quarta-feira, 6 de junho de 2012

Os Pimba Nation

O Pimba é irmã de sangue da pornografia. Ora está tudo explicado! Mas, catano! Será que em portugal só se pensa em pinanço?! Ou são os imigrantes que vêm cá de férias que pensam o quanto inteligentes o são e que nós portugueses, que afinal ficamos cá na terra a lutar pelos nosso direitos, somos todos uma cambada de burros?! Devem pensar eles que talvez portugal adore este tipo de “difusão musical”! O que fazem então os que assistem a concertos de Pimba?! Ah! Esqueci-me, são apenas os meios-esquizofrénicos sociais...
Os PimbaNation vêem e falam, a toda a hora, assuntos relacionados com sexologia. Sexo como ciência ou uma particularidade comportamental dos humanos e dos bichos faz parte do vocabulário constante dos Pimbaleiros. Sexo aliás é uma coisa que se decobriu bem à pouco tempo.Antigamente não havia sexo! Os filhos vinham despachados pela distribuidora Cegonha. Às vezes nem se pagava portes. Tudo bons amigos!
Os Pimbaleiros ensinam como pôr o “zézito” no “buraco do paraíso”.
Os PimbaNation são a tribo que descobriu o sexo depois de toda a gente estar farta de o fazer e de o desenvolver. Porque estar “na estrada” de carrinha ou roullote a fazer que se canta e às vezes em playback não dá tempo para umas pinadelas. Sejam elas de longa duração, rapidinhas, ou com pastilhas Duracell. Há que “informar” o povo: eis a máxima do Pimbaleiro.
Foi dito no ínicio que é irmã do Pôrno. Bem, bem vistas as coisas, não estamos a falar de pornografia como é feita nos EUA (histórias razoáveis e actrizes de se lhe tirar o chapéu) mas sim, de pornagrafia pirosa, badalhoca bem ao jeito das lides da “azeitice” portuguesa pró-imigrantes, que vêm dos países para onde foram se asilar convencidos que trazem para os parolos da terra a sabedoria suprema da vida!
Os PimbaNation marcam a sua diferença. À que respeitar. Mesmo que a sua cultura não traga nada de cultural construtivo e progressivo para a sociedade. Chega de “lodo” social! Há que limpar os “rios” da sociedade! Para que a vida possa simplesmente existir. Sem grandes complicações...

Tribalismos do Professor Fusível Social

Nenhum comentário: