não é preciso ser músico para se topar e sentir essa melodia sonora
social caótica e bélica que criam!
É pois, então,
uma das tribos, os Roadstreetwarriors, que mais “trabalho” e “pachorra” dão aos
antropólogos de analisar e compreender! Pode surgir a pergunta porquê
analisá-los. Simples de responder. Para os integrar na nossa sociedade
parametrizando com o que existe de socialmente aceitável à vida de todos.
Estes mesmos
antropólogos chegaram à conclusão que para se fazer ou chegar a qualquer coisa
a nível social terá de se ultrapassar este problema que esta tribo está a
criar, pois tudo na sociedade está impregnado com o cunho destes indivíduos.
Poderemos nós
cidadãos aceitar esta situação?!...Fica a questão!...
Urbanidades do
Professor Fusível Social
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