domingo, 16 de outubro de 2011

Os Tubarones Tribe

Mal se põe os pés no mar
Lá eles aparecem
Ao longe
Vemos as suas barbatanas
O perigo se aproxima
Vai haver merda
O pão nosso de cada dia
E assim lutamos diariamente
Contra estas criaturas
Do mal
Da maldade aqui na terra
Como não andam bem da tola
Remédio santo chatear os outros
Porque somos os maiores
Do gueto da confusão social
Indivíduos de uma tribo
Que só arranjam confusão
Que perdem tempo na rua
Nas suas lutas pessoais
A vida deles já não lhes chega
À que intrometer nas outras vidas
As quais envenenam
Com ódios e vinganças
Dum mal estar com os outros
Só porque não se gramam
É o espectáculo diário que se assiste
Nestas terras do além
Duma morte social
Á muito proclamada
Putos dum infantário social
Que não crescem em casa
Vindo para o exterior
Fazer a habitual merda
Merdas e merdices sociais
Alimentando cada vez mais
A destruição do social
Do social que devia de ser
A extinção dos tubarões
A paz social.

Postado pelo Grupo de Antropologia Urbana de Portugal

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