Seduzir é a
realidade de toda a mulher. Sedução é o curso universitário de suas vidas!
Encantar como a linguagem das sereias no tempo de Camões tudo e todos e algum
que falte esquecido!
É sair de
casa, mesmo às vezes distraído, e topamos logo estas situações. Vai-se ao pão e
está a gaja a piscar o olho ao padeiro! Vai-se buscar o gás e está a gaja toda
dobrada mostrando a “prateleira”! Vai-se ao café e está a gaja sentada de uma
maneira que nos pensar se nos vamos “comer”! Está a gaja na rádio a dizer as
notícias e escutamos a gaja a engatar o mundo! Vai-se para a universidade e
está a gaja a aprender a engatar culturalmente! Vamos para o trabalho e a gaja
vem na rua a bambalear-se toda vendendo-se a todos os que passam! Vai-se à
igreja e chegamos ao inferno: Bacanal Comunitário!
A palavra a
fixar é sedução. Uma fome tremenda de apreciação social de cariz sexual, porque
não temos mais nada para vender. Nem mesmo as crianças estão a salvo. É o mundo
no seu melhor.
Serão palavras
de um padre ou de um seminarista em formação teológica? Nunca se sabe! Mas quem
já conhece mulheres isto acaba por enjoar, chegando mesmo a fartar para
caraças.
Os objectos
que fazem parte do equipamento social também têm o seu papel na sedução. É sexo
por tudo quanto é lado. Vemos a mensagem: Pinar é bom e tem de ser a toda a
hora seja com quem for!!
As mulheres
não deixam de ser umas vítimas de toda esta encenação social. Uma coisa criada
por esta. E as mulheres ingénuas, levando tudo na brincadeira, seguem o comboio
social da decadência moral. Estamos no inferno como os religiosos falam!
Moralidades do
Professor Fusível Social
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