Estes indivíduos que conduzem carro
Deviam de conduzir antes uns patinhos de plástico
Num filho da grande puta dum jardim infantil
Lá faziam a merda que queriam
Porque as educadoras depois iam lá limpar o que cagavam
Ponham-lhes umas chupas na boca
Para também não dizerem muita merda
Colocavam-lhes um guardanapo no bolso
Tudo isto em vez de andarem na estrada
A chatear os outros
A fazerem indrominanços uns aos outros
Filhas da putagem que nunca mais acabam
Andarem tipo polícias a controlar
O Poio de Merda que é esta Merda Toda
Na Merda que ficou
Depois de estes merdas virem para a Estrada Portuguesa
Em vez de estarem em casa a fazer alguma coisa
Nem que fosse a montar umas galinhas ou umas cabras
Ou a puta da mulher deles
Ou seja a trabalhar para o abono de família
Está na moda e o Estado ajuda!
Não!
Vêm todos em demanda para a pista das vaidades
A ver quem é o melhor na puta da Estrada
A inveja é tanta que até vêm cegos
Não fosse isto tudo uma valente merda
Pergunta-se porquê
O que vêm para aqui fazer?
Merda!
Isto é certo e tão certo como a morte
Só se vê merda na Estrada
É merdas na Estrada
É uma Estrada cheia de merdas
É pena o Estado não pôr à venda esta merda
Senão algum destes invejosos
Já a tinha comprado
Nesta Estrada Portuguesa só se observa
Putalhada e criançada todos a foderem-se uns aos outros
Mas como eles são felizes
E dá para ver na cara deles
O contentamento de estar na vida
E de andarem bem com os outros
Chega-se à conclusão que de facto
Só podem ser Deficientes Mentais
Para não enxergarem tanta Estupidez Humana
Nos Caminhos de Portugal
Escrito pela Associação Amigos da Estrada
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