terça-feira, 9 de agosto de 2011

O Filho da Puta Quando Vai Trabalhar

Quando acorda de manhã
É uma azia filha da puta
Tão grande tão grande
Que lhe apetece foder tudo
Acorda a saber que tem de ir trabalhar
Chatice do caralho
Ter de aguentar aquela merda do trabalho
Não pode ver ninguém
Nem a mulher de manhã
Quanto mais os filhos
Quando se mete na motorixada
Ou na viatura a cinco rodas (Automóvel)
De carrinha
Ou até de camione
É o salve-se quem puder
Desde chatear tudo e qualquer um
Pelos caminhos por onde passa
A incomodar de facto as pessoas
Chato do caralho
Só porque à nascença
O diagnosticaram com a doença
Filho da puta crónico com azia irreversível
Chega ao trabalho ainda vem mais azedume
Ninguém o atura
É fodas e fodinhas o dia inteiro
Acho que é para o tempo passar mais depressa
Para ficar mais interessante o trabalho
Dada a monotonia do mesmo pelo dia fora
E é esta merda o santo dia
Quando chega às cinco
Ou a hora de se pôr no caralho
O filho da puta
É o primeiro a abalar
Farto dos cornos daquela merda
Como é um gajo enfartado por natureza
Tudo o enfarta
Daí ser filho da puta
Pelo caminho só vem a fazer merda
Tipo puto a atazanar os demais
Aos outros
Deve estar a ganhar umas comissões
Oferecidas pelo grupo amigo
Somos todos uns filhos da puta
Ser assim está explicado
Deve fazer crescer a gaita ou a barba
Lá deve pensar o gajo
Que é mais macho do que os outros
Ou mais Homem do que os restantes
Embora também se verifique o mesmo
No sexo oposto
O Grupo das gajas filhas da puta
É o que se assiste todos os dias
Neste infantário de bébés de Portugal
Que temos nós
Que não nos metemos com ninguém
De estar a aturar estas birras destes merdas
Todas as manhãs e o santificado dia
Na vez da cerveja e da tabacada
Que só dá merda
Deviam de estar a beber leite
Directamente das tetas da mãe deles
Enfim
É o que temos
Portugal Gueto!

Escrito pela Dona Filipa Vaz Deus

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