domingo, 20 de dezembro de 2009

Ir ao Pito em Portugal

Ora ai está uma questão filosófica com algumas nuances problemáticas. Ir ao Pito em Portugal é fodido. O Pito agora, não sei porquê, está mais difícil, mas vontade não falta. Agora temos o teatro para complicar mais um bocadinho a cambalhota. Representa-se uma quantidade avassaladora de situações, mas levar na cona existe sempre. Investigadores de alto calibre desenvolveram novas linguagens de ir ao pito. Elas aderiram. Como sempre. Mais uma moda. Foda-se! Ir ao pito é fodido como o caralho! Dinheiro já não chega. Agora tiram-se cursos para se ir ao pito. Compram-se carros para se ir ao pito. Ir ao pito já não é a mesma coisa que ir ao pito. É ir ao pito com mais qualquer coisa para se ir ao pito. A dificuldade agora dá tesão. O viagra está aí. Estamos mesmo impacientes. As freiras neste momento também desenvolveram novas técnicas rezais de como se excitar ouvindo as vozes de macho daquele gajo a quem, elas, lhe chamam Deus. Deus dá tesão. O clito incha mesmo para caralho. É trincar e ver. Toda a gente se vende. Não se sabe o que se vende. Pito é pito. Mas macho digno de se chamar macho tem aquele olfacto apurado catalogalizador de como deve ser a senaita. Ver o pacote e não ver o recheio é fodido. Para lá chegar, agora, nesta sociedade, é como jogar Trivial Persuit com perguntas feitas pelos extraterrestres que não vemos, nem que vamos ver. Ir ao pito torna-se uma dor de cabeça. As putas não satisfazem. Abrir as pernas apenas também as abrem as cadelas com cio. Pinar, é uma filosofia transcendental milenar de elite desenvolvida por um grupo de gajos dedicados à arte de bem mandar para a cona. Cona é cona, mas cona é sempre cona. Exemplo fatal de que às vezes a cona fala bem melhor do que a boca da candidata. A Cona transpira uma linguagem universal tão igual em todo o lado, mais universal do que a merda das outras artes. Foder é uma arte. A arte das artes da lide humana gajal. Pouco a pouco, muito a muito, se vai conhecendo a verdadeira cona. A cona. Aquilo que os verdadeiros gajos procuram. Uma boa cona. Podemos encontrar uma coninha, que já não é nada mau, dado ao que aparece no mercado nacional e internacional. Já se pensou como deveria de ser uma cona extraterrestre. O delírio. Contacto Fatal em Último Grau! O verdadeiro paraíso dum gajo aqui na terra. Da merda que o planeta ficou em toda a sua extensão, este delírio, é a salvação dum gajo. Sim à cona boa! Tudo o resto são adereços.

 

Do Conólogo Abílio Pimenta

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