Eles encontraram-se mais uma vez para o convívio da semana, no tasco do costume. O tasco do sr. Aurélio.
Puseram as cartas em cima da mesa e deram início ao jogo. O jogo maquievélico da vida. O que se passa, o que se vai passar e suas soluções práticas.
Copo de Vinho é sempre o primeiro a abrir o jogo, Cerveja o segundo e finalmente o Tremoço.
Copo de Vinho, o mestre faz sempre aberturas dignas de seu nome. Cerveja seu discípulo segue-o sempre atentamente. Tremoço fala pouco mas vai sempre seguindo no jogo dos mais velhos.
É neste convívio que se traçam os planos para a semana seguinte através do lúdico. São elaborados esquemas mirabolantes de estratégia aplicada. São sim uma verdadeira equipa. Bem equilibrados entre eles. Cada um com o seu papel nesta pequena sociedade...
O mestre quase todas as vezes domina e controla o jogo. Cerveja fica sempre com essa impressão. Tremoço apenas aprende sonhando um dia ser Copo de Vinho.
O jogo destes “caramelos” é como um jogo de xadrez só que mais difícil, isto devido à estratégia que poêm às suas jogadas, tipo poker jogado por cowboys de filmes americanos “armados até aos dentes”. Tremoço o mais novo e sempre a aprender às vezes fica baralhado com tanto malabarismo das cartas...
É um trio que retrata bem a sociedade. Que nos ensina que de novos até velhos temos que aprender muita coisa para sermos alguém. Copo de Vinho representa o mais alto nível da sociedade do conhecimento, Cerveja o caminho, e Tremoço a iniciação. Isto é claro aqui pois apresentado como uma analogia...
Filosofia Popular do Professor Fusível Social
Nenhum comentário:
Postar um comentário